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Guias e Dicas
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BANCO DO BRASIL, Resumos de Economia

Estrutura do Sistema Financeiro Nacional: Conselho Monetário Nacional; Banco Central do Brasil; Comissão de Valores Mobiliári-.

Tipologia: Resumos

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Jose92
Jose92 🇧🇷

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BANCO DO BRASIL
BANCO DO BRASIL S.A
Escriturário
A APOSTILA PREPARATÓRIA É ELABORADA
ANTES DA PUBLICAÇÃO DO EDITAL OFICIAL COM BASE NO EDITAL
ANTERIOR, PARA QUE O ALUNO ANTECIPE SEUS ESTUDOS.
OP-003FV-21
CÓD: 7908403501168
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BANCO DO BRASIL

BANCO DO BRASIL S.A

Escriturário

A APOSTILA PREPARATÓRIA É ELABORADA

ANTES DA PUBLICAÇÃO DO EDITAL OFICIAL COM BASE NO EDITAL

ANTERIOR, PARA QUE O ALUNO ANTECIPE SEUS ESTUDOS.

OP-003FV- CÓD: 7908403501168

ÍNDICE

Língua Portuguesa

  1. Emprego do acento indicativo de crase........................................................................... 01
  2. Concordância verbal e nominal.................................................................................. 01
  3. Regência verbal e nominal...................................................................................... 03
  4. Colocação pronominal dos pronomes oblíquos átonos (próclise, mesóclise e ênclise)..................................... 04
  5. Emprego dos sinais indicativos de pontuação: vírgula, ponto, ponto e vírgula, dois-pontos, reticências, aspas, travessão e parênte - ses..................................................................................................... 04 Língua Inglesa
  6. Conhecimento de um vocabulário fundamental e dos aspectos gramaticais básicos para a interpretação de textos técnicos..... 01 Matemática
  7. Lógica proposicional........................................................................................... 01
  8. Noções de conjuntos.......................................................................................... 23
  9. Relações e funções; Funções polinomiais; Funções exponenciais e logarítmicas.......................................... 32
  10. Matrizes; Determinantes; Sistemas lineares....................................................................... 41
  11. Sequências; Progressões aritméticas e progressões geométricas...................................................... 51
  12. Matemática financeira......................................................................................... 55 Atualidades do Mercado Financeiro
  13. Sistema Financeiro Nacional.................................................................................... 01
  14. Dinâmica do mercado.......................................................................................... 02
  15. Mercado bancário............................................................................................. 03 Probabilidade e Estatística
  16. Análise combinatória; Noções de probabilidade; Teorema de Bayes; Probabilidade condicional............................. 01
  17. Noções de estatística; População e amostra; Análise e interpretação de tabelas e gráficos; Regressão, tendências, extrapolações e interpolações; Tabelas de distribuição empírica de variáveis e histogramas; Estatística descritiva (média, mediana, variância, desvio padrão, percentis, quartis, outliers, covariância).................................................................... 06 Conhecimentos Bancários
  18. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional: Conselho Monetário Nacional; Banco Central do Brasil; Comissão de Valores Mobiliári - os..................................................................................................... 01
  19. COPOM – Comitê de Política Monetária........................................................................... 04
  20. Produtos Bancários: Noções de cartões de crédito e débito, crédito direto ao consumidor, crédito rural, caderneta de poupança, cap- italização, previdência, investimentos e seguros.................................................................... 06
  21. Noções de Mercado de capitais.................................................................................. 11
  22. Noções de Mercado Câmbio: Instituições autorizadas a operar e operações básicas...................................... 13
  23. Garantias do Sistema Financeiro Nacional: aval; fiança; penhor mercantil; alienação fiduciária; hipoteca; fianças bancárias...... 13
  24. Crime de lavagem de dinheiro: conceito e etapas. Prevenção e combate ao crime de lavagem de dinheiro: Lei nº 9.613/98 e suas al- terações..................................................................................................... 14
  25. Circular Bacen 3.461/2009 e suas alterações e Carta-Circular Bacen 3.542/12........................................... 15
  26. Autorregulação Bancária........................................................................................ 15

LÍNGUA PORTUGUESA

  1. Emprego do acento indicativo de crase........................................................................... 01
  2. Concordância verbal e nominal.................................................................................. 01
  3. Regência verbal e nominal...................................................................................... 03
  4. Colocação pronominal dos pronomes oblíquos átonos (próclise, mesóclise e ênclise)..................................... 04
  5. Emprego dos sinais indicativos de pontuação: vírgula, ponto, ponto e vírgula, dois-pontos, reticências, aspas, travessão e parênte - ses..................................................................................................... 04

LÍNGUA PORTUGUESA

EMPREGO DO ACENTO INDICATIVO DE CRASE

Crase é o nome dado à contração de duas letras “A” em uma só: preposição “a” + artigo “a” em palavras femininas. Ela é demarcada com o uso do acento grave (à), de modo que crase não é considerada um acento em si, mas sim o fenômeno dessa fusão. Veja, abaixo, as principais situações em que será correto o emprego da crase :

  • Palavras femininas: Peça o material emprestado àquela aluna.
  • Indicação de horas, em casos de horas definidas e especificadas: Chegaremos em Belo Horizonte às 7 horas.
  • Locuções prepositivas: A aluna foi aprovada à custa de muito estresse.
  • Locuções conjuntivas: À medida que crescemos vamos deixando de lado a capacidade de imaginar.
  • Locuções adverbiais de tempo, modo e lugar: Vire na próxima à esquerda. Veja, agora, as principais situações em que não se aplica a crase :
  • Palavras masculinas: Ela prefere passear a pé.
  • Palavras repetidas (mesmo quando no feminino): Melhor termos uma reunião frente a frente.
  • Antes de verbo: Gostaria de aprender a pintar.
  • Expressões que sugerem distância ou futuro: A médica vai te atender daqui a pouco.
  • Dia de semana (a menos que seja um dia definido): De terça a sexta. / Fecharemos às segundas-feiras.
  • Antes de numeral (exceto horas definidas): A casa da vizinha fica a 50 metros da esquina. Há, ainda, situações em que o uso da crase é facultativo
  • Pronomes possessivos femininos: Dei um picolé a minha filha. / Dei um picolé à minha filha.
  • Depois da palavra “até”: Levei minha avó até a feira. / Levei minha avó até à feira.
  • Nomes próprios femininos (desde que não seja especificado): Enviei o convite a Ana. / Enviei o convite à Ana. / Enviei o convite à Ana da faculdade. DICA: Como a crase só ocorre em palavras no feminino, em caso de dúvida, basta substituir por uma palavra equivalente no masculino. Se aparecer “ao”, deve-se usar a crase: Amanhã iremos à escola / Amanhã iremos ao colégio. CONCORDÂNCIA VERBAL E NOMINAL Concordância é o efeito gramatical causado por uma relação harmônica entre dois ou mais termos. Desse modo, ela pode ser verbal — refere-se ao verbo em relação ao sujeito — ou nominal — refere-se ao substantivo e suas formas relacionadas.
  • Concordância em gênero: flexão em masculino e feminino
  • Concordância em número: flexão em singular e plural
  • Concordância em pessoa: 1ª, 2ª e 3ª pessoa Concordância nominal Para que a concordância nominal esteja adequada, adjetivos, artigos, pronomes e numerais devem flexionar em número e gênero , de acordo com o substantivo. Há algumas regras principais que ajudam na hora de empregar a concordância, mas é preciso estar atento, também, aos casos específicos. Quando há dois ou mais adjetivos para apenas um substantivo, o substantivo permanece no singular se houver um artigo entre os adjetivos. Caso contrário, o substantivo deve estar no plural:
  • A comida mexicana e a japonesa. / As comidas mexicana e japonesa. Quando há dois ou mais substantivos para apenas um adjetivo, a concordância depende da posição de cada um deles. Se o adjetivo vem antes dos substantivos, o adjetivo deve concordar com o substantivo mais próximo:
  • Linda casa e bairro. Se o adjetivo vem depois dos substantivos, ele pode concordar tanto com o substantivo mais próximo, ou com todos os substantivos (sendo usado no plural):
  • Casa e apartamento arrumado. / Apartamento e casa arrumada.
  • Casa e apartamento arrumados. / Apartamento e casa arrumados. Quando há a modificação de dois ou mais nomes próprios ou de parentesco, os adjetivos devem ser flexionados no plural:
  • As talentosas Clarice Lispector e Lygia Fagundes Telles estão entre os melhores escritores brasileiros. Quando o adjetivo assume função de predicativo de um sujeito ou objeto, ele deve ser flexionado no plural caso o sujeito ou objeto seja ocupado por dois substantivos ou mais:
  • O operário e sua família estavam preocupados com as consequências do acidente.

LÍNGUA PORTUGUESA

Quando o pronome relativo “que” atua como sujeito, o verbo deverá concordar em número e pessoa com o termo da oração principal ao qual o pronome faz referência:

  • Foi Maria que arrumou a casa. Quando o sujeito da oração é o pronome relativo “quem” , o verbo pode concordar tanto com o antecedente do pronome quanto com o próprio nome, na 3ª pessoa do singular:
  • Fui eu quem arrumei a casa. / Fui eu quem arrumou a casa. Quando o pronome indefinido ou interrogativo , atuando como sujeito, estiver no singular, o verbo deve ficar na 3ª pessoa do singular:
  • Nenhum de nós merece adoecer. Quando houver um substantivo que apresenta forma plural , porém com sentido singular, o verbo deve permanecer no singular. Ex- ceto caso o substantivo vier precedido por determinante:
  • Férias é indispensável para qualquer pessoa. / Meus óculos sumiram. REGÊNCIA VERBAL E NOMINAL A regência estuda as relações de concordâncias entre os termos que completam o sentido tanto dos verbos quanto dos nomes. Dessa maneira, há uma relação entre o termo regente (principal) e o termo regido (complemento). A regência está relacionada à transitividade do verbo ou do nome, isto é, sua complementação necessária, de modo que essa relação é sempre intermediada com o uso adequado de alguma preposição. Regência nominal Na regência nominal, o termo regente é o nome, podendo ser um substantivo, um adjetivo ou um advérbio, e o termo regido é o complemento nominal, que pode ser um substantivo, um pronome ou um numeral. Vale lembrar que alguns nomes permitem mais de uma preposição. Veja no quadro abaixo as principais preposições e as palavras que pedem seu complemento: PREPOSIÇÃO NOMES A acessível; acostumado; adaptado; adequado; agradável; alusão; análogo; anterior; atento; benefício; comum; contrário; desfavorável; devoto; equivalente; fiel; grato; horror; idêntico; imune; indiferente; inferior; leal; necessário; nocivo; obediente; paralelo; posterior; preferência; propenso; próximo; semelhante; sensível; útil; visível... DE amante; amigo; capaz; certo; contemporâneo; convicto; cúmplice; descendente; destituído; devoto; diferente; dotado; escasso; fácil; feliz; imbuído; impossível; incapaz; indigno; inimigo; inseparável; isento; junto; longe; medo; natural; orgulhoso; passível; possível; seguro; suspeito; temeroso... SOBRE opinião; discurso; discussão; dúvida; insistência; influência; informação; preponderante; proeminência; triunfo... COM acostumado; amoroso; analogia; compatível; cuidadoso; descontente; generoso; impaciente; ingrato; intolerante; mal; misericordioso; ocupado; parecido; relacionado; satisfeito; severo; solícito; triste... EM abundante; bacharel; constante; doutor; erudito; firme;^ hábil; incansável; inconstante; indeciso; morador; negligente; perito; prático; residente; versado... CONTRA atentado; blasfêmia; combate; conspiração; declaração;^ fúria; impotência; litígio; luta; protesto; reclamação; representação... PARA bom; mau; odioso; próprio; útil... Regência verbal Na regência verbal, o termo regente é o verbo, e o termo regido poderá ser tanto um objeto direto (não preposicionado) quanto um objeto indireto (preposicionado), podendo ser caracterizado também por adjuntos adverbiais. Com isso, temos que os verbos podem se classificar entre transitivos e intransitivos. É importante ressaltar que a transitividade do verbo vai depender do seu contexto. Verbos intransitivos : não exigem complemento, de modo que fazem sentido por si só. Em alguns casos, pode estar acompanhado de um adjunto adverbial (modifica o verbo, indicando tempo, lugar, modo, intensidade etc.), que, por ser um termo acessório, pode ser retirado da frase sem alterar sua estrutura sintática:
  • Viajou para São Paulo. / Choveu forte ontem. Verbos transitivos diretos: exigem complemento (objeto direto), sem preposição, para que o sentido do verbo esteja completo:
  • A aluna entregou o trabalho. / A criança quer bolo.

LÍNGUA PORTUGUESA

Verbos transitivos indiretos: exigem complemento (objeto indireto), de modo que uma preposição é necessária para estabelecer o sentido completo:

  • Gostamos da viagem de férias. / O cidadão duvidou da campanha eleitoral. Verbos transitivos diretos e indiretos: em algumas situações, o verbo precisa ser acompanhado de um objeto direto (sem preposição) e de um objeto indireto (com preposição):
  • Apresentou a dissertação à banca. / O menino ofereceu ajuda à senhora. COLOCAÇÃO PRONOMINAL DOS PRONOMES OBLÍQUOS ÁTONOS (PRÓCLISE, MESÓCLISE E ÊNCLISE) Os pronomes são palavras que fazem referência aos nomes, isto é, aos substantivos. Assim, dependendo de sua função no enunciado, ele pode ser classificado da seguinte maneira:
  • Pronomes pessoais: indicam as 3 pessoas do discurso, e podem ser retos ( eu, tu, ele... ) ou oblíquos ( mim, me, te, nos, si...).
  • Pronomes possessivos: indicam posse ( meu, minha, sua, teu, nossos...)
  • Pronomes demonstrativos: indicam localização de seres no tempo ou no espaço. (este, isso, essa, aquela, aquilo...)
  • Pronomes interrogativos: auxiliam na formação de questionamentos (qual, quem, onde, quando, que, quantas...)
  • Pronomes relativos: retomam o substantivo, substituindo-o na oração seguinte ( que, quem, onde, cujo, o qual...)
  • Pronomes indefinidos: substituem o substantivo de maneira imprecisa ( alguma, nenhum, certa, vários, qualquer...)
  • Pronomes de tratamento: empregados, geralmente, em situações formais ( senhor, Vossa Majestade, Vossa Excelência, você...) Colocação pronominal Diz respeito ao conjunto de regras que indicam a posição do pronome oblíquo átono ( me, te, se, nos, vos, lhe, lhes, o, a, os, as, lo, la, no, na...) em relação ao verbo, podendo haver próclise (antes do verbo), ênclise (depois do verbo) ou mesóclise (no meio do verbo). Veja, então, quais as principais situações para cada um deles:
  • Próclise: expressões negativas; conjunções subordinativas; advérbios sem vírgula; pronomes indefinidos, relativos ou demonstrati- vos; frases exclamativas ou que exprimem desejo; verbos no gerúndio antecedidos por “em”. Nada me faria mais feliz.
  • Ênclise: verbo no imperativo afirmativo; verbo no início da frase (não estando no futuro e nem no pretérito); verbo no gerúndio não acompanhado por “em”; verbo no infinitivo pessoal. Inscreveu -se no concurso para tentar realizar um sonho.
  • Mesóclise: verbo no futuro iniciando uma oração. Orgulhar -me -ei de meus alunos. DICA: o pronome não deve aparecer no início de frases ou orações, nem após ponto-e-vírgula. EMPREGO DOS SINAIS INDICATIVOS DE PONTUAÇÃO: VÍRGULA, PONTO, PONTO E VÍRGULA, DOIS-PONTOS, RETICÊN - CIAS, ASPAS, TRAVESSÃO E PARÊNTESES Os sinais de pontuação são recursos gráficos que se encontram na linguagem escrita, e suas funções são demarcar unidades e sinalizar limites de estruturas sintáticas. É também usado como um recurso estilístico, contribuindo para a coerência e a coesão dos textos. São eles: o ponto (.), a vírgula (,), o ponto e vírgula (;), os dois pontos (:), o ponto de exclamação (!), o ponto de interrogação (?), as reticências (...), as aspas (“”), os parênteses ( ( ) ), o travessão (—), a meia-risca (–), o apóstrofo (‘), o asterisco (*), o hífen (-), o colchetes ([]) e a barra (/). Confira, no quadro a seguir, os principais sinais de pontuação e suas regras de uso. SINAL NOME USO EXEMPLOS . Ponto Indicar final da frase declarativa Separar períodos Abreviar palavras Meu nome é Pedro. Fica mais. Ainda está cedo Sra. : Dois-pontos Iniciar fala de personagem Antes de aposto ou orações apositivas, enumerações ou sequência de palavras para resumir / explicar ideias apresentadas anteriormente Antes de citação direta A princesa disse:
  • Eu consigo sozinha. Esse é o problema da pandemia: as pessoas não respeitam a quarentena. Como diz o ditado: “olho por olho, dente por dente”.

LÍN G UA ING LESA

CONHECIMENTO DE UM VOCABULÁRIO FUNDAMEN-
TAL E DOS ASPECTOS GRAMATICAIS BÁSICOS PARA A
INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS TÉCNICOS
INGLÊS

Reading Comprehension; Interpretar textos pode ser algo trabalhoso, dependendo do assunto, ou da forma como é abordado. Tem as questões sobre o texto. Mas, quando o texto é em outra língua? Tudo pode ser mais assustador. Se o leitor manter a calma, e se embasar nas estratégias do Inglês Instrumental e ter certeza que ninguém é cem por cento leigo em nada, tudo pode ficar mais claro. Vejamos o que é e quais são suas estratégias de leitura: Inglês Instrumental Também conhecido como Inglês para Fins Específicos - ESP, o Inglês Instrumental fundamenta-se no treinamento instrumental dessa língua. Tem como objetivo essencial proporcionar ao aluno, em curto prazo, a capacidade de ler e compreender aquilo que for de extrema importância e fundamental para que este possa desem- penhar a atividade de leitura em uma área específica. Estratégias de leitura

- Skimming: trata-se de uma estratégia onde o leitor vai buscar a ideia geral do texto através de uma leitura rápida, sem apegar-se a ideias mínimas ou específicas, para dizer sobre o que o texto trata. - Scanning: através do scanning, o leitor busca ideias específicas no texto. Isso ocorre pela leitura do texto à procura de um detalhe específico. Praticamos o scanning diariamente para encontrarmos um número na lista telefônica, selecionar um e-mail para ler, etc. - Cognatos: são palavras idênticas ou parecidas entre duas línguas e que possuem o mesmo significado, como a palavra “vírus” é escrita igualmente em português e inglês, a única diferença é que em português a palavra recebe acentuação. Porém, é preciso atentar para os chamados falsos cognatos, ou seja, palavras que são escritas igual ou parecidas, mas com o significado diferente, como “evaluation”, que pode ser confundida com “evolução” onde na verdade, significa “avaliação”. - Inferência contextual: o leitor lança mão da inferência, ou seja, ele tenta adivinhar ou sugerir o assunto tratado pelo texto, e durante a leitura ele pode confirmar ou descartar suas hipóteses. - Reconhecimento de gêneros textuais: são tipo de textos que se caracterizam por organização, estrutura gramatical, vocabulário específico e contexto social em que ocorrem. Dependendo das mar- cas textuais, podemos distinguir uma poesia de uma receita culiná- ria, por exemplo. - Informação não-verbal: é toda informação dada através de figuras, gráficos, tabelas, mapas, etc. A informação não-verbal deve ser considerada como parte da informação ou ideia que o texto de- seja transmitir. - Palavras-chave: são fundamentais para a compreensão do texto, pois se trata de palavras relacionadas à área e ao assunto abordado pelo texto. São de fácil compreensão, pois, geralmente, aparecem repetidamente no texto e é possível obter sua ideia atra- vés do contexto. - Grupos nominais: formados por um núcleo (substantivo) e um ou mais modificadores (adjetivos ou substantivos). Na língua inglesa o modificador aparece antes do núcleo, diferente da língua portuguesa. - Afixos: são prefixos e/ou sufixos adicionados a uma raiz, que modifica o significado da palavra. Assim, conhecendo o significado de cada afixo pode-se compreender mais facilmente uma palavra composta por um prefixo ou sufixo. - Conhecimento prévio: para compreender um texto, o leitor depende do conhecimento que ele já tem e está armazenado em sua memória. É a partir desse conhecimento que o leitor terá o entendimento do assunto tratado no texto e assimilará novas in- formações. Trata-se de um recurso essencial para o leitor formular hipóteses e inferências a respeito do significado do texto. O leitor tem, portanto, um papel ativo no processo de leitura e compreensão de textos, pois é ele que estabelecerá as relações entre aquele conteúdo do texto e os conhecimentos de mundo que ele carrega consigo. Ou mesmo, será ele que poderá agregar mais profundidade ao conteúdo do texto a partir de sua capacidade de buscar mais conhecimentos acerca dos assuntos que o texto traz e sugere. Não se esqueça que saber interpretar textos em inglês é muito importante para ter melhor acesso aos conteúdos escritos fora do país, ou para fazer provas de vestibular ou concursos. Nouns (Countable and uncountable) Regular and irregular plural of nouns: To form the plural of the nouns is very easy, but you must practice and observe some rules. Regular plural of nouns

  • Regra Geral: forma-se o plural dos substantivos geralmente acrescentando-se “s” ao singular. Ex.: Motherboard – motherboards Printer – printers Keyboard – keyboards
  • Os substantivos terminados em y precedido de vogal seguem a regra geral: acrescentam s ao singular. Ex.:Boy – boys Toy – toys Key – keys
  • Substantivos terminados em s, x, z, o, ch e sh, acrescenta-se es. Ex.: boss – bosses tax – taxes bush – bushes
  • Substantivos terminados em y, precedidos de consoante, tro- cam o y pelo i e acrescenta-se es. Consoante + y = ies Ex.: fly – flies try – tries curry – curries Irregular plurals of nouns There are many types of irregular plural, but these are the most common:
  • Substantivos terminados em fe trocam o f pelo v e acrescen- ta-se es. Ex.: knife – knives life – lives wife – wives
  • Substantivos terminados em f trocam o f pelo v; então, acres- centa-se es. Ex.: half – halves wolf – wolves loaf – loaves
  • Substantivos terminados emo, acrescenta-se es. Ex.: potato – potatoes tomato – tomatoes volcano – volcanoes
  • Substantivos que mudam a vogal e a palavra. Ex.: foot – feet child – children person – people tooth – teeth mouse – mice

LÍN G UA ING LESA

Countable and Uncountable nouns Contáveis são os substantivos que podemos enumerar e contar, ou seja, que podem possuir tanta forma singular quanto plural. Eles são chamados de countable nouns em inglês. Por exemplo, podemos contar orange. Podemos dizer one orange, two oranges, three oranges, etc. Incontáveis são os substantivos que não possuem forma no plural. Eles são chamados de uncountable nouns, de non-countable nou- ns em inglês. Podem ser precedidos por alguma unidade de medida ou quantificador. Em geral, eles indicam substâncias, líquidos, pós, conceitos, etc., que não podemos dividir em elementos separados. Por exemplo, não podemos contar “water”. Podemos contar “ bottles of water” ou “ liters of water”, mas não podemos contar “water” em sua forma líquida. Alguns exemplos de substantivos incontáveis são: music, art, love, happiness, advice, information, news, furniture, luggage, rice, sugar, butter, water, milk, coffee, electricity, gas, power, money, etc. Veja outros de countable e uncountable nouns: Pronouns (subject, object, demonstrative, possessive adjective and possessive pronouns ) O estudo dos pronomes é algo simples e comum. Em inglês existe apenas uma especificidade, que pode causar um pouco de estra- nheza, que é o pronome “it”, o qual não utilizamos na língua portuguesa; mas, com a prática, você vai conseguir entender e aprender bem rápido. Subject Pronouns I (eu) I am a singer. YOU (você, tu, vocês) You are a student. HE (ele) He is a teacher. SHE (ela) She is a nurse. IT (ele, ela) It is a dog/ It is a table. WE (nós) We are friends. THEY (eles) They are good dancers. O pronome pessoal (subject pronoun) é usado apenas no lugar do sujeito (subject), como mostra o exemplo abaixo: Mary is intelligent = She is intelligent. Uso do pronome “it”

  • To refer an object, thing, animal, natural phenomenon. Example: The dress is ugly.It is ugly.

LÍN G UA ING LESA

Possessive Adjectives são usados antes de substantivos, prece- didos ou não de adjetivos. Exemplos: Our house is close. I want to know your name. Possessive Pronouns são usados para substituir a construção possessive adjective + substantivo, evitando assim a repetição. Exemplo: My house is yellow and hers is white. Theirs is the most beautiful car in the town. Articles (definite and indefinite) Definite Article THE = o, a, os, as Usos

  • Antes de substantivos tomados em sentido restrito. THE coffee produced in Brazil is of very high quality. I hate THE music they’re playing.
  • Antes de nomes de países no plural ou que contenham as pa- lavras Kingdom, Republic, Union, Emirates. THE United States THE Netherlands THE United Kingdom THE Dominican Republic
  • Antes de adjetivos ou advérbios no grau superlativo. John is THE tallest boy in the family.
  • Antes de acidentes geográficos (rios, mares, oceanos, cadeias de montanhas, desertos e ilhas no plural), mesmo que o elemento geográfico tenha sido omitido. THE Nile (River) THE Sahara (Desert)
  • Antes de nomes de famílias no plural. THE Smiths have just moved here.
  • Antes de adjetivos substantivados. You should respect THE old.
  • Antes de numerais ordinais. He is THE eleventh on the list.
  • Antes de nomes de hotéis, restaurantes, teatros, cinemas, museus. THE Hilton (Hotel)
  • Antes de nacionalidades. THE Dutch
  • Antes de nomes de instrumentos musicais. She plays THE piano very well.
  • Antes de substantivos seguidos de preposição. THE Battle of Trafalgar Omissões
  • Antes de substantivos tomados em sentido genérico. Roses are my favorite flowers.
  • Antes de nomes próprios no singular. She lives in South America.
  • Antes de possessivos. My house is more comfortable than theirs.
  • Antes de nomes de idiomas, não seguidos da palavra langua- ge. She speaks French and English. (Mas: She speaks THE French language.)
  • Antes de nomes de estações do ano. Summer is hot, but winter is cold. Casos especiais
  • Não se usa o artigo THE antes das palavras church, school, prison, market, bed, hospital, home, university, college, market , quando esses elementos forem usados para seu primeiro propósito. She went to church. (para rezar) She went to THE church. (talvez para falar com alguém)
  • Sempre se usa o artigo THE antes de office, cathedral, cine- ma, movies e theater. Let’s go to THE theater. They went to THE movies last night. Indefinite Article A / AN = um, uma 1. A
  • Antes de palavras iniciadas por consoantes. A boy, A girl, A woman
  • Antes de palavras iniciadas por vogais, com som consonantal. A uniform, A university, A European 2. AN
  • Antes de palavras iniciadas por vogais. AN egg, AN orange, AN umbrella
  • Antes de palavras iniciadas por H mudo (não pronunciado). AN hour, AN honor, AN heir B. Usos
  • Para se dar ideia de representação de um grupo, antes de substantivos. A chicken lays eggs. (Todas as galinhas põem ovos.)
  • Antes de nomes próprios no singular, significando “um tal de”. A Mr. Smith phoned yesterday.
  • No modelo: WHAT + A / AN = adj. + subst. What A nice woman!
  • Em algumas expressões de medida e frequência. A dozen A hundred Twice A year
  • Em certas expressões. It’s A pity, It’s A shame, It’s AN honor...

MATEMÁTICA

    1. Lógica proposicional
    1. Noções de conjuntos
    1. Relações e funções; Funções polinomiais; Funções exponenciais e logarítmicas
    1. Matrizes; Determinantes; Sistemas lineares
    1. Sequências; Progressões aritméticas e progressões geométricas
    1. Matemática financeira

MATEMÁTICA

Disjunção Exclusiva v Ou p ou q Condicional → Se p então q Bicondicional ↔ p se e somente se q Em síntese temos a tabela verdade das proposições que facilitará na resolução de diversas questões Exemplo: (MEC – CONHECIMENTOS BÁSICOS PARA OS POSTOS 9,10,11 E 16 – CESPE) A figura acima apresenta as colunas iniciais de uma tabela-verdade, em que P, Q e R representam proposições lógicas, e V e F corres- pondem, respectivamente, aos valores lógicos verdadeiro e falso. Com base nessas informações e utilizando os conectivos lógicos usuais, julgue o item subsecutivo.

MATEMÁTICA

A última coluna da tabela-verdade referente à proposição lógica P v (Q↔R) quando representada na posição horizontal é igual a ( ) Certo ( ) Errado Resolução: P v (Q↔R), montando a tabela verdade temos: R Q P [ P v (Q ↔ R) ] V V V V V V V V V V F F V V V V V F V V V F F V V F F F F F F V F V V V V V F F F V F F F V F F F F V V V F V F F F F F V F V F Resposta: Certo Proposição Conjunto de palavras ou símbolos que expressam um pensamento ou uma ideia de sentido completo. Elas transmitem pensamentos, isto é, afirmam fatos ou exprimem juízos que formamos a respeito de determinados conceitos ou entes. Valores lógicos São os valores atribuídos as proposições, podendo ser uma verdade , se a proposição é verdadeira (V), e uma falsidade , se a proposi- ção é falsa (F). Designamos as letras V e F para abreviarmos os valores lógicos verdade e falsidade respectivamente. Com isso temos alguns aximos da lógica:

- PRINCÍPIO DA NÃO CONTRADIÇÃO: uma proposição não pode ser verdadeira E falsa ao mesmo tempo. - PRINCÍPIO DO TERCEIRO EXCLUÍDO: toda proposição OU é verdadeira OU é falsa, verificamos sempre um desses casos, NUNCA existindo um terceiro caso. “Toda proposição tem um, e somente um, dos valores, que são: V ou F.” Classificação de uma proposição Elas podem ser: - Sentença aberta: quando não se pode atribuir um valor lógico verdadeiro ou falso para ela (ou valorar a proposição!), portanto, não é considerada frase lógica. São consideradas sentenças abertas:

  • Frases interrogativas: Quando será prova? - Estudou ontem? – Fez Sol ontem?
  • Frases exclamativas: Gol! – Que maravilhoso!
  • Frase imperativas: Estude e leia com atenção. – Desligue a televisão.
  • Frases sem sentido lógico (expressões vagas, paradoxais, ambíguas, ...): “esta frase é falsa” (expressão paradoxal) – O cachorro do meu vizinho morreu (expressão ambígua) – 2 + 5+ 1 - Sentença fechada: quando a proposição admitir um ÚNICO valor lógico, seja ele verdadeiro ou falso, nesse caso, será considerada uma frase, proposição ou sentença lógica. **Proposições simples e compostas
  • Proposições simples** (ou atômicas): aquela que NÃO contém nenhuma outra proposição como parte integrante de si mesma. As proposições simples são designadas pelas letras latinas minúsculas p,q,r, s..., chamadas letras proposicionais. Exemplos r: Thiago é careca. s: Pedro é professor.

ATUALIDADES DO MERCADO FINANCEIRO

  1. Sistema Financeiro Nacional.................................................................................... 01
  2. Dinâmica do mercado.......................................................................................... 02
  3. Mercado bancário............................................................................................. 03

ATUALIDADES DO MERCADO FINANCEIRO

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (SFN)

O SFN é um conjunto de instituições financeiras que promovem o encontro entre poupadores e captadores de recursos, ou seja, aqueles que tem dinheiro e aqueles que necessitam dele. Através do SFN o dinheiro circula na economia, através da aquisição de bens e serviços, pagamentos de obrigações e dívidas e investimentos di- versos. O SFN é organizado por órgãos normativos, supervisores e ope- radores. Desde a criação do Ministério da Economia (que absorveu os seguintes Ministérios: Ministério da Fazenda; Ministério do Plane- jamento, Desenvolvimento e Gestão; Ministério do Desenvolvimen- to, Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC); e Ministério do Trabalho), em 01/01/2019; alterações importantes foram realizadas em instituições participantes do Sistema Financeiro Nacional. Conforme o Ministério da Economia: “A Medida Provisória 870, de 1º de janeiro de 2019 estabeleceu a nova estrutura do governo federal. Dentro da organização dos órgãos da Presidência da Repú- blica e dos ministérios, foi criado o Ministério da Economia, inte- grando atribuições dos ministérios da Fazenda, do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, da Indústria, Comércio Exterior e Ser- viços, e do Trabalho. A estrutura regimental do Ministério da Economia foi definida pelo Decreto nº 9.679, de 2 de janeiro de 2019, com alterações do Decreto nº 9.745, de 08 de abril de 2019 e do Decreto nº 10. de 18 de outubro de 2019, e do Decreto n° 10.366, de 22 de Maio de 2020 e posteriores alterações com a conversão da MP na Lei nº 13.844, de 18 de junho de 2019.”

  • Nova Composição do CMN (Conselho Monetário Nacional)
  • Ministro da Economia (antes Ministro da Fazenda), Presidente do BACEN e Secretário Especial da Fazenda do Ministério da Economia (antes Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão).
  • BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) – Era vinculado do MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio Exterior e Serviços), atualmente faz parte do Ministério da Economia.
  • CNPC (Conselho Nacional de Previdência Complementar e PREVIC (Superintendência Nacional de Previdência Complementar)
  • Antes vinculados ao Ministério da Previdência, agora fazem parte também do Ministério da Economia.
  • CMN limitou as taxas de juros no cheque especial para no máximo, 8% a.m.; e bancos poderão cobrar tarifa para liberação de limites. Resolução 4.705 de 27/11/2019. “O Banco Central anunciou nesta quarta-feira (27) que os juros do cheque especial serão de no máximo 8% ao mês. A medida passa a vigorar em 6 de janeiro de 2020. É a primeira vez que o Banco Central decide impor uma taxa máxima a uma linha de crédito com recursos livres, isto é, que não tem um direcionamento estipulado por lei (como ocorre com o cré- dito imobiliário ou microcrédito). A decisão foi tomada em reunião do Conselho Monetário Na- cional (CMN), formado pelo Banco Central e pelo Ministério da Eco- nomia. O cheque especial é uma das modalidades de crédito mais ca- ras do país e não tem limite para os juros, ou seja, os bancos têm liberdade para definir a taxa. Dados divulgados mais cedo pelo BC mostram que a taxa mé- dia do cheque especial alcançou 305,9% ao ano em outubro, o que equivale a uma taxa de 12% ao mês. Com o limite imposto agora, o juro anual será de cerca de 150% ao ano, no máximo, de acordo com o Banco Central. Tarifa Em contrapartida ao limite para os juros, o BC anunciou que bancos poderão cobrar uma tarifa para disponibilizar o limite de cheque especial aos clientes, o que não ocorre hoje.
  • Para limites de crédito de até R$ 500 está vedada a co- brança de taxa.
  • Acima desse valor, as instituições poderão cobrar uma ta- rifa mensal de até 0,25% do valor que exceder R$ 500. Atualmente, cerca de 19 milhões de clientes têm limite até este valor. A cobrança começará a ser feita automaticamente para contra- tos firmados (isto é, novas contas correntes com limite de cheque especial) a partir de 6 de janeiro de 2020. Para os correntistas que já têm acesso ao cheque especial, utili- zado ou não, a cobrança de tarifa só será possível após 1º de junho de 2020. E ainda assim, após uma “repactuação” do contrato com o banco.” (g1.globo.com, 2021).
  • Implementação do Open Banking – As informações bancá- rias não são da instituição financeira, mas sim, do cliente; que tem a liberdade de divulgá-las ou não para outras entidades do mesmo segmento. “O Banco Central deu início a processo de implementação do Open Banking com objetivo de aumentar a eficiência e a competi- ção no Sistema Financeiro Nacional e abrir espaço para a atuação de novas empresas do setor. Publicado nesta quarta-feira (24/04), o Comunicado 33.455 estabelece as principais diretrizes que irão orientar a proposta de regulamentação do modelo a ser adotado no Brasil. Com o Open Banking, o Banco Central busca aumentar a efi- ciência no Sistema Financeiro Nacional, mediante a promoção de ambiente de negócio mais inclusivo e competitivo, preservando sua segurança e a proteção dos consumidores. Em linha com a recém aprovada Lei de Proteção de Dados Pessoais, o Open Banking parte do princípio de que os dados bancários pertencem aos clientes e não às instituições financeiras. Dessa forma, desde que autorizadas pelo correntista, as instituições financeiras compartilharão dados, produtos e serviços com outras instituições, por meio de abertura e integração de plataformas e infraestruturas de tecnologia, de forma segura, ágil e conveniente. Os requisitos estabelecidos pelo Banco Central indicam que de- verão ser compartilhadas, inicialmente, as seguintes informações e serviços: I - produtos e serviços oferecidos pelas instituições participan- tes (localização de pontos de atendimento, características de pro- dutos, termos e condições contratuais e custos financeiros, entre outros); II - dados cadastrais dos clientes (nome, número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF, filiação, endereço, entre ou- tros); III - dados transacionais dos clientes (dados relativos a contas de depósito, a operações de crédito, a demais produtos e serviços contratados pelos clientes, entre outros); e IV - serviços de pagamento (inicialização de pagamento, trans- ferências de fundos, pagamentos de produtos e serviços, entre ou- tros). No segundo semestre, deverão ser submetidas à consulta pú- blica minutas de atos normativos sobre o tema e seu cronograma de implementação.