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Aços ao Carbono: Propriedades, Aplicações e Processos de Fabricação, Manuais, Projetos, Pesquisas de Máquinas

As propriedades mecânicas e químicas dos aços ao carbono, explorando suas diversas aplicações, desde arames para instrumentos musicais até molas e peças estruturais. O texto detalha os processos de fabricação, incluindo trefilação, tratamento térmico e recozimento, e destaca a importância do controle de carbono para alcançar as características desejadas em cada aplicação.

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2019

Compartilhado em 09/01/2025

marcelo-lima-34a
marcelo-lima-34a 🇧🇷

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Baixe Aços ao Carbono: Propriedades, Aplicações e Processos de Fabricação e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Máquinas, somente na Docsity!

1. Introdução – Barras, arames e fios de aço são produtos de secção transversal

uniforme, com diâmetros variáveis desde 0,02 mm até 20 mm ou mais.

As barras, obtidas por laminação a quente, dão origem ao chamado “fio-máquina”,

cujo diâmetro varia, em geral, de 5,0 a 5,5 mm. Podem, contudo, apresentar diâmetros

maiores.

Os aços utilizados na produção desses materiais variam em composição, desde aços de

carbono mais baixo, para aplicações mais comuns, passando pelos aços de médio e de

alto carbono, para as aplicações de maior responsabilidade até os aço-liga, com teores

variáveis de elementos de liga. Em qualquer caso, os produtos resultantes podem ser

empregados no estado recozido ou no estado encruado, sendo comum, no caso de

baixo carbono, o estado recozido e nos aços de médio carbono ou com elementos de

liga, o estado encruado. Alguns dos produtos resultantes podem ser igualmente

submetidos à têmpera e ao revenido.

2. Barras – Essas barras são produzidas semi-acabadas obtidas na laminação e destinadas

à produção de fios e arames, através da trefilação do “fio-máquina”. Essa operação de

trefilação é realizada a frio.

As barras são usualmente redondas, com diâmetros variáveis de 5,6 mm a 18,7 mm.

As bobinas resultantes possuem geralmente um diâmetro interno de cerca de 760 mm

e seu peso pode ser superior a 2.000 kg.

As barras de aço-carbono são produzidas em várias composições químicas:

  • 0,15% de carbono máximo para barras de baixo carbono;
  • 0,15% a 0,23% de carbono, para barras de aço de baixo a médio carbono;
  • 0,23% a 0,44% de carbono para barras de médio/alto teor de carbono;
  • acima de 0,44% de carbono, para barras de aço de alto teor de carbono.

Além de produzidas em aço-carbono, as barras podem ser fabricadas a partir de aços

ligados, para obtenção de melhores propriedades mecânicas e de propriedades

especiais.

3. Fios e arames – Esses materiais são produzidos pela trefilação do fio-máquina, obtido

a partir das barras.

O fio-máquina, antes de ser submetido à “trefilação”, é decapado em solução de ácido

sulfúrico ou ácido muriático, com 5 a 20% de concentração, sendo normalmente os

banhos aquecidos a vapor. O material é, em seguida, lavado em água corrente e,

posteriormente, recebe uma capa de cal ou outro material, com diversas finalidades,

como neutralizar o excesso de ácido, evitar ferrugem e servir como “carregador” de

lubrificante, durante a trefilação.

O material é puxado na máquina de trefilar através de fieiras de metal duro (carboneto

de tungstênio sinterizado), em passes sucessivos.

Os lubrificantes empregados podem ser cal, bórax, fosfato ou uma combinação deles,

aplicados na superfície da barra a frio. Na matriz de trefilação, os lubrificantes

utilizados são sabão, graxa ou óleo.

Naturalmente, as deformações muito intensas que se processam durante a trefilação

acarretam um aquecimento dos fios e das matrizes. Por isso, tanto as matrizes ou

fieiras, como os blocos ou cabeças das máquinas, são resfriados a água, ar ou por

ambos.

O esfriamento adequado das máquinas, aliado à grande durabilidade das fieiras de

metal duro possibilitam o processo contínuo de trefilação e velocidade de operação

muito alta, como, por exemplo, cerca de 5 metros por segundo para arames de aço de

alto carbono e 15 metros por segundo para arames de aço de baixo carbono. As

velocidades indicadas são para diâmetros em torno de 2 mm e são normalmente

maiores para diâmetros inferiores a 2 mm.

O número de passes na trefilação pode ser de 1 a 19, numa mesma máquina,

dependendo da análise do aço e das características do arame a ser produzido. As

reduções na área podem ir de 5% a 40% por passe, ficando mais comumente entre

20% e 30%.

Durante a trefilação, o material torna-se progressivamente mais resistente e mais duro.

Com o encruamento repetido, combinado com tratamento térmico adequado, em aços

de alto teor de carbono, têm sido conseguidas propriedades mecânicas excepcionais,

como limite de resistência à tração superior a 300 kgf/mm².

Para diâmetros de 6,35 mm a 0,10 mm – “fio de música” ou fio para instrumentos

musicais – o limite de resistência à tração varia de um mínimo correspondente a 160

kgf/mm² a um máximo correspondente a 340 kgf/mm².

Os arames de aço podem ser classificados quer pela forma, quer pela composição

química, quer pelas suas aplicações comerciais.

Classificação de arames

Tipo de aço

Porcentagem

de Carbono Estado

Aplicações

comerciais mais

importantes

Baixo Carbono 0,08 a 0,20% Sem tratamento térmico

(isto é no estado

encruado)

Recozido ou

Normalizado

Eletrodos de solda,

pregos, pinos e peças

conformadas a partir de

arames. Resistência à

tração variável de 50 a

100 kgf/mm².

Arames lisos e farpados,

arames para telas,

parafusos, rebites, etc.

Médio Carbono 0,20 a 0,50% Recozido

Patenteado e trefilado

Parafusos

(posteriormente

temperados e revenidos)

Cabos, molas de

pequena

responsabilidade, etc.

Alto Carbono 0,60 a 1,00% Sem tratamento térmico

Patenteado e trefilado

Eletrodos de solda,

arruelas de pressão

(posteriormente

temperadas e revenidas)

etc.

Fio (ou corda) de piano

(ou de música); cabos

para serviço pesado;

tirantes e outras

aplicações estruturais de

responsabilidade;

molas, etc.

1) Coloca-se as peças em uma estufa e procede-se a um lento aquecimento até 90ºC

por 30 minutos a 2 horas.

2) A partir daí, eleva-se a temperatura até a “faixa de Desidrogenação” que é de

160ºC por 2 a 4 horas, resfriando ao ar, fora da estufa.

PATENTEAMENTO

O Patenteamento é um tratamento térmico que visa a obtenção de uma estrutura

(perlita fina ou bainita) que combine alta resistência à tração e ductilidade suficiente, de modo

a permitir que os arames sofram satisfatoriamente a operações severas de trefilação e

apresentem as características mecânicas finais desejadas, ou seja, alta resistência à tração e

elevada tenacidade.

O equipamento para patenteamento de arames compreende basicamente os seguintes

itens:

  • desenroladeiras (que alimentam os fios);
  • fornos de aquecimento;
  • meios de resfriamento;
  • enroladeiras.

Resumindo, o patenteamento seguido de trefilação permite obter fios de alta qualidade

com limite de resistência à tração que pode atingir valores muito elevados, da ordem de

250/300 Kg/mm², os quais, a par dessa alta resistência, apresentam tão boas ductilidade e

tenacidade que podem ser enrolados em torno de si várias vezes ou martelados até ficarem

achatados, sem que apareçam fissuras de qualquer natureza.

RECOZIMENTO

É o tratamento térmico que é realizado com o fim de alcançar um ou vários dos

seguintes objetivos: remover tensões devidas aos tratamentos mecânicos a frio ou a quente,

diminuir a dureza para melhorar a usinabilidade do aço, alterar as propriedades mecânicas

como resistência, ductilidade, etc, modificar as características elétricas e magnéticas, ajustar o

tamanho do grão, regularizar a textura bruta de fusão, remover gases, produzir uma

microestrutura definida, eliminar enfim os efeitos de quaisquer tratamentos térmicos ou

mecânicos a que o aço tiver sido anteriormente submetido.

ESFEROIDIZAÇÃO

É um tratamento térmico que consiste num aquecimento e resfriamento subseqüente,

em condições tais a produzir uma forma globular ou esferoidal de carboneto no aço. A

esferoidização objetiva melhorar a usinabilidade de aços de alto teor de carbono.

A esferoidização, originando a esferoidita (cementita globular), dá como resultado

uma dureza muito baixa, normalmente inferior à da perlita grosseira, obtida no recozimento.

Nessas condições objetiva-se com a esferoidização facilitar certas operações de deformação à

frio e usinagem de aços de alto teor de carbono.

NORMALIZAÇÃO

A Normalização é um tratamento térmico que visa refinar a granulação grosseira de

peças de aço fundida, principalmente. Freqüentemente, e com o mesmo objetivo, a

normalização é aplicada em peças depois de laminadas ou forjadas. O tratamento melhora

também a uniformidade da microestrutura. A normalização é ainda usada como tratamento

preliminar à têmpera e revenido, justamente para produzir estrutura mais uniforme do que a

obtida por laminação, por exemplo, além de reduzir a tendência ao empenamento e facilitar a

solução de carbonetos e elementos de liga. Sobretudo nos aços-liga, quando os mesmos são

resfriados lentamente após a laminação, os carbonetos tendem a ser maciços e volumosos,

difíceis de dissolver em tratamentos posteriores de austenitização. A normalização corrige

esse inconveniente.

REVENIDO

O Revenido é o tratamento térmico que normalmente sempre acompanha a têmpera,

pois elimina a maioria dos inconvenientes produzidos por esta; além de aliviar ou remover as

tensões internas, corrige as excessivas dureza e fragilidade do material, aumentando sua

ductilidade e resistência ao choque.

A quebra prematura de mola temperada provém de seu baixo alongamento, que não

permite escoamentos locais para redistribuição de tensões, de modo que os pontos mais

solicitados na superfície rompem, produzindo zonas de concentrações de tensões ainda

maiores, devido à redução de secção junto às fissuras, isto ocorre particularmente nos casos

de flexão e de torção, nos quais as tensões máximas se localizam nas fibras externas da peça.

Defeitos, como pequenas trincas, escorvam a fratura que, uma vez iniciada, se propaga

instantaneamente à toda a secção.

O aço revenido, além de apresentar tensões residuais consideravelmente menores,

possui certa capacidade de alongar-se e assim, antes da fibra mais solicitada romper-se, ela se

alonga, descarregando parte das tensões às fibras vizinhas, menos solicitadas.

As molas fabricadas a partir de aços carbono laminados a quente ou recozidos exigem

têmpera e revenido. O aquecimento para a têmpera varia de 785ºC à 830ºC com resfriamento

em banho de óleo mantido entre 40ºC à 60ºC, seguindo-se o mais rápido possível, o revenido

à temperaturas variando entre 360ºC e 425ºC, dependendo da dureza final desejada. Esta deve

ser da ordem de 40 a 44 Rockwell C, quando se tolera certa deformação permanente, e 44 a

48 Rockwell C, quando se exige máxima resistência à deformação permanente. De qualquer

maneira, as molas de aço carbono nunca devem apresentar dureza Rockwell C superior a 50,

pois acima desse valor o material tende a tornar-se frágil.

ALÍVIO DE TENSÕES

As molas fabricadas a partir de tiras laminadas a frio ou já temperadas e revenidas de

arames patenteados-trefilados encruados à frio; o único tratamento térmico usado, depois de

conformadas, é um aquecimento para alívio de tensões, realizado durante 20 a 30 minutos à

baixas temperaturas de 230ºC à 290ºC para aços carbono e até 385ºC para aços liga.

Aquecendo-se em presença do ar, uma peça de aço lixada, limpa, polida ou

simplesmente esmerilhada, forma-se na sua superfície uma película de óxido, que no início é

muito fina e decompõe a luz de modo a dar uma certa coloração à peça. Esta coloração, que

ocorre entre mais ou menos 220ºC e 320ºC, para os aços carbono, depende da espessura da

película, a qual, por sua vez, é função de temperatura da peça. Pode-se assim avaliar

aproximadamente a temperatura a que está atingindo o aço ou a que ele atingiu, pois a

coloração correspondente à temperatura máxima permanece depois de esfriado.

Estas cores aparecem nos aços comuns em qualquer estado físico que se encontre;

dizem-se “cores de revenido” porque dão indicações úteis nesse tratamento. Nos aços liga,

com certa resistência à oxidação, essas cores aparecem em temperaturas mais elevadas,

conforme seu grau de inoxidabilidade.

Aços em fios empregados na fabricação de molas conformadas a frio

Material

Grau e especificação

Composição nominal %

Propriedades de tração Propriedades de torção módulo de rigidez G Dureza HRB (b)

Temperatura permissível ºC

Resistência à tração min. (a)

Módulo de Elasticidade E

MPa kgf/mm² GPa (^) kgf/mm² GPa (^) kgf/mm²

Fio trefilado a frio Aço alto carbono

Fio de música ASTMA

C -

Mn - 0,20/0,

Trefilado duro ASTM A 227

C 0,45/0,

Mn - 0,30/1,

classe I 1010- 102,9- 1950 198,1 210 21.000 (^80) 8.050 31-52 120 classe II 1180- 197,7- 2230 226,

Trefilado duro de alta resistência ASTMA

C-

Mn - 0,20 - 1,

temperado e revenido ASTMA

C-

Mn - 0,30/1,

classe I 1140- 115,5- 2020 205,

classe II 1320- 133, 2330 226,

carbono VSQ © ASTMA

C-

Mn - 0,60/0,

Aço-liga

Cr-V ASTMA A

C-

Cr- 0,80/1, V- 0,15 min.

Cr-Si ASTM

C-

Cr- 0,60/0, Si- 1,20/1,

(a) a resistencia à tração máxima é cerca de 200 Mpa (21 kgf/mm²) acima do valor mínimo; (b) a correlação entre dureza e propriedades de tração do fio é aproximada e não deve ser usada para aceitação ou rejeição; (c) qualidade “valve spring quality” (qualidade mola de válvula).

Métodos de fabricação, principais aplicações e propriedades especiais de molas de aço em fios

enrolados a frio

Material Grau de especificação

Método de fabricação

Aplicações Propriedades especiais Fio trefilado a frio Aço alto carbono

Fio de música ASTM A

Trefilada a alta e uniforme resistência à tração

molas de alta qualidade e perfis de fio trefilado duro, classes I e II ASTM 227

aplicações de tensão média; molas e perfis de baixo custo trefilado duro de alta resistência ASTM A

molas e perfis de fios de alta qualidade temperado e revenido ASTM A classes I e II

tratada termicamente antes da fabricação molas para fins gerais

carbono VSQ ASTM A

tratada termicamente antes da fabricação molas de válvulas

resistência à tração uniforme e boa condição superficial Aço-liga Cr-V ASTM A231, A

tratada termicamente antes da fabricação

Para cargas de choque e temperaturas moderadamente elevadas

Cr-Si ASTM A

tratada termicamente antes da fabricação

Para cargas de choque e temperaturas moderadamente elevadas

Fios de aço recomendados pela ASTM para molas helicoidais enroladas a frio

Máxima tensão de trabalho

Diâmetros dos fios, mm

kgf/mm² MPa 0,13 a 0,51 0,51 a 0,89 0,89 a 3,18 3,18 a 6,35 6,35 a 12,7 12,7 a 15, Molas de compressão, carga estática (deformação removida, molas tratadas para alívio de tensões) 70 84 98 112 126 140 154 168

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A227-A

A

A

A

A

A227-A A A229-A A

A227-A

A

A

A

A

Molas de compressão, carga variável, projetadas para vida de 100.000 ciclos (deformação removida, molas com tensões aliviadas) 56 70 84 98 112 126 140

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A227-A A229-A A228-A

A229-A A229-A A229-A A

A229-A A A

A

A

Molas de compressão, carga dinâmica, projetadas para vida mínima de 10 milhões de ciclos (deformação removida, molas com tensões aliviadas 42 56 70 84

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A227-229- A228-A A

A

A

A

A

Máxima tensão do trabalho Diâmetros dos fios, mm

kgf/mm² MPa 0,13 a 0,51 0,51 a 0,89 0,89 a 3,18 3,18 a 6,35 6,35 a 12,7 12 ,7 a 15,

Molas de compressão, carga estática (deformação removida, molas tratadas para alívio de tensões) 56 70 84 98 112 126

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A227-A

A227-A

A227-A

A

A

A

A

A227-A

A

A

A

Molas de compressão e extensão, projetadas para vida de 100.000 ciclos (deformação não removida, molas de compressão com tensões aliviadas) 42 56 70 84 98 126

A

A

A

A

A

A

A

A

A

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A

A

A

A229-A

A

A

A227-

A228-A

A

A

A

A

A

A

Molas de compressão e extensão, projetadas para vida mínima de 10 milhões de ciclos (deformação não removida, molas de compressão com tensões aliviadas) 28 42 56 70

A

A

A

A

A

A

A

A

A227-A A228-A

A

A

A227-A

A

Molas de torção (molas sem alívio de tensões) 70 84 98 112 126 140

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A

A227-A A229-A A

A227-A

A229-A

A

A229-A

A

Tipos de aços e correspondentes propriedades mecânicas para molas helicoidais enroladas a frio

Designação C Mn Si Cr V ou Ni

Valores mínimos para resistência à tração (kgf/mm² - MPa) para diâmetros de:

0,81 mm (0,032”)

1,60mm (0,063”)

3,43mm (0,135”)

7,92mm (0,312”)

Fio de mola trefilado duro

Fio temperado e revenido

Fio de música

Fio para mola de válvula (aço-C)

Fio aço Cr-V

Aço Si-Mn (SAE 9260)

Aço Cr-Si (SAE 9254)

V min.

Composições e propriedades de aços-liga para molas

Aço SAE 6150

(Cr-V)

Aço SAE 9260

(Si-Mn)

carbono manganês fósforo enxofre silício cromo vanádio limite de resistência à tração

limite de elasticidade em tensão limite de torção

limite de elasticidade em torção

alongamento módulo de elasticidade em tensão

idem em torção

dureza Rockwell C cargas de trabalho recomendadas (em molas de compressão); serviço leve serviço médio serviço pesado características gerais

0,025% max. 0,025% 0,20-0,35% 0,80-1,10% 0,15-0,20% 140-175 kgf/mm² (1370-1720 MPa) 126-161 kgf/mm² (1240-1580 MPa) 112-136 kgf/mm² (1100-1330 MPa) 105-126 kgf/mm² (1030-1240 MPa) 8-5% 21.000 kgf/mm² (210 GPa) 8.050 kgf/mm² (80 GPa) 42-

59,5 kgf/mm² (585 MPa) 52,5 kgf/mm² (515 MPa) 42,0 kgf/mm² (410 MPa) resistência à corrosão e ao calor superior aos aços-C

0,04 max. 0,04% 1,80-2,20%

140-175 kgf/mm² (1370-1720 MPa) 126-161 kgf/mm² (1240-1580 MPa) 98-136 kgf/mm² (960-1330 MPa) 84-126 kgf/mm² (820-124 MPa) 12-9% 21.000 kgf/mm² (210 GPa) 8.050 kgf/mm² (80 GPa) 42-

56,0 kgf/mm² (550 MPa) 49,0 kgf/mm² (480 MPa) 38,5 kgf/mm² (375 MPa) resistência ao calor superior ao tipo Cr-V

BWG: BIRMINGHAM WIRE GAUGE SWG: STEEL WIRE GAUGE B&S: BROWN & SHARP

AMG: AMERICAN WIRE GRAUGE PG: PARIS GUAGE BIS: BRITISH IMPERIAL

Tabelas de Conversões de Medidas (Diâmetro em milímetros)

Número BWG (mm) SWG (mm)

AWG ou B&S

(mm)

Tabela de Peso de Arame de Aço ao Carbono e Inoxidável para 1000 m

BITOLA

(mm)

CARBONO

(kg)

INOX

(kg)

BITOLA

(mm)

CARBONO

(kg)

INOX

(kg)

BITOLA

(mm)

CARBONO

(kg)

INOX

CLASSE - A CLASSE - B CLASSE - C CLASSE - II CLASSE - I CLASSE - II

Diâmetro nominal do arame Peso (Kg / 1000 m) Contração de rupturamínima Z, para os tipos dearame.Número mínimo de torçõespara os tipos de arames.Profundidade de defeitos nasuperfície do tipo de arame.Profundidades dadescarbonetação para o tipodo arame.Diâmetro nominal do arame

A e B C e D _ A B C D ABCD D D

Tolerância admissível dodiâmetro conforme NBR DIN2076, para os tipos de arame.

  • 7/0 12.45 12.
  • 6/0 11.72 14.73 11.
  • 5/0 12.70 10.93 13.12 10.
  • 4/0 11.53 10.00 11.68 10.
  • 3/0 10.59 9.21 10.40 9.
  • 2/0 9.65 8.41 9.27 8. - 0 8.64 7.78 8.25 8. - 1 7.62 7.19 7.35 0.60 7. - 2 7.21 6.67 6.54 0.70 7. - 3 6.58 6.19 5.83 0.80 6. - 4 6.04 5.72 5.19 0.90 5. - 5 5.59 5.26 4.62 1.00 5. - 6 5.16 4.88 4.11 1.10 4. - 7 4.57 4.50 3.66 1.20 4. - 8 4.19 4.11 3.26 1.30 4. - 9 3.76 3.77 2.91 1.40 3.
    • 10 3.40 3.43 2.59 1.50 3.
    • 11 3.05 3.06 2.30 1.60 2.
    • 12 2.77 2.68 2.05 1.80 2.
    • 13 2.41 2.32 1.83 2.00 2.
    • 14 2.11 2.03 1.63 2.20 2.
    • 15 1.83 1.83 1.45 2.40 1.
    • 16 1.65 1.59 1.29 2.70 1.
    • 17 1.47 1.37 1.15 3.00 1.
    • 18 1.24 1.21 1.02 3.40 1.
    • 19 1.07 1.04 0.81 3.90 1.
    • 20 0.89 0.88 0.72 4.40 0.
    • 21 0.81 0.81 0.64 4.90 0.
    • 22 0.71 0.73 0.57 5.40 0.
    • 23 0.63 0.65 0.51 5.90 0.
    • 24 0.56 0.58 0.45 6.40 0.
    • 25 0.51 0.52 0.40 7.0 0.
    • 26 0.46 0.46 0.36 7.60 0.
    • 27 0.41 0.44 0.32 8.20 0.
    • 28 0.36 0.41 0.29 8.80 0.
    • 29 0.33 0.38 0.25 9.40 0.
    • 30 0.30 0.36 0.23 10.00 0.
    • 31 0.25 0.33 0.20 0.
    • 32 0.23 0.32 0.18 0.
    • 33 0.20 0.30 0.16 0.
    • 34 0.18 0.26 0.16 0.
  • 0, (kg)
  • 0,
  • 0,
  • 0,
  • 0,
  • 0,
  • 0,
  • 0,
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      • 0,33 mm 0,010 174 - 208 209 - 250 250 - 280 270 - 310 257 -
        • 0,35 mm 0,010 173 - 207 209 - 249 249 - 249 270 - 310 254 -
        • 0,41 mm 0,010 172 - 206 208 - 247 248 - 278 270 - 310 250 -
        • 0,45 mm 0,010 171 - 202 206 - 245 246 - 276 270 - 300 245 -
        • 0,51 mm 0,010 170 - 204 205 - 244 245 - 275 270 - 300 195 - 223 223 - 251 241 -
        • 0,56 mm 0,010 169 - 203 204 - 242 243 - 273 260 - 290 192 - 220 221 - 249 238 -
        • 0,60 mm 0,010 168 - 202 203 - 241 242 - 272 260 - 290 191 - 219 220 - 247 235 -
        • 0,63 mm 0,010 167 - 201 202 - 240 241 - 271 260 - 290 190 - 218 219 - 246 233 -
        • 0,65 mm 0,010 167 - 201 202 - 240 241 - 271 260 - 290 189 - 217 218 - 245 231 -
        • 0,71 mm 0,010 166 - 200 201 - 239 240 - 270 260 - 290 188 - 216 217 - 244 230 -
        • 0,75 mm 0,010 165 - 199 200 - 237 238 - 268 255 - 285 187 - 214 215 - 243 228 -
        • 0,81 mm 0,010 164 - 198 199 - 236 237 - 262 255 - 285 183 - 211 212 - 239 225 -
        • 0,85 mm 0,015 163 - 196 197 - 234 235 - 260 255 - 285 182 - 210 210 - 238 223 -
      • 0,89 mm 0,015 162 - 195 196 - 233 234 - 259 250 - 280 180 - 208 208 - 236 221 -
        • 1,00 mm 0,015 160 - 193 194 - 230 231 - 256 250 - 280 177 - 204 205 - 233 217-
        • 1,05 mm 0,015 159 - 192 193 - 229 230 - 255 250 - 280 176 - 202 203 - 229 261 -
        • 1,20 mm 0,015 157 - 189 190 - 225 226 - 251 240 - 270 171 - 197 198 - 224 211 -
        • 1,25 mm 0,015 156 - 188 189 - 223 224 - 249 240 - 270 170 - 198 199 - 22 210 -
        • 1,47 mm 0,020 152 - 183 184 - 216 217 - 242 230 - 255 168 -196 197 - 218 206 -
        • 1,50 mm 0,020 152 - 183 184 - 216 217 - 242 230 - 255 165 - 193 194 - 215 204 -
      • 1,60 mm 0,020 150 - 181 182 - 214 215 - 235 230 - 255 163 - 188 188 - 212 202 -
        • 1,65 mm 0,020 150 - 181 182 - 214 215 - 235 225 - 250 162 - 187 188 - 212 201 -
        • 1,70 mm 0,020 149 - 149 180 - 211 212 - 232 225 - 250 161 - 186 187 - 210 200 -
        • 1,80 mm 0,020 147 - 177 178 - 209 210 - 230 225 - 250 160 - 183 184 - 208 198 -
        • 2,00 mm 0,020 145 - 174 175 - 205 206 - 226 215 - 240 157 - 180 181 -204 194 -
        • 2,10 mm 0,020 144 - 172 173 - 202 203 - 223 156 - 179 180 - 203 193 -
        • 2,25 mm 0,020 143 - 170 171 - 199 200 - 220 154 - 177 178 - 201 190 -
        • 2,40 mm 0,020 141 - 168 169 - 196 197 - 217 152 - 174 175 - 199 189 -
        • 2,50 mm 0,020 140-166 167 - 193 194 - 214 150 -173 174 - 197 187 -
        • 2,77 mm 0,020 137 - 162 163 - 188 189 - 209 149 - 171 172 - 194 185 -
        • 3,05 mm 0,020 135 - 159 160 - 185 186 - 206 145 - 166 167 - 188 181 -
        • 3,40 mm 0,025 132 - 155 156 - 180 181 - 201 142 - 163 164 - 185 178 -
        • 3,76 mm 0,025 129 - 151 152 - 174 175 - 195 140 - 161 162 - 183 174 -
        • 4,19 mm 0,025 127 - 148 149 - 171 172 - 192 138 - 159 160 - 180 170 -
      • 4,57 mm 0,025 125 - 146 147 - 169 170 - 190 134 - 155 156 - 177 169 -
        • 5,15 mm 0,025 120 - 140 141 - 161 162 - 182 131 - 150 151 - 170 164 -
        • 5,59 mm 0,025 117 - 137 138 - 157 158 - 178 128 - 148 149 - 168 163 -
        • 6,04 mm 0,035 115 - 134 135 - 154 155 - 175 126 - 146 147 - 166 161 -
        • 6,35 mm 0,035 114 - 133 134 - 153 154 - 174 125 - 145 145 - 165 159 -
        • 7,14 mm 0,035 110 - 127 128 - 146 147 - 167 122 - 142 143 -
        • 7,94 mm 0,035 107 - 123 124 - 142 143 - 163 120 - 138 139 -
        • 8,73 mm 0,035 103 - 120 121 -138 139 - 159 117 - 127 128 -
        • 9,50 mm 0,050 101 - 116 117 - 135 136 -153 115 - 133 134 -
    • 10,00 mm 0,050 100 - 114 115 - 134 135 - 155 115 - 133 134 -
  • 10,50 m m 0,070 112 - 132 133 -
    • 11,00 mm 0,070 110 - 131 132 - 152 114 - 131 132 - - BITOLAS TOL.± mm ASTM A - Tabela de Resistência à Tração (Kgf/mm²) e Tolerânia para Aços ao Caborno - NORMA DIN 17223 / 64 ASTM A - 227 /
  • 0,07 0,0302 2800 3100 0, mm mm mm N/mm² N/mm² N/mm² N/mm² % ABCD mm mm mm
  • 0,08 0,0395 2800 3100 0,
  • 0,09 0,0499 2800 3100 0,
  • 0,10 0,0617 2800 3100 0,
  • 0,11 ± 0,004 0,0746 2800 3100 0,
  • 0,12 0,0888 2800 3100 0,
  • 0,14 0,121 2800 3100 0,
  • 0,16 0,158 2800 3100 0,
  • 0,18 0,200 2800 3100 0,
  • 0,20 0,247 2800 3100 0,
  • 0,22 0,298 2770 3060 0,
  • 0,25 0,385 2720 3010 0,
  • 0,28 ± 0,008 0,488 2680 2970 0,
  • 0,30 0,555 2370 2650 2660 2940 0,
  • 0,32 0,631 2350 2630 2640 2920 6.4.3 0,
  • 0,34 0,713 2330 2600 2610 2800 -2) -2) 0,
  • 0,36 0,799 2310 2580 2590 2870 0,
  • 0,38 ± 0,015 0,890 2290 2560 2570 2850 0,
  • 0,40 0,985 2270 2550 2560 2830 0,
  • 0,43 1,14 2250 2520 2530 2800 0,
  • 0,45 1,25 2240 2500 2510 2780 0,
  • 0,48 1,42 2220 2480 2490 2760 0,
  • 0,50 ± 0,010 1,54 2200 2470 2480 2740 0,
  • 0,53 1,73 2180 2450 2460 2720 0,
  • 0,56 1,93 2170 2430 2440 2700 0,
  • 0,60 2,22 2140 2400 2410 2670 0,
  • 0,63 ± 0,020 2,45 2130 2380 2390 2650 0,
  • 0,65 2,60 2120 2370 2380 2640 0,
  • 0,70 3,02 2090 2350 2360 2610 0,
  • 0,75 3,47 2070 2320 2330 2580 0,
  • 0,80 3,95 2050 2300 2310 2560 0,
  • 0,85 4,45 2030 2280 2290 2530 0,
  • 0,90 4,99 2010 2260 2270 2510 0,
  • 0,95 5,59 2000 2240 2250 2490 0,
  • 1,00 6,17 1720 1970 1980 2220 2230 2470 25 1,
  • 1,05 ± 0,025 ± 0,015 6,80 1710 1950 1600 2200 2210 2450 1,
  • 1,10 7,46 1690 1940 1950 2190 2200 2430 1,
  • 1,20 8,88 1670 1910 1920 2160 2170 2400 1,
  • 1,25 9,63 1660 1900 1910 2140 2150 2380 1,
  • 1,30 10,42 1640 1890 1900 2130 2140 2370 máximo máximo 1,
  • 1,40 12,08 1620 1860 2870 2100 2110 2340 1% do 1% do 1,
  • 1,50 13,9 1600 1840 1850 2080 2090 2310 diâmetro diâmetro 1,
  • 1,60 15,8 1590 1820 1830 2050 2060 2290 40 do arame do arame 1,
  • 1,70 17,8 1570 1800 1810 2030 2040 2260 1,
  • 1,80 20,0 1550 1780 1790 2010 2020 2240 1,
  • 1,90 22,3 1540 1760 1770 1990 2000 2220 1,
  • 2,00 ± 0,035 ± 0,020 24,7 1520 1750 1760 1970 1980 2200 1980 2200 22 2,
  • 2,10 27,2 1510 1730 1740 1960 1970 2180 1970 2180 2,
  • 2,25 31,2 1490 1710 1720 1930 1940 2150 1940 2150 2,
  • 2,40 35,5 1470 1690 1700 1910 1920 2130 1920 2130 2,
  • 2,50 38,5 1460 1680 1690 1890 1900 2110 1900 2110 2,
  • 2,60 41,7 1450 1660 1670 1880 2890 2100 1890 2100 2,
    • Tabela de Resistência à Tração (N/mm²) para Aços ao Carbono conforme DIN 17223/ Resistência à tração (N/mm²) para os tipos de arames.