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U NIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
F ACULDADE DE ENGENHARIA DE I LHA S OLTEIRA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
P ROGRAMA DE P ÓS - GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
AVALIAÇÃO DE PROPRIEDADES MECÂNICAS
DE PEÇAS PRÉ-MOLDADAS SUBMETIDAS À
CURA TÉRMICA PELO MÉTODO DA
MATURIDADE: ESTUDO DE CASO
LUCIANO DONIZETI PANTANO PERES
Ilha Solteira – SP 2006
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AVALIAÇÃO DE PROPRIEDADES MECÂNICAS
DE PEÇAS PRÉ-MOLDADAS SUBMETIDAS À
CURA TÉRMICA PELO MÉTODO DA
MATURIDADE: ESTUDO DE CASO
LUCIANO DONIZETI PANTANO PERES
Dissertação apresentada à Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, como parte dos requisitos exigidos para a obtenção do título de Mestre em Engenharia Mecânica.
Orientadora: Prof. Dra. Mônica Pinto Barbosa Co-Orientador: Prof. Dr. Roberto Caldas de Andrade Pinto
Ilha Solteira – SP 2006
Aos meus pais, Sebastião e Alzira, ímpares de dedicação e incentivo em todos os momentos de minha vida.
“ Há duas possibilidades para um resultado: se ele confirmar a hipótese, então fez-se uma medida; se ele for contrário à hipótese, então fez-se uma descoberta”
ENRICO FERMI (1901 – 1954), físico italiano
PERES, L. D. P. Avaliação de propriedades mecânicas de peças pré-moldadas submetidas à cura térmica pelo Método da Maturidade: estudo de caso. Ilha Solteira,
- 163 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Mecânica) - Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, Universidade Estadual Paulista, Ilha Solteira, 2006.
RESUMO
O Método da Maturidade é um ensaio não-destrutivo utilizado para avaliação das propriedades do concreto que estejam relacionadas ao desenvolvimento do grau de hidratação do material, a partir do seu histórico de temperaturas. O presente trabalho apresenta a aplicação dos conceitos do Método da Maturidade para analisar o desenvolvimento da resistência à compressão de elementos pré-moldados de concreto submetidos à cura térmica, a partir do monitoramento dos dados de tempo e temperatura junto à empresa Protendit, em São José do Rio Preto – SP, assim como a realização de ciclos térmicos no Laboratório CESP de Engenharia Civil (LCEC), em Ilha Solteira – SP, para elaboração da curva de calibração para utilização do método. A determinação da energia aparente de ativação, parâmetro necessário à aplicação do Método da Maturidade relacionado à velocidade da reação, foi realizada segundo o procedimento ASTM C 1074-98, permitindo verificar a influência das temperaturas de cura sobre os valores de energia de ativação determinados experimentalmente. Em conseqüência dos ciclos térmicos realizados na empresa, foi possível avaliar a distribuição de temperaturas nos elementos estruturais, com evidências do aparecimento de gradientes térmicos durante a realização da cura térmica, assim como a validação da aplicação do Método da Maturidade para estimar valores de resistência à compressão ao final do ciclo térmico.
Palavras-chaves: Método da Maturidade; Energia Aparente de Ativação; Cura Térmica; Pré-Moldados; Gradientes Térmicos; Temperatura; Concreto.
LISTA DE FIGURAS
Figura 7.2 - Gráfico Temperatura x Tempo nos pontos 4 e 8 (pista das vigas I 50, dia) ....... Figura 7.3 - Gráfico Temperatura x Tempo nos pontos 3, 6 e 9 (pista das vigas I 50, dia) ... Figura 7.4 - Gráfico Temperatura x Tempo nos pontos 5 e 7 (pista das VI 50, madrugada). Figura 7.5 - Gráfico Temperatura x Tempo nos pontos 4 e 8 (pista VI 50, madrugada) ....... Figura 7.6 - Gráfico Temperatura x Tempo nos pontos 3, 6, 9 (pista VI 50, madrugada) ..... Figura 7.7 - Gráfico comparativo de Resistência à compressão x Idade para as peças protendidas........................................................................................................... Figura 7.8 - Gráfico comparativo de Resistência à compressão x Idade equivalente a 20ºC para as peças protendidas .................................................................................... Figura 7.9 - Gráfico Resistência à compressão x Idade para as peças armadas ..................... Figura 7.10 - Gráfico Resistência à compressão x Idade equivalente a 20ºC para as peças armadas ................................................................................................................
- Figura 2.1 - Remanescente de um barco de Lambot ................................................................
- Figura 2.2 - Cassino de Biarritz (França) .................................................................................
- Figura 2.3 - Índices de consumo de concreto pré-moldado......................................................
- Figura 2.4 - Denominações dos elementos pré-moldados de uso mais comum .......................
- Figura 2.5 - Exemplo de execução de painéis com fôrma móvel.............................................
- Figura 2.6 - Seções transversais possíveis de serem obtidas com fôrma para seção T T.........
- Figura 2.7 - Representação da relação entre tensão e deformação do concreto .......................
- concretos com resistência de até 85 MPa .............................................................. Figura 2.8 - Exemplos de relação entre tensão e deformação de corpos de prova cilíndricos de
- Figura 2.9 - Comportamento tensão-deformação de pasta de cimento, agregado e concreto ..
- Figura 2.10 - Ciclo típico de cura a vapor ................................................................................
- Figura 2.11 - Cura térmica com ciclo longo.............................................................................
- Figura 2.12 - Cura normal ........................................................................................................
- Figura 3.1 - Aparelhagem para o ensaio RADAR....................................................................
- Figura 3.2 - Aparelho de Ultra-som .........................................................................................
- Figura 3.3 - Ensaio por esclerometria.......................................................................................
- Figura 3.4 - Método Pull Off ....................................................................................................
- uma mistura de concreto com fator a/c = 0,30 ...................................................... Figura 3.5 - Influência da temperatura no desenvolvimento da resistência à compressão para
- Figura 3.6 - Desenvolvimento da resistência relativa à compressão com a maturidade ..........
- Figura 3.7 - Desenvolvimento da temperatura ao longo do tempo ..........................................
- Figura 3.8 - Esquema de energia aparente de ativação para reações exotérmicas ...................
- Figura 3.9 - Gráfico 1 / ST x 1 / t ..............................................................................................
- Figura 3.10 - Gráfico ST / (SuT – ST)........................................................................................
- Figura 3.11 - Gráfico ln(kT) x 1 / T ..........................................................................................
- Figura 3.12 - Esquema para determinação da energia aparente de ativação (Ea) ....................
- Figura 3.13 - Monitoramento de tempo e temperatura dos corpos de prova...........................
- Figura 3.14 - Gráfico Resistência x Idade, obtido em laboratório ...........................................
- Figura 3.15 - Gráfico Resistência x Idade Equivalente a uma temperatura de referência Tr...
- acrescido de linha de tendência obtido em laboratório.......................................... Figura 3.16 - Gráfico Resistência x Idade Equivalente a uma temperatura de referência (Tr)
- Figura 3.17 - Monitoramento da estrutura................................................................................
- Figura 3.18 - Obtenção das resistências através de curvas de idade equivalente.....................
- Figura 4.1 - Betoneira e cabine de controle..............................................................................
- Figura 4.2 - Preparação de uma fôrma .....................................................................................
- Figura 4.3 - Deposição do concreto na fôrma ..........................................................................
- Figura 4.4 - Etapa de adensamento e regularização da superfície............................................
- Figura 4.5 - Caldeira para produção de vapor ..........................................................................
- Figura 4.6 - Peça sob cura térmica ...........................................................................................
- Figura 4.7 - Aspecto de uma viga desmoldada.........................................................................
- Figura 4.8 - Içamento de uma viga em concreto pré-moldado.................................................
- Figura 4.9 - Curva granulométrica da areia fina.......................................................................
- Figura 4.10 - Curva granulométrica da areia média .................................................................
- Figura 4.11 - Curva granulométrica da Brita 16 mm ...............................................................
- Figura 4.12 - Prensa manual da Protendit.................................................................................
- Figura 4.13 - Molde dos corpos de prova.................................................................................
- Figura 4.14 - Corpos de prova cúbicos.....................................................................................
- Figura 4.15 - Configuração da câmara fria...............................................................................
- Figura 4.16 - Configuração da câmara úmida ..........................................................................
- Figura 4.17 - Configuração do banho térmico..........................................................................
- Figura 4.18 - Material na betoneira ..........................................................................................
- Figura 4.19 - Ensaio de abatimento ..........................................................................................
- Figura 4.20 - Adensamento do concreto...................................................................................
- Figura 4.21 - Proteção com filme plástico................................................................................
- Figura 4.22 - Fixação do tubo de cobre no corpo de prova ......................................................
- Figura 4.23 - Câmara térmica ...................................................................................................
- Figura 4.24 - Disposição dos multímetros na câmara térmica .................................................
- Figura 4.25 - Prensa do LCEC .................................................................................................
- Figura 4.26 - Configuração do ensaio de módulo de elasticidade............................................
- Figura 5.1 - Tubo de cobre no concreto ...................................................................................
- Figura 5.2 - Sondas termopares ................................................................................................
- Figura 5.3 - Multímetro na caixa de isopor ..............................................................................
- Figura 5.4 - Disposição final dos multímetros .........................................................................
- Figura 5.5 - Preparação dos corpos de prova............................................................................
- Figura 5.6 - Multímetro e sonda termopar................................................................................
- Figura 5.7 - Dimensões da seção transversal da viga I 50 (em cm) .........................................
- Figura 5.8 - Esquema de distribuição dos multímetros ao longo da viga.................................
- altura ...................................................................................................................... Figura 5.9 - Gráfico Temperatura x Tempo para a viga em seção transversal I de 50 cm de
- Figura 5.10 - Gráfico Temperatura x Tempo do corpo de prova para a viga I 50....................
- Figura 5.11 - Gráfico Resistência à compressão x Idade para a viga I 50................................
- Figura 5.12 - Dimensões da seção transversal da viga I 70 (em cm) .......................................
- Figura 5.13 - Localização dos pontos de monitoramento da temperatura para a viga I 70......
- altura ...................................................................................................................... Figura 5.14 - Gráfico Temperatura x Tempo para a viga em seção transversal I de 70 cm de
- Figura 5.15 - Gráfico Temperatura x Tempo do corpo de prova para a viga I 70....................
- Figura 5.16 - Gráfico Resistência à compressão x Idade para a viga I 70................................
- concretagem da viga I 50 (dia) .............................................................................. Figura 5.17 - Posicionamento dos pontos de aquisição de temperatura ao longo da pista de
- Figura 5.18 - Gráfico Temperatura x Tempo para a pista das vigas I 50 (dia).........................
- Figura 5.19 - Gráfico Temperatura x Tempo para os corpos de prova (pista VI 50, dia) ........
- Figura 5.20 - Gráfico Resistência à compressão x Idade para viga I 50 (dia)..........................
- Figura 5.21 - Gráfico Temperatura x Tempo para a pista das vigas I 50 (madrugada)............
- Figura 5.22 - Gráfico Temperatura x Tempo para os corpos de prova (VI 50, madrugada)....
- Figura 5.23 - Gráfico Resistência à compressão x Idade para a pista das vigas I
- (madrugada)...........................................................................................................
- concretagem da viga I 70....................................................................................... Figura 5.24 - Posicionamento dos pontos de aquisição de temperatura ao longo da pista de
- Figura 5.25 - Gráfico Temperatura x Tempo para a pista das vigas I 70 .................................
- Figura 5.26 - Gráfico Temperatura x Tempo nos corpos de prova da pista das vigas I 70......
- Figura 5.27 - Gráfico Resistência à compressão x Idade para pistas das vigas I 70 .............
- Figura 5.28 - Dimensões da seção transversal da viga armada VR 20 x 45 (em cm) ............
- retangular – VR 20 x 45 ...................................................................................... Figura 5.29 - Posicionamento dos pontos de aquisição de temperatura para a viga armada
- Figura 5.30 - Gráfico Temperatura x Tempo para a viga armada VR 20 x 45.......................
- Figura 5.31 - Gráfico Temperatura x Tempo nos corpos de prova (VR 20 x 45) ..................
- Figura 5.32 - Gráfico Resistência à compressão x Idade para a viga VR 20 x 45 .................
- Figura 5.33 - Dimensões da seção transversal do pilar armado P 30 x 50 .............................
- Figura 5.34 - Posicionamento dos pontos de monitoramento para o pilar armado P 30 x
- Figura 5.35 - Gráfico Temperatura x Tempo para o pilar P 30 x 50 ......................................
- Figura 5.36 - Gráfico Temperatura x Tempo nos corpos de prova (P 30 x 50) .....................
- Figura 5.37 - Gráfico Resistência à compressão x Idade para o pilar P 30 x 50 ....................
- Figura 6.1 - Gráfico ln (kT) x Inv. Temperatura – 10ºC, 30ºC e 55ºC ...................................
- Figura 6.2 - Gráfico ln (kT) x Inv. Temperatura – 30ºC, 55ºC e 80ºC ...................................
- Figura 6.3 - Gráfico ln (kT) x Inv. Temperatura – 10ºC, 30ºC, 55ºC e 80ºC..........................
- Figura 6.4 - Posicionamento dos multímetros na câmara térmica..........................................
- Figura 6.5 - Gráfico Temperatura x Tempo dos corpos de prova ..........................................
- Figura 6.6 - Gráfico Id. Equivalente x Id. Real ......................................................................
- Figura 6.7 - Gráfico Resistência à compressão x Idade .........................................................
- Figura 6.8 - Gráfico Resistência à compressão x Idade equivalente a 20ºC ..........................
- Figura 6.9 - Gráfico Temperatura x Tempo nos corpos de prova ..........................................
- pega) .................................................................................................................... Figura 6.10 - Gráfico Id. Equivalente x Id. Real (ciclo térmico após o tempo de início de
- Figura 6.11 - Gráfico Resistência x Idade (ciclo térmico após tempo de início de pega)......
- Figura 6.12 - Gráfico Resistência à compressão x Id. Equivalente a 20ºC ............................
- em I de 50 cm de altura ....................................................................................... Figura 6.13 - Gráfico Idade equivalente a 20ºC x Idade real para viga com seção transversal
- em I de 70 cm de altura ....................................................................................... Figura 6.14 - Gráfico Idade equivalente a 20ºC x Idade real para viga com seção transversal
- Figura 6.15 - Gráfico Idade equivalente a 20ºC x Idade real para a viga I 50 (dia)...............
- Figura 6.16 - Gráfico Idade equivalente x Idade real para a pista das VI 50 (madrugada)....
- Figura 6.17 - Gráfico Idade equivalente x Idade real para a pista das vigas I 70...................
- Figura 6.18 - Gráfico Idade equivalente a 20ºC x Idade real para a viga VR 20 x 45 ...........
- Figura 6.19 - Gráfico Idade equivalente a 20ºC x Idade real para o pilar P 30 x 50..............
- Figura 7.1 - Gráfico Temperatura x Tempo nos pontos 5 e 7 (pista das vigas I 50, dia) .......
- Tabela 3.1 - Valores de Ea para cimentos brasileiros...............................................................
- Tabela 4.1 - Caracterização do cimento CPV-ARI-Plus ..........................................................
- Tabela 4.2 - Valores da porcentagem retida acumulada da areia fina......................................
- Tabela 4.3 - Caracterização da areia fina .................................................................................
- Tabela 4.4 - Valores da porcentagem retida acumulada da areia média ..................................
- Tabela 4.5 - Caracterização da areia média..............................................................................
- Tabela 4.6 - Valores da porcentagem retida acumulada da brita 16 mm .................................
- Tabela 4.7 - Caracterização da brita 16 mm.............................................................................
- Tabela 5.1 - Resistência à compressão para os corpos de prova da viga I 50 ..........................
- Tabela 5.2 - Resistência à compressão para os corpos de prova da viga I 70 ..........................
- Tabela 5.3 - Valores de Resistência à compressão x Idade (pista das vigas I 50, dia).............
- Tabela 5.4 - Valores de Resistência à compressão x Idade (pista das vigas I 50, madrugada)
- Tabela 5.5 - Valores de Resistência à compressão x Idade para a pista das vigas I 70..........
- Tabela 5.6 - Valores de Resistência à compressão x Idade para viga VR 20 x 45.................
- Tabela 5.7 - Valores de Resistência à compressão x Idade para o pilar P 30 x 50.................
- Tabela 6.1 - Resistência à compressão da argamassa para cada temperatura de cura............
- Tabela 6.2 - Valores de SuT e k T .............................................................................................
- Tabela 6.3 - Valores de kT x Inv. Temperatura (10ºC, 30ºC e 55ºC)......................................
- Tabela 6.4 - Valores de kT x Inv. Temperatura (30ºC, 55ºC e 80ºC) .....................................
- Tabela 6.5 - Valores de kT x Inv. Temperatura (10ºC, 30ºC, 55ºC e 80ºC) ...........................
- Tabela 6.6 - Valores de energia aparente de ativação (Ea) .....................................................
- Tabela 6.7 - Valores de resistência (ciclo térmico após elaboração dos corpos de prova) ....
- Tabela 6.8 - Valores de Resistência x Id. Equivalentes..........................................................
- Tabela 6.9 - Módulo de elasticidade (ciclo térmico após elaboração dos corpos de prova) ..
- pega) .................................................................................................................... Tabela 6.10 - Valores de resistência à compressão (ciclo térmico após tempo de início de
- Tabela 6.11 - Resistência x Id. Equivalentes (ciclo térmico após tempo de início de pega)..
- pega) .................................................................................................................... Tabela 6.12 - Módulos de elasticidade do concreto (ciclo térmico após tempo de início de
- Tabela 6.13 - Valores de Resistência x Id. Equivalentes nos corpos de prova (Viga I 50)....
- Tabela 6.14 - Valores reais e teóricos de resistência dos corpos de prova (Viga I 50) ..........
- Tabela 6.15 - Valores teóricos de resistência da viga I 50 .....................................................
- Tabela 6.16 - Valores de Resistência x Id. Equivalentes nos corpos de prova (viga I 70).....
- Tabela 6.17 - Valores reais e teóricos de resistência dos corpos de prova (Viga I 70) ..........
- Tabela 6.18 - Valores teóricos de resistência da viga I 70 .....................................................
- Tabela 6.19 - Valores de Resistência x Id. Equivalente nos corpos de prova (VI 50, dia) ....
- Tabela 6.20 - Valores reais e teóricos de resistência dos corpos de prova (pista VI 50, dia)
- Tabela 6.21 - Valores teóricos de resistência da pista das vigas I 50 (dia) ............................
- (pista das vigas I 50, madrugada) ........................................................................ Tabela 6.22 - Valores de Resistência x Id. Equivalente nos corpos de prova
- (pista das vigas I 50, madrugada) ........................................................................ Tabela 6.23 - Valores reais e teóricos de resistência dos corpos de prova
- Tabela 6.24 - Valores teóricos de resistência da pista das vigas I 50 (madrugada) ...............
- Tabela 6.25 - Valores de Resistência x Id. Equivalente nos corpos de prova (pista VI 70)...
- Tabela 6.26 -Valores reais e teóricos de resistência dos corpos de prova (pista das VI 70).
- Tabela 6.27 - Valores teóricos de resistência da pista das vigas I 70.....................................
- Tabela 6.28 - Valores de Resistência x Id.Equivalente nos corpos de prova (VR 20x45).....
- Tabela 6.29 - Valores reais e teóricos de resistências dos corpos de prova ( VR 20 x 45) ....
- Tabela 6.30 - Valores teóricos de resistência da viga VR 20 x 45 .........................................
- Tabela 6.31 - Valores de Resistência x Id. Equivalente nos corpos de prova (P 30 x 50) .....
- Tabela 6.32 - Valores reais e teóricos de resistência dos corpos de prova (P 30 x 50)..........
- Tabela 6.33 - Valores teóricos de resistência do pilar P 30 x 50............................................
- 1 INTRODUÇÃO SUMÁRIO
- 1.1 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO .......................................................................................
- 2 CONCRETO PRÉ-MOLDADO..................................................................
- 2.1 CONCRETO .....................................................................................................................
- 2.2 CONCRETO PRÉ -M OLDADO ...........................................................................................
- 2.2.1 Definições ................................................................................................................
- 2.2.2 Aceno histórico e tendências futuras .......................................................................
- 2.2.3 Tipos de concreto pré-moldado................................................................................
- 2.2.4 Vantagens e desvantagens........................................................................................
- 2.2.5 Produção do concreto pré-moldado .........................................................................
- 2.2.6 Fôrmas......................................................................................................................
- 2.2.7 Adensamento............................................................................................................
- 2.2.8 Desenvolvimento da resistência à compressão ........................................................
- 2.2.9 Módulo de elasticidade ............................................................................................
- 2.3 CURA TÉRMICA ..............................................................................................................
- 2.3.1 Efeitos da cura térmica.............................................................................................
- 3 MÉTODOS DE ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS DO CONCRETO
- 3.1 M ÉTODOS MAGNÉTICOS .................................................................................................
- 3.2 M ÉTODOS ELÉTRICOS ....................................................................................................
- 3.3 M ÉTODOS RADIOATIVOS ................................................................................................
- 3.4 M ÉTODOS DE EMISSÃO ACÚSTICA ..................................................................................
- 3.5 M ÉTODO ECO-I MPACTO .................................................................................................
- 3.6 M ÉTODO DA FREQÜÊNCIA DE RESSONÂNCIA .................................................................
- 3.7 TERMOGRAFIA I NFRA - VERMELHO .................................................................................
- 3.8 M ÉTODOS NUCLEARES ...................................................................................................
- 3.9 RADIO DETECTION AND RANGING (RADAR) .................................................................
- 3.10 M ÉTODO DO ULTRA- SOM ...............................................................................................
- 3.11 M ÉTODO DO ESCLERÔMETRO .........................................................................................
- 3.12 M ÉTODO DA PENETRAÇÃO DE PINOS ..............................................................................
- 3.13 M ÉTODO PULL OFF .......................................................................................................
- 3.14 M ÉTODO DA M ATURIDADE ............................................................................................
- 3.14.1 Funções de Maturidade ............................................................................................
- 3.14.2 Energia aparente de ativação....................................................................................
- 3.14.2.1 Determinação da energia aparente de ativação .................................................
- 3.14.3 Aplicação do Método da Maturidade na Construção Civil......................................
- 4 PROGRAMA EXPERIMENTAL
- 4.1 FABRICAÇÃO DE ELEMENTOS PRÉ - MOLDADOS NA PROTENDIT .......................................
- 4.1.1 Caracterização dos Materiais ...................................................................................
- 4.1.2 Ensaios de resistência à compressão........................................................................
- 4.2 DETERMINAÇÃO DA ENERGIA APARENTE DE ATIVAÇÃO (EA )........................................
- 4.3 REALIZAÇÃO DE ENSAIOS TÉRMICOS NO LCEC ..............................................................
- 4.3.1 Elaboração do concreto............................................................................................
- 4.3.2 Ensaio de cura térmica .............................................................................................
- 4.3.3 Ensaios de resistência à compressão........................................................................
- 4.3.4 Determinação do módulo de elasticidade ................................................................
- 5 MONITORAMENTO DE ELEMENTOS PRÉ-MOLDADOS................
- 5.1 M ETODOLOGIA ..............................................................................................................
- 5.2 VIGA PROTENDIDA COM SEÇÃO TRANSVERSAL EM I DE 50 CM DE ALTURA ....................
- 5.3 VIGA PROTENDIDA COM SEÇÃO TRANSVERSAL EM I DE 70 CM DE ALTURA ....................
- 5.4 PISTA DE FABRICAÇÃO DAS VIGAS PROTENDIDAS COM SEÇÃO TRANSVERSAL EM I DE
- CM DE ALTURA ( DIA) ...............................................................................................................
- 5.5 PISTA DE FABRICAÇÃO DAS VIGAS PROTENDIDAS COM SEÇÃO TRANSVERSAL EM I DE
- CM DE ALTURA ( M ADRUGADA ) .............................................................................................
- 5.6 PISTA DE FABRICAÇÃO DAS VIGAS PROTENDIDAS COM SEÇÃO TRANSVERSAL EM I DE
- CM DE ALTURA ........................................................................................................................
- 5.7 VIGA ARMADA COM SEÇÃO TRANSVERSAL RETANGULAR DE 20 X 45 CM .....................
- 5.8 PILAR ARMADO EM SEÇÃO RETANGULAR 30 X 50 CM ..................................................
- 6 APLICAÇÃO DO MÉTODO DA MATURIDADE
- 6.1 DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA ENERGIA APARENTE DE ATIVAÇÃO ......................
- 6.1.1 Energia aparente de ativação nas temperaturas de 10 ºC, 30 ºC e 55ºC ................
- 6.1.2 Energia aparente de ativação nas temperaturas de 30ºC, 55ºC e 80ºC ..................
- 6.1.3 Energia aparente de ativação nas temperaturas de 10ºC, 30ºC, 55ºC e 80ºC ........
- 6.2 ELABORAÇÃO DAS CURVAS DE M ATURIDADE NO LCEC.............................................
- 6.2.1 Realização do ciclo térmico após a elaboração dos corpos de prova.....................
- 6.2.2 Realização do ciclo térmico após o tempo de início de pega.................................
- TRANSVERSAL EM I DE 50 CM DE ALTURA ............................................................................. 6.3 APLICAÇÃO DA CURVA DE M ATURIDADE À VIGA PROTENDIDA COM SEÇÃO
- TRANSVERSAL EM I DE 70 CM DE ALTURA ............................................................................. 6.4 APLICAÇÃO DA CURVA DE M ATURIDADE À VIGA PROTENDIDA COM SEÇÃO
- PERÍODO DIURNO ................................................................................................................... 6.5 APLICAÇÃO DA CURVA DE M ATURIDADE À PISTA DE FABRICAÇÃO DAS VIGAS I 50 NO
- PERÍODO NOTURNO ................................................................................................................ 6.6 APLICAÇÃO DA CURVA DE M ATURIDADE À PISTA DE FABRICAÇÃO DAS VIGAS I 50 NO
- 6.7 APLICAÇÃO DA CURVA DE M ATURIDADE À PISTA DE FABRICAÇÃO DAS VIGAS I 70.....
- 6.8 APLICAÇÃO DA CURVA DE M ATURIDADE À VIGA ARMADA VR 20 X 45 ......................
- 6.9 APLICAÇÃO DA CURVA DE M ATURIDADE AO PILAR ARMADO P 30 X 50 ......................
- 7 ANÁLISE DOS RESULTADOS E DISCUSSÕES..................................
- 7.1 ENERGIA APARENTE DE ATIVAÇÃO ..............................................................................
- 7.2 M ONITORAMENTO DOS CICLOS TÉRMICOS NA EMPRESA PROTENDIT ............................
- 7.2.1 Viga protendida em seção transversal I de 50 cm de altura...................................
- 7.2.2 Viga protendida em seção transversal I de 70 cm de altura...................................
- 7.2.3 Pista de concretagem da viga com seção transversal I de 50 cm durante o dia .....
- 7.2.4 Pista de concretagem da viga em seção transversal I de 50 cm durante a noite ....
- 7.2.5 Pista de concretagem da viga em seção transversal I de 70 cm de altura ..............
- 7.2.6 Viga armada em seção retangular de 20 x 45 cm ..................................................
- 7.2.7 Pilar armado em seção retangular de 30 x 50 cm ..................................................
- 7.3 APLICAÇÃO DO M ÉTODO DA M ATURIDADE .................................................................
- 7.4 TEMPO DE INÍCIO DE PEGA ...........................................................................................
- 7.5 M ÓDULO DE ELASTICIDADE .........................................................................................
- 8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
- 8.1 M ONITORAMENTO DE ELEMENTOS PRÉ - MOLDADOS IN LOCO ........................................
- 8.2 APLICAÇÃO DO M ÉTODO DA M ATURIDADE .................................................................
- 8.3 ENERGIA APARENTE DE ATIVAÇÃO ..............................................................................
- 8.4 SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS ......................................................................
- REFERÊNCIAS