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Conceitos básicos da energossomatologia, uma disciplina que aborda a responsabilidade energética pessoal. A autoresponsabilidade energética é descrita como o paradever, obrigação ou compromisso da consciência em relação à autogestão de energias imanentes e conscienciais. O texto também discute o significado de vários termos relacionados à energossomatologia, como energia, somática e responsabilidade. Além disso, são apresentados alguns neologismos técnicos da energossomatologia, como autorresponsabilidade energossomática, miniautorresponsabilidade energossomática e megautorresponsabilidade energossomática.
O que você vai aprender
Tipologia: Esquemas
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I. Conformática
Definologia. A autorresponsabilidade energossomática é o paradever, obrigação ou compromisso da conscin, homem ou mulher, quanto à autogestão discernida do energossoma pes- soal, no emprego volitivo, lúcido e cosmoético das energias imanentes (EIs) e conscienciais (ECs), tendo haurido as benesses do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático, em prol da eficácia interassistencial. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo responsável é adaptação do idioma Francês, responsable, “que ga- rante; que responde”, derivado do idioma Latim, responsus, de respondere, “responder; afirmar; assegurar; afiançar; prometer; refutar; comparecer”. Surgiu no Século XVIII. O termo responsa- bilidade apareceu no Século XIX. A palavra energia procede do idioma Francês, énergie, deriva- da do idioma Latim, energia, e esta do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Sécu- lo XVI. O vocábulo somática provém do mesmo idioma Francês, somatique, e este do idioma Grego, somatikós, “do corpo; material; corporal”. Apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Responsabilidade pessoal energossômica. 2. Autocomprometimento energossomático. 3. Autorresponsabilidade bioenergética. 4. Paradever energossomático. Neologia. As 3 expressões compostas autorresponsabilidade energossomática, miniau- torresponsabilidade energossomática e megautorresponsabilidade energossomática são neolo- gismos técnicos da Energossomatologia. Antonimologia: 1. Autoirresponsabilidade energossomática. 2. Negligência energossô- mica. 3. Autodescomprometimento bioenergético. 4. Utilização nociva do holochacra. 5. Em- prego anticosmoético do energossoma. Estrangeirismologia: o uso do energossoma comme il faut; a exteriorização consciente de energias conscienciais cosmoéticas urbi et orbi; a autolucidez quanto ao status quo energosso- mático; o upgrade consciencial pelas ECs; o Acoplamentarium. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscer- nimento quanto à maturescência da energossomaticidade pessoal. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Energossomatici- dade: responsabilidade vitalícia. Proverbiologia. Imperare sibi maximum imperium est (Dominar a si mesmo é o supre- mo domínio). Ortopensatologia: – “Energossomática. O veteranismo parapsíquico é não pensar nas energias conscienciais (ECs), mas vivenciá-las cotidianamente ”.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da Energossomatologia; os voliciolinopensenes; a voliciolinopensenidade; o ene subordinado ao pen do pensene; o exaurimento energético prove- niente da patopensenização; o desperdício energético na autopensenização dispersa; o carrega- mento cosmoético no ene do pensene; os energopensenes; a energopensenidade; os ortopensenes convergentes à autorresponsabilidade energossomática; a ortopensenidade retroalimentada pela homeostase energossomática; o holopensene do autorrendimento energossomático máximo.
Fatologia: a condição de intermissivista primevo exigindo maior esforço junto ao neo- holochacra; a autoconscientização sobre a condição existencial única; os neovalores holossomá- ticos; as oportunidades existenciais inadiáveis; as chances aproveitadas superlativamente; a toma- da de responsabilidade para si, diante das evidências parafactuais; o temperamento pessoal multi-
milenar; a vontade enquanto faculdade empreendedora de ação sobre as energias disponíveis no Cosmos; a autoconsciência quanto ao emprego responsável da voliciolina na maximização do di- namismo evolutivo; a premência da autorreeducação energossomática continuada; o top da autex- pressão genética a partir da responsabilidade energossomática; a teaticidade da Recexologia Ho- lossomática.
Parafatologia: a autorresponsabilidade energossomática; o entendimento da voliciolina sendo o combustível, motor ou agente fundamental de atuação da vontade sobre o Cosmos; a as- sunção do energossoma pessoal; a responsabilidade quanto à evolução energética; os paradeveres ante o poder volitivo sobre o emprego da energia imanente; os paradeveres intermissivos embasa- dos no esteio energossomático; a busca pela autoconsciência quanto ao funcionamento do holo- chacra; o usufruto cosmoético do energossoma pessoal; o empenho pela destreza bioenergética; o neoenergossoma a cada ressoma; a autorreeducação energossomática; a acuidade energossomá- tica; o ineditismo holossomático pós-CI; os agravantes energossomáticos pós-CI; a vivência plena do neoenergossoma; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a realização de “ene” EVs diários enquanto segunda natureza consciencial; as autopesquisas energossômicas inarredá- veis; as exteriorizações de energias conscienciais interassistenciais lúcidas; a noção dos resultados assistenciais a partir do energossoma pessoal; a voliciolinopatia podendo conduzir a conscin à melex; a evitação da melex decorrente da negligência energossomática; a superação da condição de subnível energossomático; as parassincronicidades; a busca da cosmoeticidade energossomá- tica expressa diuturnamente; a força parapresencial interassistencial ascendente; a discriminação dos fluxos energéticos intra ou extraconscienciais; a atenção à limpeza das ECs gravitantes; a au- tovigilância energética ininterrupta; a autoconsciência bioenergética; a autoconsciência holosso- mática; a qualificação das ECs ampliando o nível da desperticidade; a autoconsciência multidi- mensional; a autoconsciência projetiva; o empenho pela hiperacuidade energética pessoal inces- sante; a manutenção do mentalsoma superaquecido pelo EV; a paracerebralidade funcional; a im- portância do autassenhoramento das minúcias paratécnicas da assimilação, desassimilação e re- transmissão das ECs; a assunção da condição lúcida de usina consciencial; a autorresponsabilida- de energossomática propiciando a conexão com as Centrais Extrafísicas; o emprego discernido diuturno do energossoma pessoal em prol da interassistência; os autesforços pela sintonia ener- gossomática com o fluxo do Cosmos.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo Voliciologia-Energossomatologia; o sinergismo vonta- de-intenção-EC; o sinergismo força presencial–autoridade cosmoética; o sinergismo entre os veículos do holossoma construindo a megausina consciencial; o sinergismo vontade–intenção–
- ECs pessoais; o sinergismo Paradeontologia-Energossomatologia. Principiologia: o princípio da vida humana energética; o princípio da singularidade das energias conscienciais; o princípio da interassistencialidade a partir das ECs; o princípio da inexauribilidade das energias imanentes; o princípio da inesgotabilidade das ECs; o princípio da onipresença das energias conscienciais; o princípio das trocas energéticas onipresentes. Codigologia: as cláusulas do código pessoal de Cosmoética (CPC) relativas ao energos- soma. Teoriologia: a teoria do energossoma; a teoria do EV; a teoria da indissociabilidade do pensene. Tecnologia: as técnicas de aplicação das ECs; a técnica da mobilização básica das energias (MBE); a técnica do arco voltaico craniochacral; a autoparatecnicidade própria das consciências evoluídas. Voluntariologia: as energias conscienciais presentes no voluntariado conscienciológico. Laboratoriologia: a vida humana energética enquanto laboratório consciencial; o labo- ratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autossinale- ticologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico
Holotecologia: a energo teca ; a parapsico teca ; a experimento teca ; a reciclo teca ; a cogno- teca ; a maturo teca ; a autopesquiso teca ; a volicio teca. Interdisciplinologia: a Energossomatologia; a Autodiscernimentologia; a Cosmoetico- logia; a Voliciolinologia; a Voliciolinopensenologia; a Intencionologia; a Epiconologia; a Rece- xologia; a Proexologia; a Pré-Intermissiologia; a Interassistenciologia; a Amparologia; a Autevo- luciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin energicista; a conscin voliciolínica; a conscin tenepessista; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciex am- paradora.
Masculinologia: o intermissivista; o acoplamentista; o amparador intrafísico; o intermis- sivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscien- ciografologista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o revisor; o teletertu- liano; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário assíduo.
Femininologia: a intermissivista; a acoplamentista; a amparadora intrafísica; a inter- missivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a conscien- ciografologista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a proexista; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a revisora; a teletertu- liana; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária assídua.
Hominologia: o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens energovibratorius; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens energodonator; o Homo sapiens felix.
V. Argumentologia
Exemplologia: mini autorresponsabilidade energossomática = aquela relativa às manifes- tações pensênicas, com carregamento no ene, pontuais, efêmeras ou passageiras, passíveis de gerar impacto positivo egocármico; mega utorresponsabilidade energossomática = aquela relativa às manifestações pensênicas, com carregamento no ene, prolongadas, duradouras, passíveis de gerar impacto positivo ego, grupo e policármico (holocármico).
Culturologia: a cultura da energossomaticidade; a cultura da Voliciolinologia; a cul- tura da evolução autoconsciente; a cultura da evolução consciente; a Multiculturologia Cons- cienciológica.
Interrelações. Segundo a Cosmoeticologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 15 especialidades relacionadas à autenergossomaticidade e respectivas abordagens homeostáticas, a serem vivenciadas pelos pesquisadores interessados, homens ou mulheres:
Atributos. Conforme a Autevoluciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 15 atri- butos relacionados à autorresponsabilidade energossomática, a serem conquistados, potencializa- dos ou desenvolvidos, em prol do avanço do desempenho interassistencial pessoal:
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabé- tica, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas cen- trais, evidenciando relação estreita com a autorresponsabilidade energossomática, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: