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Choque séptico em pequenos animais: diagnóstico, tratamento e prevencão, Slides de Clínica médica

Uma revisão da literatura sobre o choque séptico em pequenos animais, incluindo sua definição, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevencão. O documento também discute as diretrizes para o tratamento da sepse grave/choque séptico em pequenos animais, bem como a importância da ressuscitação hemodinâmica.

Tipologia: Slides

2019

Compartilhado em 21/04/2024

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scarlette-arebalo-11 🇧🇷

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Choque séptico em
pequenos animais
SCARLETTE BARDIM AREBALO
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Choque séptico em

pequenos animais

SCARLETTE BARDIM AREBALO

INTRODUÇÃO Síndrome da resposta inflamatória sistêmica que que ocorre em vigência de um quadro infeccioso. Síndromes mais frequentes na clínica de pequenos animais; É associada a taxas de mortalidade; Pode ocorrer como a evolução de qualquer patologia, seja de natureza infecciosa ou não. Fonte: pt.dreamstime.com

DESENVOLVIMENTO A hipovolemia está frequentemente presente nos estágios iniciais de sepse Reposição de fluidos é essencial para evitar a subsequente deterioração cardiovascular na sepse severa. Fator que gera para aporte de O para os tecidos Evitando um estado de choque séptico

DESENVOLVIMENTO O choque séptico é a combinação dos três tipos de choque: hipovolêmico, ardiogênico e distributivo. Gravidade depende: Intensidade do fator desencadeante Tempo decorrido desde a instalação do choque Capacidade de compensação do organismo Adequação na instituição do tratamento Fonte: gifsdegatos.blogspot.com

DIAGNÓSTICO Anamnese completa: Terapias imunossupr essoras Doenças imunomediadas ou quimioterapia Hiperadre- nocorticismo Diabetes mellitus Infecções virais contato com outros animais Medicações Procedimento s cirúrgicos recentes.

SINAIS CLÍNICOS Não são patognomônicos, porém podem servir como base para o diagnóstico, que deve ser, portanto, baseado numa forte suspeita clínica. Fonte:depositphotos.com

HEMOGRAMA Leucocitose com desvio à esquerda Possíveis neutrófilos tóxicos ou leucopenia acentuada Nos casos mais graves hemoconcentração ou anemia associada à hipoproteinemia dos marcadores inflamatórios

BIOQUÍMICO Hipoalbuminemia 2° à perda de fluidos pelo da permeabilidade capilar Enzimas hepáticas  Hiperbilirrubinemia (^) Azotemia Fonte: hvetgranjaviana.com

SINAIS DE DISFUNÇÃO DOS ORGÃOS Hipoxemia Alteração do estado mental Inexplicável alteração da função renal Hiperglicemia /hipoglicemia Trombocitop enia Coagulação intravascular disseminada Alt. dos exames hepáticos - hiperbilirrubinemia Anorexia.

TRATAMENTO Controle de infecção Suporte hemodinâmico Intervenções imunomoduladoras e metabólicas Suporte endócrino Fonte:dremstime.com

SUPORTE HEMODINÂMICO Dopamina: em doses baixas (1-5 mcg/kg/min), intermediárias (5-10 mcg/kg/min), altas (10-15 mcg/kg/min). Vasopressina: Estimula direta e indiretamente a musculatura lisa via receptores V1 (vasoconstrição) e os rins via receptores V2 (reabsorção de água). A dose de 0,4UI/kg. Bolus de solução cristalóide de 20 mL/kg durante 5-10 min (20) ou 70-90 mL/kg/h.

INTERVENÇÕES IMUNOMODULADORAS

E METABÓLICAS

Heparina - previne a formação de trombos e antagonizando ou prevenindo a fibrinólise 2°, porém, a adm prévia é contra- indicada, pois piora a coagulopatia de consumo. Hipoglicemia for acompanhada de hipoinsulinemia, adm glicose e insulina concomitantemente. Se a glicemia estiver abaixo de 60, adm bolus de 0,5-1 mL/kg de glicose a 50%, diluído em solução salina com igual volume IV durante 1-2 min, e suplementar a fluido com dextrose. Acidose metabólica – corrigir mediante o restabelecimento da perfusão tecidual e, se necessário, cm NaHCO₃

WESTPHAL, G. A.; SILVA, E.; SALOMÃO, R.; Bernardo, W. M.; MACHADO, F. R. Diretrizes para tratamento da sepse grave/choque séptico – ressuscitação hemodinâmica. (ISSN 0103-507X) Rev. bras. ter. intensiva vol.23 no.1 São Paulo Jan./Mar. 2011. CÂNDIDO, T. D.; NETO, F. J. T.; MARUCIO, R. L.; FRAZÍLIO, F. de O. Diagnóstico e tratamento de choque séptico em cães, Revisão de literatura. Medvep - Revista Científica de Medicina Veterinária - Pequenos Animais e Animais de Estimação; 2012; 10(32); 128-132. REFERÊNCIAS