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Prova de Matemática para o 6º Ano do Ensino Fundamental - 2º Bimestre de 2017, Resumos de Construção

Para isso, é necessário realizar atividades que propiciem a construção de imagens mentais das unidades de medidas padronizadas mais utilizadas, como por exemplo ...

Tipologia: Resumos

2022

Compartilhado em 07/11/2022

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Caderno do Professor / Prova de Matemática 6º Ano do Ensino Fundamental 1
Caderno do Professor
6º Ano do Ensino Fundamental
Matemática
São Paulo
2º Bimestre de 2017
16ª Edição
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Caderno do Professor

6º Ano do Ensino Fundamental

Matemática

São Paulo

2 º Bimestre de 2017

16 ª Edição

APRESENTAÇÃO

A Avaliação da Aprendizagem em Processo – AAP - se caracteriza como uma ação

desenvolvida de modo colaborativo entre a Coordenadoria de Gestão da Educação Básica

e a Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional.

Iniciada em 2011 e voltada a apenas dois anos/séries, foi gradativamente sendo

expandida e, desde 2015, abrange todos os alunos dos Ensinos Fundamental e Médio além

de, continuamente, aprimorar seus instrumentos.

A AAP, fundamentada no Currículo do Estado de São Paulo, propõe o

acompanhamento da aprendizagem das turmas e alunos de forma individualizada, com um

caráter diagnóstico. Tem como objetivo apoiar as unidades escolares e os docentes na

elaboração de estratégias adequadas a partir da análise de seus resultados, contribuindo

efetivamente para melhoria da aprendizagem e desempenho dos alunos, especialmente

nas ações de recuperação contínua.

As habilidades selecionadas para a AAP, em Língua Portuguesa e Matemática, têm

como referência, a partir de 2016, a Matriz de Avaliação Processual elaborada pela CGEB

e já disponibilizada à rede.

Nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental permanece a articulação com as

expectativas de aprendizagem de Língua Portuguesa e Matemática e com os materiais do

Programa Ler e Escrever e da Educação Matemática nos Anos Iniciais – EMAI.

Além da formulação dos instrumentos de avaliação, na forma de cadernos de provas

para os alunos, também foram elaborados os respectivos exemplares do Professor, com

orientações específicas para os docentes, instruções para a aplicação (Anos Iniciais),

quadro de habilidades de cada prova, gabaritos, orientações e grades para correção e

recomendações pedagógicas gerais.

Estes subsídios, agregados aos registros que o professor já possui e informações

sistematizadas no Sistema de Acompanhamento dos Resultados de Avaliações - SARA,

incorporando os dados resultantes da AAP, devem auxiliar no planejamento,

replanejamento e acompanhamento das ações pedagógicas, mobilizando procedimentos,

atitudes e conceitos necessários para as atividades de sala de aula, sobretudo aquelas

relacionadas aos processos de recuperação das aprendizagens.

COORDENADORIA DE GESTÃO DA

EDUCAÇÃO BÁSICA - CGEB

COORDENADORIA DE INFORMAÇÃO,

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EDUCACIONAL -

CIMA

GABARITO

A B C D

COMENTÁRIOS E RECOMENDAÇÕES PEDAGÓGICAS

A premissa básica, a respeito de um processo avaliativo deve ser considerada

como instrumento que subsidiará tanto o aluno no seu desenvolvimento cognitivo, quanto

ao professor no redimensionamento de sua prática pedagógica.

Desta forma, a avaliação da aprendizagem passa a ser um instrumento que

auxiliará o educador a atingir os objetivos propostos em sua prática educativa, neste caso

a avaliação sob essa ótica deve ser tomada na perspectiva diagnóstica, servindo como

instrumento para detectar as dificuldades e possibilidades de desenvolvimento do

educando.

Neste sentido, as 12 questões que constam deste caderno, procuram verificar o

nível de desenvolvimento das habilidades descritas na Matriz de Avaliação Processual de

Matemática, notadamente as do 2 º bimestre letivo.

Nas linhas a seguir, apresentamos uma breve caracterização das habilidades e o

seu respectivo conteúdo.

(MP 13 ) – Efetuar transformações entre as diferentes ordens na

representação decimal de um número racional.

Em continuidade do desenvolvimento da compreensão do significado das casas

na notação posicional, ressalta-se a importância do desenvolvimento do raciocínio da

equivalência de quantidades, com a finalidade de destacar que os diferentes submúltiplos

da unidade nada mais são que uma ampliação das relações existentes entre os múltiplos

da unidade já conhecidos pelos alunos (uma dezena equivale a dez unidades; uma

centena a dez dezenas; e assim por diante).

A equivalência entre as frações e números decimais é a base para fundamentar as

diferentes representações de um número.

(MP 14 ) – Efetuar operações de adição e subtração com números decimais.

A ideia de equivalência entre as frações é um recurso importante para explicar a

equivalência entre números decimais, pois, basta observar que o número 2 décimos, por

exemplo, pode ser representado por meio de frações decimais (

2

10

20

100

200

1000

), e,

também, por números (0,2; 0,20 e 0,200).

(MP1 8 ) – Efetuar transformações de unidades para expressar

adequadamente uma medida.

O Material de Apoio ao Currículo do Estado de São Paulo (6º Ano, pg.09), ressalta

que o objetivo maior no desenvolvimento desta habilidade não é o fator de

operacionalização que é inerente a esta, porém é a percepção por parte do aluno da

semelhança existente entre o sistema métrico e o sistema de numeração decimal:

transformar decímetros em centímetros é similar a transformar décimos em centésimos.

Finalmente, a avaliação, entendida aqui como processual, haverá que ser

percebida como um processo de mapeamento e da diagnose do processo de

aprendizagem, ou seja, a obtenção de indicadores qualitativos do processo de ensino-

aprendizagem no trabalho docente.

Seguindo esta concepção, o PCN destaca que:

[...] cabe à avaliação fornecer aos professores as informações sobre como está

ocorrendo a aprendizagem: os conhecimentos adquiridos, os raciocínios

desenvolvidos, as crenças, hábitos e valores incorporados, o domínio de certas

estratégias, para que ele possa propor revisões e reelaborações de conceitos e

procedimentos parcialmente consolidados. (BRASIL, 2000, p. 54)

É importante salientar que as observações que constam nas grades de correção

deste caderno são apenas pressupostos de resolução, cabendo ao professor analisar os

registros dos alunos e não considerar as observações indicadas como norma padrão e

que o objetivo maior, é a proposição de uma grade de correção pelo próprio professor e

assim realizar uma análise de acordo com a realidade do processo de ensino-

aprendizagem desenvolvido em sala de aula.

Equipe Curricular de Matemática – CEFAF/CGEB

QUESTÕES REFERENTES À MATRIZ DE AVALIAÇÃO PROCESSUAL DO 2 º BIMESTRE

Habilidade Efetuar transformações entre as diferentes ordens na representação

MP 13 decimal de um número racional.

Questão 1

Observe a figura a seguir:

A relação entre as partes pintadas no retângulo e seu todo é

(A) 0,

(B) 0,

(C) 0,

(D) 1,

GRADE DE CORREÇÃO

(A)

Resposta

incorreta.

Possivelmente o aluno compreende que cada parte

corresponde a 0,1, porém não observa que são duas

partes iguais:

1

10

(B)

Resposta

correta.

O aluno interpretou corretamente o enunciado e

aplicou seus conhecimentos para resolver a questão.

Cabe ao professor verificar através dos registros do

aluno se as estratégias utilizadas para a resolução do

problema são pertinentes ou não.

(C)

Resposta

incorreta.

Possivelmente o aluno não compreende a relação

estabelecida entre as partes pintadas e não pintadas,

considerando apenas a parte não pintada.

(D)

Resposta

incorreta.

Possivelmente o aluno não compreende a relação

estabelecida entre as partes pintadas e não pintadas e

considera o todo.

Habilidade Efetuar transformações entre as diferentes ordens na representação

MP 13 decimal de um número racional.

Questão 2

O número decimal 2,301, pode ser decomposto em

(A) 2 + 0,3 + 0,

(B) 2 + 0,3 + 0,

(C) 2 + 0,3 + 0,

(D) 2 + 0,3 + 1

GRADE DE CORREÇÃO

(A)

Resposta

correta.

O aluno interpretou corretamente o enunciado e

aplicou seus conhecimentos para resolver a

questão.

Cabe ao professor verificar através dos registros do

aluno se as estratégias utilizadas para a resolução

do problema são pertinentes ou não.

(B)

Resposta

incorreta.

Possivelmente o aluno compreendeu o objetivo da

questão, porém enganou-se na decomposição do

último algarismo do decimal apresentado na questão,

confundindo a escrita da fração decimal um milésimo

por um centésimo.

(C)

Resposta

incorreta.

Possivelmente o aluno compreendeu o objetivo da

questão, porém enganou-se na decomposição do

último algarismo do decimal apresentado na questão,

confundindo a escrita da fração decimal um milésimo

por um décimo.

(D)

Resposta

incorreta.

Ao indicar esta alternativa como correta, possivelmente

o aluno não compreendeu o objetivo da questão, pois,

relacionou o último algarismo do decimal apresentado,

como se fosse a unidade no Sistema de Numeração

Decimal.

Habilidade

Efetuar operações de adição e subtração com números decimais.

MP 14

Questão 3

Veja o quadro de ofertas do dia de um supermercado

Ao comprar uma unidade de cada produto, a economia será de

(A) R$ 9,

(B) R$ 7,

(C) R$ 1,

(D) R$ 0,

GRADE DE CORREÇÃO

(A)

R$ 9,

Resposta

incorreta.

Possivelmente o aluno não compreendeu o objetivo da

questão e apenas efetuou a soma dos valores dos

produtos sem o desconto.

(B)

R$ 7,

Resposta

incorreta.

Possivelmente o aluno não compreendeu o objetivo da

questão e apenas efetuou a soma dos valores dos

produtos com o desconto.

(C)

R$ 1,

Resposta

correta.

O aluno interpretou corretamente o enunciado e

aplicou seus conhecimentos para resolver a

questão.

Cabe ao professor verificar através dos registros do

aluno se as estratégias utilizadas para a resolução

do problema são pertinentes ou não.

(D)

R$ 0,

Resposta

incorreta.

Ao indicar esta alternativa, possivelmente o aluno

compreendeu o objetivo da questão, porém não efetuou

corretamente a soma dos descontos parciais dos

produtos em oferta.

Habilidade

Efetuar operações de adição e subtração com números decimais.

MP 14

Questão 4

O Sr. João precisa fazer um pequeno reparo em sua casa e para isso comprou 5 kg

de cimento. Ao realizar o trabalho, percebeu que precisava de mais 0,5 kg. No final

sobraram 0,09 kg de cimento.

Quanto de cimento foi utilizado no reparo?.

(A) 4,60 kg de cimento.

(B) 5,41 kg de cimento.

(C) 5,59 kg de cimento.

(D) 6,40 kg de cimento.

GRADE DE CORREÇÃO

(A)

4,60 kg

de

cimento.

Resposta

incorreta.

Possivelmente o aluno interpretou corretamente o

enunciado, porém efetuou a diferença entre 5,50 e 0,9,

ao invés de 5,50 e 0,09.

(B)

5,41 kg

de

cimento.

Resposta

correta.

O aluno interpretou corretamente o enunciado e

aplicou seus conhecimentos para resolver a

questão.

Cabe ao professor verificar através dos registros do

aluno se as estratégias utilizadas para a resolução

do problema são pertinentes ou não.

(C)

5.59 kg

de

cimento.

Resposta

incorreta.

Possivelmente o aluno não interpretou corretamente o

enunciado e somou a sobra de cimento à quantidade que

foi adquirida do material.

(D)

6,40 kg

de

cimento

Resposta

incorreta.

Possivelmente o aluno não interpretou corretamente o

enunciado e somou 0,9 ao invés de 0,09 à quantidade

que foi adquirida de cimento.

Habilidade Ler e interpretar medidas de comprimento usando unidades não

MP 15 padronizadas.

Questão 5

De acordo com as figuras a seguir

Pode-se concluir que a altura da figura 1 é:

(A) cinco vezes a altura da figura 2.

(B) a quinta parte da altura da figura 2.

(C) a quarta parte da altura da figura 2.

(D) quatro vezes maior que a altura da figura 2.