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Cefaleias primária e secundária, Resumos de Medicina

Cefaleias primárias e secundárias + avaliação clínica

Tipologia: Resumos

2025

À venda por 08/05/2025

ana-beatriz-carvalho-de-oliveira-gu
ana-beatriz-carvalho-de-oliveira-gu 🇧🇷

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Cefaleia Cefaleia -> processo doloroso no segmento cefálico que pode se originar em qualquer estrutura facial ou craniana, pode ser primária ou secundária Estruturas sensíveis à dor: seios venosos; artérias meníngeas; nervos trigêmio, glossofaríngeo e vago; porções proximais da artéria carótida interna e ramos próximos ao círculo de Wilis; substância cinzenta periaquedutal notrnco cerebral; núcleos sensoriais do tálamo Periósteo do crânio; pele; tecidos; músculs; artérias subcutâneos; múculos do pescoço; C2 e C3 Cefaleia primária -> não são causadas por lesões intracranianas ou faciais Cefaleia secundária -> causadas por lesões patológicas estruturais Sinais de alarme - red flags início súbito da dor início após os 50 anos mudança no padrão habitual da dor exame neurológico alterado papiledema alteração da dor com a postura -> piora ou melhora com decúbito desencadeada por esforço ou exercício malignidade; imunossupressão; febre Caso não tenha sinais de alarme, o paciente é enquadrado como cefaleia primária Exame de imagem: - só é solicitado em alguns casos: mudança recente no padrão, frequência ou intensidade da dor cefaleia pogressiva mesmo em uso de analgésico sinais ou sintomas focais início da dor após esforço, exercício ou tosse presença de sopro em órbitas início após os 40 anos cefaleia aguda em trovoada Punção lombar: suspeita de hemorragia subaracnoidea com exame de imagem normal suspeita de infecção suspeita de etiologia inflamatória suspeita de carcinomatose meníngea com exame de imagem normal suspeita de hipertensão intracraniana idiopática benigna Cefaleias primárias: - ocorrem várias vezes ao longo da vida e tem características semelhantes - exames complementares normais - diagnóstico se baseia na clínica e na exclusão de outras causas Sempre deve ser afastado sinais de alarme para cefaleia secundária no exame físico: * Fundoscopia -> papiledema ou apagamento de áreas da papila indicam hipertensão intracraniana * Movimentação extrínseca ocular -> paresia ou paralisia indica hipertensão intracraniana ou inflamações no percurso do nervo; olhar em varredura indica encefalopatia *— Pupilas -> anisocoria e pupilas de Marcus Gun indica hipertensão intracraniana * | Palpação do crânio - região cervical; artéria tempora e do escalpe; seios da face; globo pálido e artéria carótida e — Irritação meníngea * | Ritmo cardíaco Cefaleia tensional Envolve estímulos nociceptivos miofasciais relacionados à musculatura pericraniana - mais prevalente em homens; incomum em pacientes até 14 aumentando sua incidência até os 39 anos - causada por: comer inadequadamente; dormir pouco; estresse intenso Mecanismos fisiopatológicos incluem centrais; periféricos, genéticos e psicossociais: * genéticos -> polimorfismos no gene do transportador de serotonina e periférico -> hipersenisbilidade da musculatura pericraniana com reação inflamatória - tipicamente bilateral em pressão ou aperto; intensidade fraca a moderada; não piora com atividade física - duração de 30 min à 7 dias Subtipos: * — cefaleia do tipo tensional episódica infrequente (CTTEI) * — cefaleia do tipo tensão episódico frequente (CTTEF) * —cefaleia do tipo tensão crônica * provável cefaleia do tipo tensão neurotransmissores É um distúrbio neurobiológico com base gênica que varia em frequência, duração e incapacitação em cada pacientes - prevalência maior no sexo feminino; entre 25 e 55 anos O aparecimento da dor latejante ou pulsáti, unilateral é, em parte, explicado pela inflamação neurogênica no sistema trigêmino-vascular. As náuseas e vômitos pdem ser decorrentes da estase gástrica, maior sensibilidade dopaminérgica e a proximidade do núcleo do trigêmio ao trato solitário. A fotofobia, fonofobia, osmofobia e cinesiofbia são explicadas pela hiperperceptividade cortica aos estímulos ambientais - a queda dos níveis de progesterona durante o ciclo menstrual pode causar baix limiar as estímulos corticais colaborando com as crises de enxaqueca nesse períoso A principal fsiopatologia conhecida da migrânea é a depressão cortical alastrante de Leão, fenômeno elétrico em que uma onda de despolarização neuronal resulta em breve ativação neuronal e vasodilatação seguida de hipoatividade neuronal mais sustentada e vascoconstrição - tal onda ativa as fibras nervosas aferentes sensitivas do nervo trigêmio que causa liberação de mediadores vasoativos e pró inflamatórios (principalmente CGRP) * asinalização é realizada a partir dos neurônios perivasculares e é realizada por mediadores endógenos -> CGRP; substância P; peptídeo ativados da adenilato-ciclase; óxido nítrico Também há indícios que uma modulação inadequada opioide causa baiixo estoque de neurotransmissores catecolaminérgicos nas sinapses autonômicas Nas cefaleias da migrânea, uma onda de despolarização cortical propaga-se em aproximadamente 3 mm por minuto, e acredita-se que seja a base fisiopatológica da migrânea. Clínica: - duração de 4-72 h podendoser dividida em 4 fases: 1. Pródromo -> pode começar horas ou dias antes da cefaleia * fadiga; bocejos; irritabilidade; compulsão por comiida; aumento da micção 2. Aura - crise pode ser precedida por sintomas visuais ou neurológicos (AURA) * visuais -> escotomas; espctros de fortificaçã ou fotopsias; distorções de formas; heminopsias * —sensitivos -> parestesias; hipoestesias; hipersensibilidade ao toque * anormalidades de fala -> afasia *- — déficits motores unilaterais -> parestesias - aura costuma durar de 5-60 min sendo seguida por cefaleia Vasoconstrição intracraniana e vasodilatação extracranianas são as principais causas conhecidas da aura e das fases da dor - Os sintomas da aura são classicamento positivos (visuais; formigamento) seguidos de negativos (diminuição do camp visual; dormência de um braço ou perna) sendo explicados pela onda de depressão cortical alastrante que induz a ativação neuronal transitória seguida por perído de hipoatividade 3. Cefaleia Em geral é unilateral, moderada a intensa, latejante ou pulsátil, acompanhada de náusea, vômito, fotofobia e fonofobia; piora com atividade física; dor no pescoço e até sintomas gripais como congestão nasal, coriza, dor facial e lacrimejamento - duração de 4-72h 4. Pósdromo -> período de resolução da cefaleia até o momento em que o paciente volta ao normal - são os mesmos sintomas prodrômicos podendo durar de horas a dias Diagnóstico: Sem aura: no mínimo 5 episódios de dor cm duraçã de 4-72h Cefaleia com 2 ou ais características: * unilateral * pulsátil * dormoderada a grave *— piora com atividades físicas de rotina OU durante a cefaleia apresentar 1 dos sintomas: * náusea ou vômito * fotoe fonofobia Com aura: 1 ou mais sintomas de aura: * visual TABELA 15.7 EFICÁCIA, EFEITOS ADVERSOS (+), CLASSE DE EVIDÊNCIA, DOSE E NUMERO DE TOMADAS DOS FARMACOS MAIS UTILIZADOS NA PROFILAXIA DA ENXAQUECA: Betabloqueadores Propranolol ++ ++ Classe | 403 240 (2a 3) Atenolol ++ ++ Classe | 253 150(1a 2) Nadolo! ++ ++ Classe | 403 120(132) Metoprolo! +++ ++ Classe | 100 a 200 (1 a 2) Amitriptilina +++ ++ Classe | 125375(133) Nortriptilina +++ ++ Classe ll 10375(133) Flunarizina +++ +++ Classe | 5a 10(1) Metisergida pa ++.+4+ Classe | 226(3) Pizotifeno ++ +++ Classe Il 1523(123) Ácido valproico +++ +++ Classe | 500 a 1.500 (2 a 3) Divalproato +++ ++ Classe | 500 a 1.500 (1 a 2) Gabapentina ++ + Classe | 300 a 2.400 (1a 3) Topiramato ++ ++ Classe Il 253200(133) Classes de evidências: Classe |: evidência proporcionada por pelo menos um ensaia clínico bem desenhado, randomizado, com grupo-controle Classe Il: evidência proporcionada por pelo menos um estudo clínico do tipo caso-contrale ou estudos de coorte. Classe Il: evidência proporcionada por especialistas ou estudos não randomizados ou relato de casos. Cefaleias trigêmio- autonômicas (CTAs) Dor unilateral com distribuição trigemial Caractéristicas autonômicas ipsilaterais como lacrimejamento, hiperemia conjuntival, congestão nasal, rinorreia, edema de pálpebras, ptose, miose e sudorese facial N. oftálmico N. maxilar N. mandibular Distribuições do nervo trigêmeo: V1 (nervo oftálmico), V2 (nervo maxilar), V3 (nervo mandibular). Existem 4 tipos de CTAs classificadas pela duração e pela resposta a indometacina: 1. Cefaleia neuralgiforme unilateral -> podem ser de curta duração com hiperemia conjuntival e lacrimejamento (SUNCT) ou de curta duração com sintomas autônomos (SUNA) - se caracterizam por crises súbitas de dor em facada e unilateral que dura poucos segundos; pode ocorrer muitas vezes ao dia (centenas) - em geral são desencadeadas por estímulos táteis ou cutâneos como tomar banho, escovar os dentes ou fazer a barba São muito breves para serem tratadas de forma aguda, porém respondem bem ao tratamento profilático com indometacina 2. Hemicrania paroxística -> semelhantes as SUNCT e SUNA porém com maior duração (2-30 min) e ocorrem algumas vezes ao dia (1-40 crises) - predomínio pelo sexo feminino Pode acontecer na forma: * —episódica -> períodos de remissão completa da dor por pelo menos 3 meses * | crônica -> sintomas duram pelo menos 1 ano com remissão de menos de 3 meses - respodem bem ao tratamento profilático com indometacina 25-50 mg de 2-4 vezes ao dia 3. Cefaleia em salvas -> tipo mais comum de CTA; tem maior duração (15 min à 3h) e ocorrem com menor frequência no dia (1-8 crises) Não tem explicação totalmente conhecida porém, pels características dos sintomas, tem associação ao nervo trigêmio; envolvimento hipotalâmico; alteração no ritmo de secreção de melatonina, cortisol, testosterona, betaendorfina e prolactina durante os ataques de dor; geração dos clusters de crises está localizado o núcleo supraquiasmático que tem conexões com os centros serotoninérgicos e trigemiais no tronco * distúrbios no núcleo supraquiasmático podem atuar como gatilho para ativação do sistema trigemial - acometem mais homens dos 20-40 anos - localização da dor é orbital, supraorbital ou temporal podendo ter irradiação para a mandíbula e região cervical - podem ser associados a sinais autonômicos como hiperemia conjuntival, rinorreia, sudorese facial ou frontal, miose, ptose e edema de palpebra - tendem a ter ciclos de 6-12 semanas de duração; frequência se manifesta de Cefaleia cervicogênica Anormalidades nas estruturas somáticase viscerais da região cervical podem ser sede de dor referidoao crânio e a fase - estimulação do componente sensitivo de C1 acarreta dor orbitofrotnal e no vértice - irritação de C2 e estimulação dos nervos occipitais geram dor na porção posterior do segmento cefálico Clínica: - precipitação da dor cervical por movimento do pescoço; sustentação desajeita da cabeça; pressão externa da região cervical posteror e superiore ipsilateral ou da região occipital - redução da movimentação cervical habitual - dor cervical, em ombro ou braço ipsilateral - dor na mão, ombro ou pescoço ipsilateral Dor moderada, geralmente não pulsátil que começa no pescoço e se espalha para áreas oculofrontotemporais - duração variavel, podendo ser contínua ou flutuante - história de trauma craniano ou cervical - mehora com tratamento preventivo com indometacina - tratamento na crise com ergotamina e sumatriptano Figura 1. Localização especifica dos tipos de cefaleia. Tipos de dor de cabeça AM - - - Na | Nr crise<72h tratamento profilático crise FOZ 100% 109 15L crise > 72h Cefaleia tensional Propranoio! 80-240 mg/dia Atenolo! 25-150 mg/dia l Flunarizina 5-10 mg/dia Amitriptilina 25-150 mg Nortriptiina = 10:75 mg Ácido Valproico 500-1500 mg Topiramato 25200 mg Fonte; Rizzoli et al * Quadro 6. Características das cefaleias primárias. 10-30, mulheres > homens Característica | Hemicraniana, pulsátil, de dador moderada a forte intensidade lacrimejamento, E, Náusea, vômitos, fenômenos | Náusea ou vômito, foto ou | congestão nasal e/ou rinorreia, er premonitórios (aura visual, fonofabia (menos comuns | edema palpebral, sudorese, associados | cansitiva etc), foto e fonofobia. que na migránea) rubor, miose e/ou ptose), agitação ou inquietude, náusea, vômito, foto ou fonofobia Fator Atividade física, menstruação, NS desencadeante certos alimentos e ce Duração 4872 horas 30 min:7 dias 15 min-3 horas Tratamento Analgésicos, AINEs, O, sob máscara 10-15L/min, abortivo triptanos, ergotamínicos a ace Amiad “triptanos, ergotamínicos Propranolol, antidepressivos | - Antidepressivos tricíclicos, ; Iconha tricíclicos, topiramato, ISRS, inibidores duais Aonde profilático ácido valproico (venlafaxina) e miorrelaxantes topiramato, gabapentina Fonte: Adaptado de May - cefaleia em região temporal associado a claudicação de mandíbula, perda visual súbita e elevação de provas inflamatórias - frequentemente associadas a polimialgia reumática * — diagnóstico necessita de pelo menos 3 critérios: início >= 50 anos; cefaleia nova; claudicação da mandíbula, língua o deglutição; dor a palpação ou diminuição do pulso das artérias temporais; VHS >= 50; biópsia da artéria temporal comprovando vasculite * sinal do halo no USG - tratamento realizado com corticoide Meningoencefalites Infecções do SNC causadas por vírus ou bactérias - febre; cefaleia; alteração de consciência; queda do estado geral; crises convulsivas; sinais neurológicos focais * exame diagnóstico é por coleta de líquor Hipotensão liquórica Síndrome resultante da reduzida pressão no LCR - causa mais frequente é pós procedimentos como coleta de líquor ou anestesias peridurais - cefaleia peculiar que ocorre com o paciente em pé ou sentado e melhora imediatamente quando deita * realce da dura-máter por contraste na ressonância de encéfalo; redução da abertura de pressão na coleta do líquor Dissecção de artérias cervicais ou intracranianas - cefaleia de padrão novo ou diferente, com dor cervical no lado do vaso acometido * avaliação vascular; angiotomografia ou angiorressonância Trombose venosa profunda - causa de cefaleia nova ou com mudança do padrão anterior, de caráter agudo - geralmente causa aumento da pressão intracraniana e se associa ao edema de papila no exame de fundo de olho * | imagem da vascularização venosa encefálica -> angiotomografia ou angioressonância Lesões parenquimatosas - tumores, abscessos, hematomas, infartos - cefaleia por mecanismo de hipertensão intracraniana ou compressão de estruturas neurovasculares com receptores álgicos - sinais neurológicos focais: hemiparesia; crise convulsiva; ataxia; afasia; perda visual Aneurismas cerebrais - geralmente assintomáticas tendo como complicação hemorragia subaracnoidea com padrão típico de cefaleia de instalação súbita, que atinge o pico máximo em segundos a minutos; alteração no nível de consciência, vômitos, crise convulsiva e sinal neurológico focal *. TCdecrânio Diário da cefoteia: Nome: Mês: Ama: Medicação preventiva: Dose: Outras medicações: Intensidade da dor (escrever nos quadrados): Lo) Ausente 1-Leve 2- Moderada 3 Incapacitante 4 - Exeruciante CORES SOS SOS SOM SOM GOE GO NOS HORA 0090 0490 0690 0890 1000 1 1400 1690 1890 2090 2290. Medicação Alívio dador: O-Nenhum 1-Leve 2 - Moderado 3 - Completo E Alvo 0123 EE BEE GOE GEE GOO GEE GRE Aivo 0123] [| EE OE SON GOO GRE Dose: COXSEEINDO GSE SOS OE SOS GSE DOE GE 4. Dose: COCSEENSO SOS GSE GO GUN NOS GEE GU Desencadeantes: 1-Nervosismo 2-Sono 3-Ákool 3-Qutro 4 Alimento. 5- [sect OE OE DOE GEN ENE SOE GEE DO HE Ê 3 DIÁRIO DA DOR DE CABEÇA: SETOR DE INVESTIGAÇÃO E TRATAMENTO DAS CEFALÉIAS (SITC), DISC. DE NEUROLOGIA — EPM — UNIFESP (FONE; 5576 4231 /FAX: 5575 5240) Ss Nome: Mês: Ano: MEDICAÇÃO PREVENTIVA: DOSE: OUTRAS MEDICAÇÕES: O O O O A A A (NOS QUADRADOS ABAIXO, ESCREVER O NÚMERO CORRESPONDENTE QUANTO A INTENSIDADE DA DOR) HORÁRIO INTENSIDADE DA DO! - AUSENTE 1-LEVE 2-MODERADA 3- INCAPACITANTE NOITE (18:00 4524:00) [menstruação mca TTMITATITOAITOTIMITO TIM TT] (NOS QUADRADOS ABAIXO, ESCREVER O NÚMERO CORRESPONDENTE QUANTO AO ALÍVIO DA DOR OBTIDO) ALÍVIO OBTIDO: 0- NENHUM ALÍVIO | - ALÍVIO LEVE 2- ALÍVIO MODERADO 3-ALÍVIO COMPLETO MEDICAÇÃO NA CRISE 1 A A O O 1 ES IITOITOITOITEOTTOIImMITR TT] (NOS QUADRADOS ABAIXO, ESCRE VER O NÚMERO CORRESPONDENTE QUANTO AOS DESENCADE ANTES OBSERVADOS) DESENCADEANTES: |-NERVOSISMO 2-SONO PROLONGADO 3-SONO ENCURTADO 4- ÁLCOOL 5- JEJUM 6- ESTÍMULOS OLFATIVOS 7-ESTÍMULOS VISUAIS 8- ALIMENTO 9- OUTRO: dia ae) Maeda GS EST TT Coesexcaneantes TITEIITEIITEITTONITETNITEITTIRTT! .14.2 Diário da dor de cabeça utilizado no Setor de Investigação e Tratamento das Cefaleias (SITC). TABELA 14.4 INTENSIDADE DA DOR EM GRAUS 1 Leve (não atrapalha as atividades) Moderada (atrapalha as atividades) Incapacitante ou forte (impede as atividades) TABELA 14.5 EFEITO OBTIDO COM A UTILIZAÇÃO DE MEDICAÇÃO 0 Nenhum alivio 1 Alívio leve 2 Alivio moderado 3 Alivio completo TABELA 14.6 DESENCADEANTES DA DOR 1 2 Sono prolongado 3 Sono encurtado 4 Álcool 5 Jejum 6 7 8 9 Estímulos olfativos Estímulos visuais Alimento (com lacuna no Diário para identificá-lo)* Outros (com lacuna no Diário para identificá-los)" Sensibilidade TABELA 1.4 SINTOMAS SENSITIVOS EM RELAÇÃO AO TIPO DE FIBRA NERVOSA COMPROMETIDA Sintomas negativos Perda de sensibilidade Fibras grossas (A-beta) Tátil Proprioceptiva Vibratória Fibras finas (A-deita e C) À dor e à temperatura Tato afetivo* Sintomas positivos Parestesias (A-beta) Dor neuropática (A-delta e C) Provas cerebelares - coordenação motora - equilíbrio Sinais meningorradiculares - Kernig e Brudzinski - Laségue e Bikele Marcha e equilíbrio Nervos cranianos Olfatório (1): * exame físico geral * seios paranasais * nariz pérvio * cheiros Óptico (II): - acuidade visual * campo visual * — fundoscopia * reflexo fotomotor Nervos oculomotor (Ill); troclear (IV); abducente (VI): *- motilidade extrínseca * motilidade intrínseca * reflexo oculocefálico - reflexo vestibulocular Nervo trigêmeo (V): Raiz motora -> músculos da mastigação (temporal, masseter e pterigoideos) * inspeção * | palpação -tônus * | força-> lateralizar mandíbula; abrir e fechar a boca; teste do palito Raiz sensitiva -> nervos ofálmicos, maxilar e mandibular - sensibilidade Reflexos: * | corneopalpebral -> aferência V do lado estimulado; eferência VII bilateral * — glabelar -> aferência V bilateral; eferência VII bilateral * | mentoniano -> aferência e eferência V bilateral * cilioespinal -> aferência V bilateral; eferência fibras parassimpáticas - —oculocardiaco -> aferência V; eferência X Nervo facial (VII): Motricidade « levantar franzir as sobrancelhas; franzir o nariz; fechar os olhos com força; comprimir os lábios; sorrir mostrando os dentes; encher as bochechas de ar; franzir a testa; sorrir com os lábios juntos Sensibilidade * — gustação dos dois lados da língua (dois terços anteriores) Reflexos: * glabelar * —corneopalpebral -> aferência VIII bilateral; eferência VII bilateral * —cocleopalpebral