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Conteudo com base na Live de Mario Umetsu do Canal Sugestão Catolica
Tipologia: Esquemas
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Não perca as partes importantes!
Por: Felipe Vieira Nogueira* INTRODUÇÃO Conforme os temas eram abordados os mesmos foram pontuados e em seguida em busca através de endereços eletrônicos ou obras de cunho bibliográfico, realizou-se explanação destes por menores, resultando num maior levantamento possível de corretas informações. Cada número/tópico traz um tema abordado e a partir deste uma análise particular ou cópia de fontes seguras a par do assunto. Boa leitura. Salve Maria.
Por trás de toda ação existe uma razão, um motivo para agirmos. Se buscamos gerar uma mudança no comportamento de uma pessoa, ou seja, na sua atuação, precisamos compreender primeiramente o motivo da pessoa agir da forma que age, o modelo de mundo dessa pessoa, o que chamamos de modelos mentais. Segundo Peter Senge, modelos mentais são “pressupostos profundamente arraigados, generalizações, ilustrações, imagens ou histórias que influem na nossa maneira de compreender o mundo e nele agir”. Em outras palavras, são os modelos mentais de cada indivíduo que definem como o mesmo irá perceber o que está acontecendo a sua volta, como irá se sentir com isso, como ele pensa e, finalmente, como irá agir. O problema que encontramos, referente aos nossos modelos mentais, é que a maioria é inconsciente, ou seja, não sabemos que possuímos um determinado modelo mental e isso faz com que muitas vezes ajamos de determinada maneira sem nem saber exatamente o que é. A PNL permite compreender melhor nosso funcionamento interno, identificar nossos modelos mentais, para que possamos questioná-los, refletir sobre eles e se é preciso ressignificá-los. Esse aspecto é que influenciou o surgimento do nome “programação”, pois esse conhecimento sugere que a partir das nossas histórias, experiências, valores, somos programados a ter determinadas crenças e modelos mentais que impactam diretamente o nosso comportamento. Da mesma forma, que a partir de técnicas de PNL e ferramentas podemos “reprogramar” a nossa estrutura interna com foco nos resultados que queremos alcançar. Se pararmos para refletir, todos nós temos histórias de vida, interesses, valores, crenças e motivações completamente diferentes, o que faz com que tenhamos percepções de mundo diferentes. Isso faz com que pessoas vejam as situações de formas distintas e, consequentemente, também reajam de outras maneiras, o que pode interferir diretamente no relacionamento interpessoal. A realidade externa de um evento é igual para todos, e recebemos as informações através dos nossos canais sensoriais (NEURO), que passam por filtros (PROGRAMAÇÃO) e formam uma representação interna para a pessoa. Essa representação interna gera um estado na pessoa, ou seja, leva a diferentes emoções que acabam interferindo na fisiologia e também nos comportamentos, nas ações dessa pessoa, tanto aspecto verbal quanto não verbal (LINGUÍSTICA). A grande questão está vinculada aos filtros utilizados, pois estes são diferentes para cada pessoa. É comum uma pessoa, ao processar as informações, omitir alguma parte ou logo já generalizar a informação, podendo até distorcê-la, baseado em seus valores, crenças e histórico de vida. Então, ao observar a reação ou o comportamento de uma pessoa frente à determinada situação, é importante termos claro que esta pessoa tem um mapa de mundo diferente do nosso. E para ajudá-la no seu desenvolvimento, devemos primeiramente compreender o “mapa” que ela utiliza (Copiado integralmente do site: https://www.pnl.com.br/pnl/). 1.1. A visão Católica sobre a PNL Segundo a Revista “PERGUNTE E RESPONDEREMOS” (D. Estevão Bettencourt, OSB, Nº 450) a PNL: ensina a programar pensamentos e sentimentos de tal modo que redundem em comportamento desejado pelo indivíduo. – Tal teoria não deixa de ter seu fundo de verdade; todavia há escolas de Neurolinguística que adotam uma concepção
extra-sensorial, hiperestesia, pantomnésia…; tais fatores são reconhecidos pela ciência e podem, de fato, produzir efeitos inesperados. Os arautos da PNL não explicam claramente quais os fatores que, além da sugestão, produzem benefícios aos usuários dessa arte. Me parece algo um tanto sinistro e esotérico. Procuro evitar. Deus me parece ser substituído pelo Eu; acaba-se fazendo um culto idolátrico ao Eu. Isto ofende a Deus, que é colocado em segundo lugar; me parece algo contra o primeiro mandamento (opinião de Prof. Felipe Aquino, retirada integralmente do site Cleofas, no endereço eletrônico https://cleofas.com.br/). A necessidade está em saber diferenciar a linha tênue entre quais são os elementos coerentes com o catolicismo, e da mesma forma, aquilo que lhe é contrário ou pode nos desviar do reto caminho, cuja intenção maior que carregamos é a pátria celeste, a vida eterna com Nosso Senhor. Assim, a utilização de alguns elementos da PNL e a eliminação do que é deletério precisa passar pelo crivo de profissionais conscientes e críticos, com ética e responsabilidade e, sobretudo, alicerçados no Magistério da Igreja e que possuam o mínimo de uma vida de oração constante. Só se pode dar aquilo que se tem. Não que isto seja foco católico, mas tal pesquisa serve para auxiliar e orientar fiéis, visto que sempre estamos trabalhando com pessoas, especialmente em serviços eclesiais, alguns ali estarão impregnados de falsas doutrinas, por isso é preciso cautela na adoção de algumas práticas e na adoção de quem realiza a direção de tais pessoas e formação pessoal e religiosa das mesmas. O inimigo procura dar uma nova roupagem àquilo que a orientação divina colocou como prejudicial, justamente com o objetivo de enganar e nos desviar do reto caminho.
muitas fábulas, tais como a do patinho feio ou a de Rudolf (Rena do Papai-Noel que tem o nariz vermelho). A ressignificação ainda é um elemento chave para o processo criativo, significando a habilidade de situar um evento comum num filtro útil ou capaz de propiciar prazer. Além disso, para a psicologia, o ato de ressignificar serve para ajudar as pessoas a agirem de maneira mais positiva. Jamais se retira neste caso, e muito pelo contrário, se amplifica, a indicação de psicólogos. Até aos próprios psicólogos se dão estes. Especialmente quando católicos, eles têm uma função muito especial, pois ao dar um novo significado avida de seus pacientes lhes atribuem também a fé e uma caminhada a qual confere a estes um sentido. Sob análise do mesmo site em questão citado acima, com uma readaptação própria, podemos abstrair o seguinte: Benefícios apresentados por este processo psicológico é que: primeiramente, a ressignificação é sempre o melhor caminho a se seguir diante de experiências negativas ou traumáticas. Isso porque ela nos ajuda a encontrar saídas nos momentos em que nada parece nos consolar. É ela que nos faz olhar para o lado bom quando achamos que só existem coisas ruins para extrair das situações. Assim, passamos a ter uma preferência pelo lado positivo de cada situação, priorizando o otimismo ao pessimismo. Aprendemos a escolher a ressignificação. Como conseguir isto: logo de início é preciso entender que ressignificar é uma escolha. Afinal, como vamos reagir a determinadas circunstâncias das nossas vidas é uma escolha. O ato de ressignificar é dar a si mesmo a oportunidade de transformar algo ruim em algo positivo. Para isso precisamos viver um processo. Afinal, não é algo que mudamos de um dia para o outro. Uma reflexão que a Psicanálise (um dos braços da Psicologia) pauta sobre isto é: faça uma análise do que está acontecendo na sua vida no momento; faça uma análise em todas as áreas; detalhe tudo e, mesmo que seja doloroso, não desista; reflita sobre os pontos que lhe atrapalham no dia a dia e o que você poderia desenvolver de uma maneira melhor; analise suas conclusões. Vamos pensar em algumas formas de ressignificação: Você precisa de ter hábitos que vão te colocar em ação perante a os pontos negativos; transforme suas tristezas em aprendizados; aprenda a rir de você mesmo; entenda que nada acontece por acaso; modifique seu posicionamento diante das situações; assuma um papel de agente e não de vítima; busque motivações; e não duvide da sua capacidade de superação; ÁREAS ESSENCIAIS: Ressignificação e perdão: O perdão serve para eliminarmos de nosso caminho os sentimentos de culpa. Isso porque temos a tendência a nos culpabilizarmos por tudo. Nós sempre achamos que poderíamos ter agido de forma melhor e diferente em várias situações. Além disso, nos perdoar e dar perdão ao outro é uma atitude de libertação. Assim, através desse novo estado de liberdade pós-perdão, nós conseguimos seguir em frente e lutarmos por nossos objetivos.
Como a função aqui não é diagnosticar um paciente e tratá-lo, mas sim análise de conteúdo, prosseguimos assim: O que é sistema límbico: O conjunto de zonas cerebrais que temos nem sempre foi definido como o entendemos atualmente. Ao longo da evolução histórica e dos avanços da neurociência, o termo sistema límbico evolucionou até a definição que usamos hoje em dia. Evolução do termo: Há dois séculos, um cientista chamado Paul Broca se referiu pela primeira vez ao sistema límbico para se tratar da zona adjacente à glândula pineal. Broca afirmou a existência de um "grande lóbulo límbico", que englobava todo o aspecto medial dos hemisférios cerebrais ao redor do corpo caloso. O estudioso também introduziu neste grande lóbulo os bulbos olfactórios, mesmo que estes não estejam muito relacionados com o processamento de emoções. Posteriormente, James Papez descobriu um circuito formado por estruturas nervosas que também fazem parte do sistema límbico, o que ficou conhecido como o circuito de papez. Esse neurólogo também foi o primeiro a propor um modelo anatômico para as emoções e para colocar em examinação tudo aquilo que estiver relacionado com o plano sentimental. Só em 1952, no entanto, que Paul McLean deu nome ao termo sistema límbico da maneira como conhecemos atualmente. Esse cientista definiu as estruturas neuronais implicadas nesse sistema e propôs várias teorias em relação ao cérebro e à sua evolução. Nelas, o estudioso afirmava que o sistema emocional era o mais avançado de todos (ele definiu isso dentro do cérebro de um neo-mamífero) e que era algo próprio de mamíferos muito avançados. Definição atual: Hoje em dia, quando falamos de sistema límbico fazemos referência a um conjunto de estruturas situadas no encéfalo (área interna do cérebro) cuja utilidade principal é a gestão e a regulação das emoções. O que muitas vezes definimos na psicologia como o inconsciente ou o irracional tem sua base em uma área muito concreta da anatomia humana. Esse sistema é formado por estruturas como o hipotálamo, hipocampo, amígdala, entre outras que descreveremos em seções seguintes. 3.1. Sistema límbico: anatomia O sistema límbico, ou sistema nervoso emocional, está situado na área interna do nosso cérebro, depois do córtex cerebral. Ele recebe influências de muitas outras vias do sistema nervoso relacionadas aos nossos sentidos: os sistemas <auditivo, olfativo, sensorial do tato e do paladar>. Por estar conectado com tantas outras vias, é muito complicado montar um esquema totalmente preciso de todos os seus elementos anatômicos. No entanto, podemos afirmar que a anatomia e as estruturas do sistema límbico é formada por: A. Hipocampo: Esse elemento está relacionado com a transformação da memória recente pela memória de longo prazo e a memória autobiográfica. O encontramos na parte central do lóbulo temporal e também tem uma importante função relacionada à orientação e à memória espacial. B. Amígdala ou amígdala cerebral: A amígdala ou corpo amigdalino é uma massa de neurônios em forma de uma amêndoa localizada em um dos lóbulos temporais. Essa zona
do sistema límbico está relacionada com a formação e o armazenamento de memória associada a feitos e acontecimentos que nos produziram fortes emoções. Se diz que a amígdala cerebral é a sede de todas as emoções. Além disso, estudos recentes também demonstram que esse elemento tem uma forte implicação na consolidação da memória. C. Tálamo e hipotálamo: O tálamo é definido como a estrutura cerebral situada em cima do hipotálamo. Todos os estímulos sensoriais (menos o olfato) passam por essa região do nosso sistema límbico para depois se derivar a zonas mais específicas. Essa parte do nosso cérebro tem a função principal de se comportar como núcleo de conexão e associação de estímulos e informação de caráter emocional. Já o hipotálamo é um pequeno elemento de nosso sistema nervoso emocional, mas que possui muitas funções neuroniais. A função do hipotálamo é a de gerir e coordenar o equilíbrio do nosso corpo. Esse equilíbrio é conhecido como hometostase e é o processo mediante o qual nos regulamos e podemos nos manter estáveis. Recentemente descobriu-se que o hipotálamo também percebe os níveis de uma proteína chamada leptina quando comemos muito e, como resposta a outros níveis, diminui o nosso apetite. Ela também regula condutas tais quais os ciclos do sono e o mantimento da temperatura corporal. D. Gânglios da base: os gânglios da base participam de forma indireta no sistema nervoso emocional. Esses se encarregam de gerir nossas respostas motoras (gestos ou expressões) relacionadas aos estados emocionais produzidos pelas outras partes do sistema límbico. Funções deste sistema: o sistema límbico é encarregado da regulação e da expressão motora das emoções. Agora que você já sabe o que é sistema límbico, confira as principais funções do sistema límbico, ou seja, busca a autopreservação da espécie mediante à ativação dos sistemas de homeostase. É encarregado de gerir a maioria dos mecanismos cerebrais relacionados à memória. Os circuitos de prazer e vício passam pela amígdala, pelo hipocampo e por outros núcleos do sistema límbico. Por isso, os sentimentos agradáveis nascem daí. Ativa o sistema nervoso autônomo. Ele é responsável por enviar sinais aos nervos para manter um estado de alerta (sistema nervoso simpático) ou para inibir esse estado (sistema nervoso parassimpático). De acordo com pesquisas e estudos, o sistema límbico também pode ter possíveis implicações em algumas condutas sexuais. 3.2. Sistema límbico e emoções Quando falamos de vivências emocionais, nos vem à cabeça uma certa sensação de irracionalidade que parece que não vem do nosso cérebro. No entanto, o órgão sempre relacionado à razão é o principal causador das nossas respostas emocionais. Assim, podemos afirmar que as nossas emoções são sim processadas pelo sistema nervoso central. O sistema límbico possui uma grande quantidade de estruturas neuronais encarregadas de regular as emoções através de neurotransmissores. É ele que regula as respostas do nosso corpo ante a estímulos emocionais. O sistema límbico, por exemplo, ativa sistemas de alerta e aumenta a taxa de batimentos cardíacos quando estamos nervosos ou sentimos medo. Graças aos estudos de Papez, e mais recentemente de McLean com sua teoria do cérebro trino, foram descobertos os núcleos emocionais nesse sistema cerebral. O último neurocientista, aliás, utilizou o termo cérebro límbico ou emocional como uma das três
certa frequência. Por isso, saber identificar as suas particularidades e conhecer a sua importância é fundamental para a manutenção da saúde. A vitamina B12, como o próprio nome indica, faz parte do complexo B. Ela também é conhecida como cobalamina ou cianocobalamina — isso pois conta com o mineral cobalto em sua composição, além do cianeto. Ela tem uma cadeia muito longa e é a mais complexa de todas. Ela é uma vitamina extremamente biodisponível, ou seja, que é facilmente metabolizada e absorvida pelo nosso organismo. Essa absorção, por sua vez, ocorre no íleo, uma das porções do intestino delgado. A metabolização dessa substância, no entanto, se dá no fígado, enquanto a sua excreção é feita pelos rins. A B12, além de agir como uma vitamina, também atua como coenzima. Ou seja, ela participa de uma série de reações como catalisadora, alterando a velocidade de tais reações e tornando-as muito mais ágeis. Como muitos outros exemplares do complexo B, a vitamina B12 tem importantes funções biológicas. Entre elas, podemos citar a saúde dos sistemas nervoso e cardiovascular. Ela é, portanto, essencial para uma vida saudável e com muita qualidade. Sintetização e absorção: Ao contrário de algumas vitaminas, como a D, a B12 não é sintetizada pelo organismo dos animais ou dos seres pertencentes ao reino vegetal. Ela é produzida com a ajuda de microrganismos, como bactérias, que a produzem e a partir daí ela se torna biodisponível para os outros seres vivos a partir da alimentação. Nos seres humanos, a absorção dessa substância é iniciada na mastigação, com a atuação direta da saliva na quebra de suas moléculas. Ela vai sendo quebrada até chegar ao intestino delgado, onde a maioria da B12 é absorvida graças ao rompimento das ligações pelo líquido secretado pelo pâncreas. Lá, outras proteínas se unem a essa vitamina, formando as coenzimas e outras formas utilizáveis da substância, que seguirá o seu caminho na formação de estruturas responsáveis pela realização de reações e do funcionamento do organismo. Importância: está justamente na sua atuação direta sobre o sistema nervoso, protegendo estruturas importantes para o funcionamento de nossos neurônios. Apesar disso, a sua importância está diretamente relacionada ao bom funcionamento do organismo como um todo, sobretudo ao sistema sanguíneo e cardiovascular. Portanto, é recomendável que o seu consumo não seja deixado de lado: tais funções são vitais. Além disso, tais vitaminas participam da transformação da glicose consumida pelos seres humanos em energia. Por isso, a falta dessa substância no organismo é responsável por deixar as pessoas improdutivas e com uma sensação frequente e constante de cansaço. Funções: apesar de ainda em aberto este estudo, se levanta a possibilidade de atuar na prevenção da depressão e da degeneração cerebral. Contudo, existem muitos outros benefícios já comprovados. Veja alguns deles a seguir: A) Formação das células vermelhas do sangue O nosso sangue é formado por diversas estruturas, entre elas o plasma e os glóbulos vermelhos. Esses, por sua vez, são responsáveis pela oxigenação de nossos tecidos, graças à aderência do oxigênio ao pigmento que confere a coloração vermelha ao sangue: a hemoglobina. As células vermelhas — ou hemácias — dependem muito da vitamina B12 para que se formem e maturem. Caso contrário, há uma disfunção, elas aumentam indefinidamente e ficam com um volume desproporcional.
B) Desenvolvimento e manutenção do sistema nervoso central: Nosso sistema nervoso é um dos mais complexos e admiráveis de todo o organismo. Nele, ocorrem milhões de reações por segundo, que fazem com que possamos realizar as nossas atividades cotidianas. Ele é composto por estruturas como os neurônios, que contêm a bainha de mielina, fundamental para o funcionamento de nosso corpo. Sem a cobalamina, é bem provável que ocorra o processo de desmielinização: o desgaste da mielina. Esta substância é quem cobre e protege os nervos, assim, eles ficam mais vulneráveis e podem ter suas atividades comprometidas. C) Preservação e reparação do DNA: Todas as estruturas de nosso organismo são formadas com a atuação do código genético. O DNA é traduzido e a partir das informações obtidas, são produzidas proteínas essenciais para a formação e execução de reações que mantém a vida. O consumo da vitamina B12 leva a um risco de quebra dos cromossomos que compõem todo o DNA de uma pessoa. Esse fato é diretamente relacionado ao câncer, além de muitos outros problemas potencialmente graves. D) Absorção e ativação de vitaminas: As vitaminas e minerais são fundamentais para o funcionamento de nosso corpo. Afinal, é a partir deles que as reações químicas e físicas ocorrem no organismo, garantindo o seu equilíbrio (processo também conhecido pelo nome de homeostase). A vitamina B12, além de ser ela mesma essencial, ajuda diretamente na absorção de muitos nutrientes e na ativação de outras substâncias, que garantem o funcionamento adequado de todos esses compostos. Perguntemos desta mesma equipe a utilidade servil da B2 em nosso corpo. Eis que: Melhora o condicionamento físico: A vitamina B12 ajuda diretamente na oxigenação do corpo a partir da produção de hemácias e também favorece a saúde dos neurônios. Por isso, ela é responsável por auxiliar na melhora do condicionamento físico dos seres humanos. Auxilia na saúde do sistema circulatório: Como vimos anteriormente, a B12 trabalha diretamente sobre o sistema circulatório, atuando de muitas maneiras diferentes. Ela auxilia na produção de hemácias e faz com que as artérias e veias se tornem muito mais saudáveis. Ajuda na produtividade e na disposição: Além de ajudar na melhora do condicionamento físico, a oxigenação e o melhor funcionamento dos neurônios faz com que os indivíduos que têm bons níveis de B12 sejam muito mais produtivos e tenham uma disposição superior para enfrentar os obstáculos do dia a dia. Aumenta os níveis de colesterol (bom): Há dois tipos de colesterol em nosso organismo, o bom (HDL) e o ruim (LDL). Essa substância é crucial para a nossa vida e a boa notícia é que níveis adequados de B12 ajudam na manutenção do equilíbrio do tipo HDL (de alta densidade). Melhora o sono: Infelizmente, uma boa parte da população lida diariamente com problemas para dormir bem. Por isso, para os que sofrem com insônia e outros problemas, é recomendado caprichar no consumo de produtos ricos em B12 e sempre fazer exames para acompanhar de perto os seus níveis.
medula óssea (que podem até mesmo levar ao fim de seu funcionamento) e também ao enfraquecimento progressivo do sistema imunológico. COMO IDENTIFICAR TAL DEFICIÊNCIA DESTA VITAMINA Como vimos, muitos problemas podem ser causados pela falta de B12 no organismo. Cada um deles trará sintomas muito específicos, mas, ainda assim, alguns sinais são bastante comuns até mesmo às deficiências mais leves. Outro ponto muito importante é o fato de que, infelizmente, essa deficiência pode ser silenciosa muitas vezes, especialmente no começo do problema. Por isso, é fundamental estar sempre atento aos sinais mais comuns, que podem se manifestar de forma sutil. Entre os mais conhecidos, estão: anemia; fadiga e indisposição; tonturas frequentes ao fazer algum esforço; dificuldade de concentração e memorização; alucinações e desordens mentais; problemas na coordenação motora; icterícia (pele amarelada); formigamento; inflamações na boca, estômago e intestino; falta de ar; mucosas e unhas arroxeadas; pele pálida; dificuldades motoras, de equilíbrio e coordenação; depressão. A falta desta importante vitamina, portanto, altera a nossa qualidade de vida — tanto no aspecto físico quanto no psicológico. Há a possibilidade de outros problemas ainda mais graves apareceram, como ataques cardíacos, infartos e até paralisia. Na verdade, esta deficiência é uma realidade bastante comum na população. Portanto, vale a pena manter o acompanhamento médico e os exames em dia, para evitar que as carências nutricionais possam afetar o seu bem-estar no dia a dia. RISCO DE EXCESSO EM B É possível, na ciência, separar as principais vitaminas em grupos distintos, levando em consideração as suas características mais marcantes. Uma das divisões mais comuns é em lipossolúveis (solúveis em gordura) e hidrossolúveis (solúveis em água). Quando em excesso, algumas substâncias podem trazer uma série de malefícios para o organismo, devido ao seu potencial tóxico. Esse problema é muito mais comum e recorrente quando falamos sobre aquelas do grupo das vitaminas lipossolúveis. Isso ocorre porque o excesso de substâncias fica armazenado nos lipídeos e não dificilmente metabolizados e excretados. As vitaminas lipossolúveis são: A, D, E e K. Por conta disso, podemos incluir todos os exemplares do complexo B no segundo grupo, o das substâncias que são solúveis em água. Dessa forma, é possível afirmar que o excesso de B12 é mais improvável, pois o próprio organismo trata de remover as quantidades não utilizadas. O exagero será um problema para pessoas com problemas renais — devido à sobrecarga dos rins — ou em caso de alergias. Para a maioria das pessoas, o excesso não será um problema. A vitamina B12 ou é excretada pelos rins ou armazenada na região do fígado, sendo posteriormente utilizada quando o corpo julgar que é necessário. PRINCIPAIS FONTES DE B Normalmente, é recomendável que o consumo dessa vitamina seja de cerca de 3 microgramas por dia. Contudo, certamente, essa quantidade pode variar de acordo com
cada pessoa — e fatores como idade ou condição física. As principais fontes da B12 são os alimentos de origem animal e, por isso, há maiores chances dos vegetarianos precisarem de suplementação. Algumas opções ricas no nutriente são: peixes de águas frias; carnes bovinas e suínas (com destaque para o fígado de boi); ostras; ovos; leites e derivados. É importante que a dieta seja a mais variada e saudável possível, para evitar os sintomas e complicações das carências nutricionais. Inclusive, mesmo consumindo os alimentos indicados, podem ocorrer problemas de má absorção — que também dificultam o funcionamento pleno do organismo. Algumas das interações que prejudicam sua absorção são, por exemplo, o álcool e o tabaco. Em vista disso, é fundamental que um profissional da saúde possa acompanhar cada caso para indicar as melhores soluções para o paciente em questão! VEGETARIANISMO E B Como vimos anteriormente, as principais fontes de vitamina B12 na natureza são aquelas provenientes do reino animal, como as carnes e os laticínios. Por conta disso, é muito comum que vegetarianos (e também os veganos, aqueles que não consomem qualquer tipo de ingrediente de origem animal) sejam os mais atingidos pela deficiência de B12 no organismo. Isso, é claro, não é uma regra. Há muitos veganos que apresentam excelentes níveis dessa substância na corrente de sanguínea, enquanto inúmeras pessoas que consomem ingredientes animais com frequência sofrem com a deficiência de B12. No entanto, é inegável que vegetarianos precisam ter uma atenção extra com essa vitamina. Para isso, exames periódicos devem ser realizados para garantir que os níveis estão dentro dos considerados adequados. Além disso, é necessário afirmar que esses níveis podem variar muito de pessoa para pessoa. Por conta disso, é sempre recomendado que pessoas que seguem dietas restritivas busquem o auxílio de profissionais realmente qualificados e que saibam interpretar corretamente os exames laboratoriais e prescrever o melhor tratamento para esse problema. Normalmente, a suplementação é feita a partir de injeções de B12, especialmente nos casos mais graves de deficiência. A manutenção e o controle do déficit podem ser feitos com o consumo diário (ou em frequência mais espaçada, de acordo com o critério médico) de cápsulas. 4.2. Vitamina D Sendo um hormônio vital, a Vitamina D é o nome geral dado a um grupo de compostos lipossolúveis que são essenciais para manter o equilíbrio mineral no corpo, sendo também conhecida como vitamina D antirraquítica e colecalciferol. A Vitamina D3, ou colecalciferol, é conhecida pelo seu papel de regular a homeostase do cálcio, sendo necessária para o desenvolvimento e na manutenção dos ossos, na prevenção de fraturas e fragilidade óssea. Porém, a vitamina D é importante para inúmeras funções do organismo, tais como fortalecer o sistema imune, prevenir doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer, manter o bom funcionamento do cérebro, promover o equilíbrio e bem-estar geral do organismo. A vitamina D3 é um hormônio sintetizado de forma natural pelo organismo a partir do composto 7-dehidrocolesterol, um precursor do colesterol. Para
Da mesma forma que algumas pessoas optam por se escorar ou apoiar nas doenças, sabia que é possível aprender a “ficar doente”? Segundo o Correio Braziliense, o Dr. Nicholas Miller (psicoterapeuta e fonoaudiólogo) afirma que: desordens neurológicas, como derrames e lesões cranianas, muitas vezes afetam as áreas cerebrais envolvidas na programação e no controle dos movimentos da língua, dos lábios e das cordas vocais. “Por isso, a fala é alterada”, afirma. “Apenas cerca de 100 casos já foram reportados na literatura científica, mas é mais comum do que isso — a maior parte das pessoas se queixam do sintoma por poucas semanas ou meses”, acrescenta. Segundo ele, o portador soa como se estivesse falando com o sotaque de um idioma diferente. “Alguém que fala português de repente parece alemão, norueguês ou francês. Uma pessoa do Sul de um país também pode parecer falar como se fosse procedente do Norte”, revela o especialista. Esta informação nos leva a uma leve análise sobre os sotaques, ou seja, cada localidade desenvolve em uma mesma região uma maneira de melhor proferir o mesmo idioma. O mesmo acontece com doenças, ou seja, é possível aprender a ter depressão (e outras) e ainda se escorar no diálogo. Já reparou que tudo nas redes sociais hoje em dia é ansiedade e depressão, compartilhado por incontáveis jovens? Ainda que a doença não seja uma moda, tornou-se um modismo tratar a mesma de forma banal, como se qualquer ausência de um pressuposto já fosse depressão ou similar. O ambiente influencia, é a velha história da maçã podre que contagia o cesto. Em uma família com “pais loucos ou problemáticos”, a chance dos filhos serem “anormais” é bem maior também, gigantesca proporção. Alguns propagadores da Reflexologia afirmam que: Nossos ancestrais descobriram alguns princípios de cura, observando a maneira como os animais o fazem. Quando estão doentes, procuram um local onde possam ficar a sós e descansar, perto de um lugar fresco, arejado e com água. Não come nada e bebem bastante até se recuperarem. Já um animal com reumatismo, procura um local ensolarado, deita-se e espera que a dor passe. Os seres humanos, encaram a doença como algo ruim, que devemos combater de qualquer jeito, mesmo por intermédio de remédios fortes que nem sempre entendemos para que servem. Qualquer indicação de desconforto, nos faz reagir e procurar as curas milagrosas dos medicamentos de farmácia ou de uma receita médica. As drogas que ingerimos, no entanto, podem não curar, mascarando os sintomas. Sendo que o corpo possui seus próprios mecanismos para lidar com os desequilíbrios, e os remédios geralmente interferem nos processos naturais. Segundo a abordagem holística, o corpo é um sistema dinâmico de energia que está sempre em mutação. O ser humano é mais do que um mero corpo físico, cada indivíduo é um conjunto complexo de aspectos mentais, físicos e espirituais em equilíbrio, afetado por fatores ambientais e sociais. As causas da doença têm raízes bem mais profundas do que revelam os sintomas externos. Mas como vivemos numa era de especialização científica, cada parte do corpo tende a ser vista e tratada como uma unidade separada do todo. A medicina ortodoxa prescreve drogas, fisioterapia e cirurgia como formas de tratamento para aliviar a dor e o desconforto. O objetivo da Reflexologia é atingir o mesmo resultado, pelo menos para a maioria dos problemas, acalmando o paciente e aliviando a tensão nervosa. Nos últimos anos, a Reflexologia vem perdendo o rótulo de terapia alternativa, e muitos hospitais estão contratando Reflexologistas para fazer parte de
seus departamentos de medicina (Informações retiradas integralmente do site https://siteantigo.portaleducacao.com.br). Sempre que inserido em um ambiente é possível absorver características de vivência do mesmo, afinal a forma de viver também é algo aprendido.
isoladamente, mas também podem ser usados em conjunto com outros tratamentos terapêuticos, incluindo a terapia cognitivo comportamental. Os neurônios modulam as informações recebidas pelos sentidos. Uma lição a se tirar disso é que frente a um católico (ou qualquer paciente e pessoa comum abordada) com depressão, lhe seja passado animação exterior, ou seja, transpor de forma positiva uma alegria que para ele ainda está mal trabalhada em si.
há como conseguir isto, só Deus é atemporal e possui as atribuições supremas)? Aí continuando ela vai à confissão e após com muita dificuldade abrir suas mazelas “QUESTIONA-SE”: “será que fui curada? Que Deus me perdoa? Que eu realmente retribuo isto? ”. Esta falta de compreensão de si e seus fatores são ponte decisiva para continuar em depressão. Daí que surgem católicos que amam histeria e obras sobrenaturais, mas só faltam morrer quando você os convida a algo mais fácil, prático ou que desacelere sua vida “extraordinária” de dons e contato místico com o Senhor, tais como ”eu senti, ele me revelou”. A primeira obra a afastar dessas pessoas são as de combate espiritual ou que ressaltem a demonologia, lhes dê ao invés disso um livro de autoconhecimento e aprofundamento das causas naturais humanas.