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Este documento fornece uma visão geral sobre o autismo, abordando seus marcos históricos, desde as primeiras publicações sobre o tema na década de 1940 até as mais recentes atualizações na classificação diagnóstica e legislação. Além disso, o documento apresenta informações sobre os tratamentos e intervenções eficazes para crianças e adultos com tea, bem como estratégias de apoio no ambiente de trabalho. O texto também destaca as principais características do autismo na adolescência, como dificuldades de socialização, sensibilidades sensoriais e predisposição a transtornos mentais. Com essa abordagem abrangente, o documento pode ser útil para estudantes, profissionais da saúde e educação, e também para familiares e cuidadores de pessoas com tea, fornecendo informações relevantes sobre o tema.
Tipologia: Esquemas
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Não perca as partes importantes!
1943 Médico Léo Kanner forneceu as primeiraspublicações sobre o autismo.
1944 Hans Asperger escrece o artigo "A psicopatia nainfância".
1952 DSM-1, diversos sintomas de autismo eramclassificados como subgrupo da Esquizofrenia Infantil. Déc. 50 e 60 Hipótese "Mães Geladeiras", de Léo Kanner. 1978 O autismo como distúrbio do desenvolvimentocognitivo.
1994 Os sistemas do DSM-4 e da CID-10 tornaram-seequivalentes. 2007 ONU instituiu 2 de abril, Dia Mundial daConscientização do Autismo. 2012 Lei Berenice Piana (12.764/12) 2013 O DSM-5 a olhe aa subcategorias do Autismoem um único diagnóstico: TEA. 2020 Entra em vigor a Lei Romeo Mion (13.977) 2022 A nova versão da Classificação CID-11.
Lei Berenice Piana Lei Brasileira de Inclusão Lei Romeo Mion Carteira de identificação da pessoa com TEA
Tratamento
Treino de habilidades sociais Psicoeducação Aconselhamento acadêmico e profissional Farmacoterapia, se necessário.
Trabalho Adaptações possíveis
Iluminação mais suave. Possibilidade de trabalhar em salas escuras. Disponibilização de fones de ouvido. Possibilidade de usar meios de comunicação digitais. Potencializar e utilizar as habilidades da pessoa com TEA. Possibilidade de tirar o dia de folga, em caso de muita ansiedade.
Suportes visuais Comunicação alternativa e aumentativa Exercício é movimento Modelação Musicoterapia Intervenção naturalística Intervenção implementada pelos pais Integração sensorial Reforçamento
Como auxiliar com as dificuldades
Utilize meios visuais para orientação de tarefas. Tenha lugares fixos para destinar coisas e tarefas. Reserve um bom tempo. Evite intervir toda vez que a criança tiver dificuldade. Ao orientar uma tarefa, divida em partes.
Como estimular
Usar jogos e brincadeiras Usar Tecnologia Assistiva Check-list de planejamento Usar aplicativos TCC para ajudá-los a se manterem organizados e no caminho certo. Calendários anotados Cronogramas de imagens Informações codificadas por cores para distinguir assuntos ou projetos. Usar auxiliares eletrônicos.
Dificuldade de entender ou ser entendido. Enxergar as situações sociais de maneira mais direta. Dificuldade de fazer amizades ou relações amorosas. Resistência às alterações na rotina. Sensibilidades sensoriais. Predisposição a ansiedade e depressão. Comportamentos mais infantilizados.