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Uma introdução ao conceito de bioisosterismo, uma estratégia utilizada na modificação estrutural de moléculas com atividade biológica. O texto aborda os objetivos do uso do bioisosterismo, como o aumento de potência, seletividade e otimização de protótipos, além de classificar os diferentes tipos de bioisosterismo, como o clássico e o não-clássico. São apresentados exemplos de aplicação do bioisosterismo na descoberta de novos fármacos, como no caso dos antagonistas do receptor h2 e dos inibidores da enzima ciclo-oxigenase. O documento também traz exercícios relacionados aos conceitos apresentados, bem como sugestões de bibliografia para aprofundamento do conteúdo.
Tipologia: Slides
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Não perca as partes importantes!
Potência (^) Seletividade Propriedades físico- químicas Composto protótipo Bioisóstero
Nota-se que alguns autores consideram que uma substância só poderia ser chamada de protótipo se ela tiver efeito em um modelo animal da doença alvo.
REGRA DO HIDRETO Carbono que possui: 1 hidreto: Se assemelha a família 5A 2 hidretos: Se assemelha a família 6A 3 hidretos: Se assemelha a família 7A
Isosterismo Erlenmeyer – expansão do conceito (1932)
OBJETIVOS DO USO DO BIOISOSTERISMO:
Classificação (1970):
Bioisosterismo Monovalentes Bivalentes (^) Trivalentes Tetravalentes Equivalência de anéis F, H, OH, NH, CH 3 SH, OH, Cl, Br, CF 3 C=S, -C=O,-C=NH, -C=C- CH=, -N=, -P=,
NR 4 , CR 4 , PR 4
Bioisosterismo Clássico Monovalentes Bivalentes
Bioisosterismo Clássico Monovalentes Bivalentes
Classificação:
Bioisósteros Substituição isostérica ideal: