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BIOQUIMICA DA UNIVESIDADE CATOLICA, Resumos de Nutrição

Efeitos da desnutrição energético-proteica a longo prazo em crianças desenvolvem má absorção e insuficiência hepática crónicas.

Tipologia: Resumos

2025

Compartilhado em 20/05/2025

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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOCAMBIQUE
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
CONSEQUÊNCIAS DE ALIMENTAÇÃO POBRE EM PROTEÍNAS NAS
CRIANÇAS.
Zito Bissuasse Manejala código:708224258
Curso: Licenciatura em Ensino de Biologia
Disciplina: Bioquímica
Ano de Frequência: 3º Ano
Tutor MSc: Américo Sabonete Ruchucho Muatendauafa
MILANGE
2024
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOCAMBIQUE

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

CONSEQUÊNCIAS DE ALIMENTAÇÃO POBRE EM PROTEÍNAS NAS

CRIANÇAS.

Zito Bissuasse Manejala código: Curso : Licenciatura em Ensino de Biologia Disciplina: Bioquímica Ano de Frequência : 3º Ano Tutor MSc : Américo Sabonete Ruchucho Muatendauafa MILANGE

Índice……….………………………………………………………………………………Pág.

    1. Introdução …………………………………………………………………………………..
  • 1.2 Objectivo geral……………………………………………………………………………..
  • 1.3 Objectivo específico…………………………………………………………………….…
  • 1.4 Metodologia do trabalho………………………………………………………………..…
    1. Consequências de alimentação pobre em proteínas nas crianças…………………………..
    • Classificação e etiologia da desnutrição energético-proteica…….…………………………..
  • 2.1 Factores de risco de desnutrição………………………………………….……………….
  • 2.2 As fontes de proteína………………………………………………..….………………..
  • 2.3. Sinais e sintomas de desnutrição………………………………………………………..
  • 2.4 Avaliação da desnutrição…………..……………………………………………………
  • 2.5 Exame físico……………………………………………………………………………..
    1. Conclusão……………………………………………………………………….…….…..
    1. Referência bibliográfica……………………………………….………………….………

1.2 Objectivo geral  Possuir conhecimento sólido científico sobre a disciplina de Bioquímica 1.3 Objectivos Específicos:  Identificar os principais alimentos ricos em proteínas;  Descrever as principais consequências de consumo de alimentos pobres em proteínas e  Interpretar os principais sinais e doenças que podem surgir devido à escassez de proteínas na alimentação. 1.4 Metodologia do trabalho De acordo com CERVO (2000) a pesquisa bibliográficas procura explicar um problema a partir de referências teóricas publicadas em documentos. Pode ser realizada independentemente ou com a parte da pesquisa descritiva ou experimental. Neste trabalho usei para poder obter alguns conceitos já publicadas.

2. CONSEQUÊNCIAS DE ALIMENTAÇÃO POBRE EM PROTEÍNAS NAS

CRIANÇAS.

Para Dieter, uma dieta pobre em proteínas nas crianças pode dificultar as tarefas cognitivas, o desenvolvimento do comportamento e a maneira como elas raciocinam. " Uma dieta pobre em proteínas é sinónimo de fraco desenvolvimento e crescimento ", disse Dieter. Por que as proteínas são importantes para a dieta da criança? Entenda o papel das proteínas no desenvolvimento de uma criança entre 2 e 10 anos de idade. Imagine que a maneira como seu filho cresce é semelhante à construção de um edifício é: suas fundações e tijolos devem ser fortes e resistentes, no caso do seu filho, esses materiais que permitem que o edifício suba são representados pelas proteínas. Por exemplo, quando seu filho sofre um acidente, as proteínas serão responsáveis pela recuperação de tecidos lesionados, fracturas, arranhões, etc. Além disso, também são capazes de transportar, da cabeça aos pés, uma grande quantidade de substâncias que garantem o bom funcionamento e desenvolvimento do seu filho. As proteínas também fazem com que seu filho cresça de maneira adequada para a idade e são protagonistas no desenvolvimento do tecido muscular e garantem ossos fortes, boa dentição e boa saúde. Para Dieter, uma dieta pobre em proteínas nas crianças pode dificultar as tarefas cognitivas, o desenvolvimento do comportamento e a maneira como elas raciocinam. "Uma dieta pobre em proteínas é sinónimo de fraco desenvolvimento e crescimento", disse Dieter. A quantidade de proteína na dieta diária das crianças depende de factores individuais e particulares. Por exemplo, as necessidades de proteínas do seu filho podem ser diferentes das de outras crianças, dependendo da altura, idade, estado nutricional, hábitos, actividade física etc. Portanto, "o mais aconselhável é adaptar a ingestão de proteínas por quilograma de peso corporal, para garantir que a ingestão seja correta", afirma Dieter, que prefere recomendar a busca de um especialista na área.

kwashiorkor tendem a ser mais velhas que aquelas com marasmo. O kwashiorkor também pode resultar de uma doença aguda, com frequência gastroenterite ou outra infecção (provavelmente secundária à liberação de citocinas), em crianças que já têm desnutrição energético-proteica. Uma dieta mais deficiente em proteínas que em energia pode ser uma causa mais comum de kwashiorkor que de marasmo. Menos comum que o marasmo, o kwashiorkor tende a ser confinado a áreas específicas do mundo, como a zona rural da África, o Caribe e as ilhas do Pacífico. Nessas áreas, os alimentos básicos (p. ex., inhame, mandioca, batata-doce, banana verde) são pobres em proteínas e ricos em carboidratos. No kwashiorkor, as membranas celulares fracas causam extravasamento de líquidos e proteínas intravasculares, resultando em edema periférico. Tanto no marasmo como no kwashiorkor, a imunidade mediada por célula é prejudicada, aumentando a susceptibilidade a infecções. Infecções bacterianas (p. ex., pneumonia, gastroenterite, otite média, infecções do trato urinário, sepse) são comuns. Infecções resultam na libertação de citocinas, que causam anorexia, pioram a perda de massa muscular e provocam diminuição acentuada nos níveis de albumina sérica. Inanição é a completa falta de nutrientes. É ocasionalmente voluntária (como na anorexia), mas geralmente decorre de factores externos (p. ex., fome, exposição a áreas desertas).  Desnutrição energético-proteica secundária Este tipo costuma decorrer de:  Distúrbios que afectam a função gastrintestinal: esses distúrbios podem interferir na digestão (p. ex., insuficiência pancreática), absorção (p. ex., enterite, enteropatia) ou do transporte linfático dos nutrientes (p. ex., fibrose retroperitoneal, doença de Milroy).  Distúrbios de emaciação: em distúrbios de emaciação (p. ex., aids, câncer, doença pulmonar obstrutiva crônica) e falência renal, o catabolismo causa liberação excessiva de citocinas, resultando em desnutrição por anorexia e caquexia (atrofia muscular e de gordura). Insuficiência cardíaca terminal pode causar caquexia cardíaca, uma forma grave de desnutrição, com taxa de mortalidade extremamente alta. Factores que

contribuem para a caquexia cardíaca podem ser congestão hepática passiva (causando anorexia), edema do trato intestinal (absorção comprometida) e, na doença avançada, aumento das necessidades de oxigénio em decorrência do metabolismo anaeróbico.  Distúrbios críticos podem diminuir o apetite ou prejudicar o metabolismo dos nutrientes. Condições que aumentam as demandas metabólicas: essas condições envolvem infecções, hipertireoidismo, feocromocitoma, outros distúrbios endócrinos, queimaduras, traumas, cirurgia e outras doenças críticas. 2.1 FACTORES DE RISCO DE DESNUTRIÇÃO A desnutrição está associada a muitos distúrbios e circunstâncias, incluindo privação social e pobreza. O risco é também maior em determinadas épocas (isto é, infância, adolescência, gestação, lactação e idade avançada). Infância e adolescência Lactentes e crianças são particularmente susceptíveis à desnutrição em razão da alta demanda de energia e nutrientes essenciais. Como a vitamina K não atravessa a placenta com facilidade, pode haver deficiência desta vitamina nos recém-nascidos; sendo assim, todos recebem uma única injecção em até 1 hora após o nascimento para prevenir a doença hemorrágica do recém-nascido, que é potencialmente fatal. Um lactente alimentado somente com leite materno, que normalmente tem baixa quantidade de vitamina D, recebe suplementação dessa vitamina; ele também pode desenvolver deficiência de vitamina B12 se a mãe for “vegana”. Lactentes e crianças inadequadamente alimentados correm risco de desnutrição proteico- calórica (DPC, ou desnutrição proteico-energética) e deficiências de ferro, folato, vitaminas A e C, cobre e zinco.

Anorexia devido ao envelhecimento tem muitas causas, como:  Diminuição do relaxamento adaptativo do fundo do estômago.  Aumento da liberação e da actividade da colecistocinina (que promove a saciedade).  Aumento da leptina (hormônio anorexígeno produzido pelas células adiposas).  A diminuição do paladar e do olfacto, que pode reduzir o prazer de comer, mas geralmente diminui pouco a ingestão alimentar.  Depressão (common causa comum).  Solidão.  Incapacidade de fazer compra ou preparar refeições.  Demência.  Algumas doenças crónicas.  Uso de certos fármacos Ocasionalmente, anorexia nervosa (às vezes chamada de anorexia tardia na velhice), paranóia ou mania interfere na alimentação. Problemas dentários limitam a habilidade de mastigação e, subsequentemente, a digestão dos alimentos. Dificuldades de deglutição são comuns (p. ex., devido a acidente vascular encefálico, distúrbios neurológicos, candidíase do esófago ou xerostomia). Pobreza ou dificuldades funcionais limitam o acesso aos nutrientes. Idosos institucionalizados correm, em particular, risco de desnutrição energético-proteica. Eles frequentemente estão confusos e podem ser incapazes de expressar fome ou preferências alimentares. Podem ser fisicamente incapazes de alimentar-se sozinhos. Mastigação e deglutição podem ser bem lentas, o que se torna entediante para a pessoa que os alimenta, a qual acaba oferecendo alimento em quantidade insuficiente. Nos idosos, sobretudo os institucionalizados, a ingestão inadequada e, frequentemente, a diminuição da absorção ou da síntese da vitamina D, o aumento da demanda por vitamina D e a exposição insuficiente à luz solar contribuem para deficiência de vitamina D e osteomalacia. Distúrbios e procedimentos médicos O diabetes, algumas doenças crónicas que afectam o trato gastrintestinal, a ressecção intestinal e outros procedimentos cirúrgicos do trato gastrintestinal tendem a prejudicar a absorção de vitaminas lipossolúveis, vitamina B12, cálcio e ferro. Enteropatia, insuficiência

pancreática ou outros distúrbios podem resultar em má absorção. A diminuição absortiva possivelmente contribui para deficiência de ferro e osteoporose. Distúrbios hepáticos prejudicam o armazenamento de vitamina A e B12 e interferem no metabolismo das fontes proteicas e energéticas. Insuficiência renal predispõe a deficiências de proteínas, ferro e vitamina D. A anorexia leva pacientes com câncer, depressão e aids a consumirem quantidades inadequadas de alimentos. Infecções, trauma, hipertireoidismo, queimaduras extensas e febre prolongada elevam a demanda metabólica. Qualquer situação que aumente as citocinas pode ser acompanhada de perda muscular, lipólise, níveis baixos de albumina e anorexia. 2.2 AS FONTES DE PROTEÍNA Para garantir que seu filho esteja consumindo proteínas em sua dieta, é importante que você saiba que as fontes disso são variadas e surpreendentes. Portanto, embora a principal fonte seja de origem animal, ela também pode ser de origem vegetal. Fonte animal: você encontra esse macronutriente em carnes, peixes, ovos, leite e seus derivados, como queijo, iogurte, entre outros. Fonte vegetal: você encontra esse macronutriente em leguminosas (feijão, grão de bico, lentilha, ervilha) e em grãos integrais como nozes, castanhas, pães com grãos germinados entre outros. Dietas vegetarianas: Deficiência de ferro pode ocorrer em vegetarianos (embora tais dietas possam ser compatíveis com boa saúde). Os veganos podem desenvolver deficiência de vitamina B12, com excepção daqueles que consomem extractos de leveduras ou alimentos fermentados. Sua ingestão de cálcio, ferro e zinco tende a ser baixa. A dieta constituída exclusivamente por frutas não é recomendada porque é deficiente em proteínas, sódio e muitos micronutrientes

Crianças Deve-se tratar as doenças de base em crianças com desnutrição energético-proteica. Para crianças com diarreia, a alimentação pode ser adiada por 24 a 48 horas a fim de evitar a piora da diarreia; durante esse intervalo, as crianças precisam de reidratação oral ou IV. Os alimentos são oferecidos com frequência (6 a 12 vezes/dia) mas, para evitar sobrecarga da limitada capacidade de absorção, são limitados a pequenas quantidades (< 100 mL). Durante a primeira semana, fórmulas lácteas enriquecidas com suplementos costumam ser oferecidas em quantidades cada vez maiores; depois de 1 semana, a quantidade total diária a ser oferecida é de 175 kcal/kg e 4 g de proteínas/kg. Deve-se oferecer duas vezes a ingestão diária recomendada (IDR) de micronutrientes, utilizando-se suplementos multivitamínicos. Após 4 semanas, a fórmula pode ser substituída por leite integral acrescido de óleo de fígado de bacalhau e alimentos sólidos, incluindo ovos, frutas, carnes e levedo. A distribuição energética entre os macronutrientes deve ser: 16% de proteínas, 50% de gorduras e 34% de carboidratos. Um exemplo é a combinação de leite desnatado em pó ( g), sacarose (100 g), óleo vegetal (70 g) e água (900 mL). Muitas outras fórmulas (p. ex., leite fresco integral com óleo de milho e maltodextrina) podem ser utilizadas. O leite em pó utilizado em fórmulas é diluído em água. Em geral, devem-se dar suplementos com as fórmulas:  Magnésio 0,4 mEq/kg/dia IM durante 7 dias.  Admnistra-se o dobro da ingestão diária recomendada de vitaminas do complexo B por via parenteral durante os 3 primeiros dias, geralmente com vitamina A, fósforo, zinco, manganês, cobre, iodo, flúor, molibdênio e selênio.  Como a absorção de ferro por via oral é baixa em crianças com desnutrição energético-proteica, pode ser necessária suplementação oral ou intramuscular. Os pais devem ser orientados sobre as necessidades nutricionais. Adultos Doenças de base devem ser tratadas. Por exemplo, se aids ou câncer resultam em produção excessiva de citocinas, pode-se utilizar acetato de megestrol ou medroxiprogesterona para

melhorar a ingestão alimentar. Entretanto, como esses fármacos reduzem de modo drástico a testosterona em homens (possivelmente causando perda muscular), deve haver reposição de testosterona. Considerando-se que esses fármacos causam insuficiência adrenal, elas só devem ser utilizadas por pouco tempo (< 3 meses). 2.4 AVALIAÇÃO DA DESNUTRIÇÃO O diagnóstico da desnutrição baseia-se em resultados da anamnese, história alimentar, exame físico, análise da composição corporal e alguns exames laboratoriais. Foram propostos critérios de consenso expressos, mas eles ainda não foram universalmente adoptados.  Factores de risco de desnutrição, como uso de drogas e bebidas alcoólicas Perda ponderal não intencional de ≥ 10% do peso corporal usual em um período de 3 meses indica alta probabilidade de desnutrição. História social deve incluir questões sobre a situação financeira ser favorável para a compra de alimentos e se o paciente pode comprá-los e prepará-los. A revisão dos sistemas deve focalizar os sinais e sintomas das deficiências nutricionais (ver tabela Sinais e sintomas da deficiência nutricional). Por exemplo, visão prejudicada à noite pode indicar deficiência de vitamina A. 2.5 EXAME FÍSICO O exame físico deve incluir:  Aferição da altura e do peso.  Inspecção da distribuição da gordura corporal.  Medidas antropométricas da massa corporal magra O índice de massa corporal [IMC = peso (kg)/altura (m2)] ajusta o peso à altura. Se o peso for < 80% do que se espera para a altura do paciente ou se o IMC for ≤ 18, deve-se suspeitar de desnutrição. Embora esses resultados sejam úteis no diagnóstico de desnutrição e sejam aceitavelmente sensíveis, falta especificidade para diagnosticar a desnutrição. A área muscular do membro superior estima a massa magra. Essa área é derivada da prega cutânea tricipital (PCT) e da circunferência do membro superior. Ambas as medidas são feitas

3. CONCLUSAO

A desnutrição está associada a muitos distúrbios e circunstâncias, incluindo privação social e pobreza. O risco é também maior em determinadas épocas (isto é, infância, adolescência, gestação, lactação e idade avançada). A necessidade de testes laboratoriais pode depender das condições de cada paciente. Se a causa for óbvia e corrigível (p. ex., situação de sobrevivência no deserto), o teste provavelmente será pouco útil. Outros pacientes podem necessitar de avaliação mais detalhada. O exame laboratorial mais utilizado é a dosagem de albumina plasmática. Diminuição nos níveis séricos de albumina e outras proteínas [p. ex., pré-albumina (transtirretina), transferrina, proteína de ligação ao retinol] pode indicar deficiência proteica ou desnutrição proteico-energética (DPC). Com a progressão da desnutrição, a albumina reduz vagarosamente; pré-albumina, transferrina e proteína ligadora do retinol diminuem rapidamente. A medida de albumina não custa caro e prediz morbidade e mortalidade melhor que outras proteínas. Entretanto, a correlação de albumina com morbidade e mortalidade pode se relacionar com factores nutricionais e não nutricionais. A inflamação produz citocinas que levam ao extravasamento de albumina e outras proteínas, diminuindo o nível sérico. A dieta constituída exclusivamente por frutas não é recomendada porque é deficiente em proteínas, sódio e muitos micronutrientes. Uma recomendação importante dos especialistas é variar as fontes de proteína na dieta, sempre incluindo a animal. Actualmente, existem produtos no mercado que podem ajudá-lo a atingir os requisitos nutricionais necessários para o seu filho e incluir algo novo em sua dieta. Isso inclui proteínas de leite, soro de leite e soja.

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Ann Burgess, Consultore de la FAO. Peter Glasauer, Dirección de Nutrición y Protección del Consumidor, FAO. 20 de septiembre 2018. UNIR. Especialización Experto Universitario en Nutrición Deportiva. Tema 3: Nutrientes energéticos. Pág.

Jorge Dieter, experto en nutrición y docente universitario de México.En el crecimiento influyen diversos factores.Para niños de 2 a 10 años. Alarcón PA et al. Clin Pediatr (Phila). 2003;42(3):209-17. 2. Huynh DT et al.J Hum Nutr Diet. 20015. Cederholm T, Jensen GL, Correia MITD, et al: GLIM [Global Leadership Initiative on Malnutrition] criteria for the diagnosis of malnutrition: a consensus report from the global clinical nutrition community. Clin Nutr 38(1):1-9, 2019. Guigoz Y, Vellas B: Nutritional assessment in older adults: MNA® 25 years of a screening tool and a reference standard for care and research; What next? J Nutr Health Aging 25(4):528-583, 2021. Fryar CD, Gu Q, Ogden CL, Flegal KM: Anthropometric reference data for children and adults: United States, 2011–2014.