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Guias e Dicas
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Melhoramento Genético de Sementes: Notas de Aula de José Baldin Pinheiro em ESALQ/USP, Provas de Materiais

Documento contendo notas de aula sobre melhoramento genético de sementes, incluindo informações sobre uso de repetições, testemunhas, locais de testes, seleção de materiais, sistema de produção de sementes e tipos de híbridos. Além disso, discute-se sobre objetivos, eventos que promovem a perda da pureza, hipóteses da sobredominância e produção de sementes híbridas de arroz.

O que você vai aprender

  • Quais são os tipos de híbridos obtidos pelo cruzamento de linhagens?
  • Qual é a importância do uso de repetições e testemunhas no melhoramento genético de sementes?
  • Quais são as hipóteses da sobredominância e como elas se relacionam ao melhoramento genético de sementes?
  • Quais são os sistemas de produção de sementes e como eles se diferenciam?
  • Quais são os desafios relacionados à produção e comercialização de sementes híbridas de arroz?

Tipologia: Provas

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Maracana85
Maracana85 🇧🇷

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Aula 09
Aula 09
ESALQ/USP – LGN-313 MELHORAMENTO GENÉTICO
Prof. José Baldin Pinheiro
ESALQ/USP – LGN-313 MELHORAMENTO GENÉTICO
Prof. José Baldin Pinheiro
Ensaios Finais e
Híbridos Comerciais
Ensaios Finais e
Ensaios Finais e
H
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bridos Comerciais
INTRODU
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O objetivo final do melhoramento de plantas é a
obtenção de um novo cultivar. Para sua
recomendação é necessário que se disponha de
informações sobre o seu desempenho;
No caso de espécies autógamas, uma linhagem
reunirá a combinação de caracteres desejados na
condição homozigótica, que a tornará superior aos
cultivares comerciais.
Aula 9.1
Aula 9.1
Ensaios finais e h
Ensaios finais e hí
íbridos comerciais
bridos comerciais
ESALQ/USP – LGN-313 MELHORAMENTO GENÉTICO
Prof. José Baldin Pinheiro
ESALQ/USP – LGN-313 MELHORAMENTO GENÉTICO
Prof. José Baldin Pinheiro
Essa superioridade pode ser evidenciada por
meio da utilização de testes de avaliação do
comportamento agronômico;
O melhorista e sua empresa são inicialmente os
responsáveis pela realização desses ensaios, que
devem ser conduzidos em vários locais,
preferencialmente, nas regiões representativas da
região de cultivo da espécie.
Aula 9.1
Aula 9.1
Ensaios finais e h
Ensaios finais e hí
íbridos comerciais
bridos comerciais
ESALQ/USP – LGN-313 MELHORAMENTO GENÉTICO
Prof. José Baldin Pinheiro
ESALQ/USP – LGN-313 MELHORAMENTO GENÉTICO
Prof. José Baldin Pinheiro
ENSAIOS PRELIMINARES
ENSAIOS PRELIMINARES
Ensaios
Ensaios preliminares
preliminares de 1
de 1º
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ano
Realizados a partir de F
8
;
Uso de 1 ou 2 repetições;
100 a 200 materiais;
Avaliação em único local;
Uso de 1 ou 2 testemunhas.
Objetivo
Objetivo
Fazer um “ranking” dos materiais;
Ver o comportamento dos materiais em
parcelas.
Aula 9.2
Aula 9.2
Ensaios finais e h
Ensaios finais e hí
íbridos comerciais
bridos comerciais
ESALQ/USP – LGN-313 MELHORAMENTO GENÉTICO
Prof. José Baldin Pinheiro
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Prof. José Baldin Pinheiro
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Aula 09Aula 09

ESALQ/USP – LGN-313 MELHORAMENTO GENÉTICO ESALQ/USP – LGN-313 MELHORAMENTO GENÉTICO Prof. José Baldin Pinheiro Prof. José Baldin Pinheiro

Ensaios Finais e

Híbridos Comerciais

Ensaios Finais eEnsaios Finais e

H Hííbridos Comerciaisbridos Comerciais

INTRODUINTRODUÇÇÃOÃO

O objetivo final do melhoramento de plantas é a obtenção de um novo cultivar. Para sua recomendação é necessário que se disponha de informações sobre o seu desempenho;

No caso de espécies autógamas, uma linhagem reunirá a combinação de caracteres desejados na condição homozigótica, que a tornará superior aos cultivares comerciais.

Ensaios finais e hEnsaios finais e hííbridos comerciaisbridos comerciais Aula 9.1^ Aula 9.

ESALQ/USP – LGN-313 MELHORAMENTO GENÉTICO ESALQ/USP – LGN-313 MELHORAMENTO GENÉTICO Prof. José Baldin Pinheiro Prof. José Baldin Pinheiro

Essa superioridade pode ser evidenciada por

meio da utilização de testes de avaliação do

comportamento agronômico;

O melhorista e sua empresa são inicialmente os

responsáveis pela realização desses ensaios, que

devem ser conduzidos em vários locais,

preferencialmente, nas regiões representativas da

região de cultivo da espécie.

ESALQ/USP – LGN-313 MELHORAMENTO GENÉTICO ESALQ/USP – LGN-313 MELHORAMENTO GENÉTICO Prof. José Baldin Pinheiro Prof. José Baldin Pinheiro

ENSAIOS PRELIMINARESENSAIOS PRELIMINARES Ensaios Ensaios (^) preliminarespreliminares (^) de 1de 1ºº (^) anoano  Realizados a partir de F 8 ;  Uso de 1 ou 2 repetições;  100 a 200 materiais;  Avaliação em único local;  Uso de 1 ou 2 testemunhas. Objetivo Objetivo  Fazer um “ranking” dos materiais;  Ver o comportamento dos materiais em parcelas.

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UsoUso dede umauma repetirepetiççãoão

Utiliza Utilizaçção de Blocos deão de Blocos de FedererFederer

L1 L2 L8 T L9 L16 T ...

Uso de testemunha a cada 8 ou 10 materiais (Ln)

Ensaios finais e hEnsaios finais e hííbridos comerciaisbridos comerciais Aula 9.2^ Aula 9.

Uso Uso dede umauma repetirepetiççãoão

UtilizaUtilizaçção de Blocos deão de Blocos de^ FedererFederer  Utilização de médias;

 Obtenção do desvio padrão das testemunhas;  Utilização do desvio padrão das testemunhas para correção das médias de todos os materiais nos blocos.

Ensaios finais e hEnsaios finais e hííbridos comerciaisbridos comerciais Aula 9.2^ Aula 9.

UsoUso^ dede^ duasduas^ repetirepetiççõesões  Utilização de Blocos casualizados;  Obs: no 1º ano o índice de seleção é de 20%.

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EnsaiosEnsaios preliminarespreliminares de 2de 2ºº anoano  Uso de 2 repetições;  Avaliação em dois locais;  Uso de testemunhas que são materiais elite;  Índice de seleção de 50 a 60%.

EnsaioEnsaio Final de 1Final de 1ºº e 2e 2ºº anoano Objetivo Objetivo  Avaliar a estabilidade do material, determinar os locais onde serão colocados os ensaios nacionais;  Normalmente todos os caracteres a serem avaliados são os do VCU (valor de cultivo e uso), mais comportamento em relação a doenças e produtividade.

ESALQ/USP – LGN-313 MELHORAMENTO GENÉTICO ESALQ/USP – LGN-313 MELHORAMENTO GENÉTICO Prof. José Baldin Pinheiro Prof. José Baldin Pinheiro

ValorValor dede cultivocultivo ee usouso

O VCU é definido como o valor intrínseco de combinação das caracterísiticas agronômicas do cultivar com suas propriedades de uso em atividades agrícolas, indústrias, comerciais e de consumo in natura.

Ensaios finais e hEnsaios finais e hííbridos comerciaisbridos comerciais Aula 9.2^ Aula 9.

 O lançamento do cultivar requer um aumento no volume de sementes genéticas que são multiplicadas para obtenção de sementes básicas;

 A semente genética é o elo entre o melhorista e o sistema de produção de sementes.

Ensaios finais e hEnsaios finais e hííbridos comerciaisbridos comerciais Aula 9.2^ Aula 9.

Processo de obtenProcesso de obtençção de sementes bão de sementes báásicassicas

A semente básica é o veículo que leva aos

produtores de sementes comerciais e aos

agricultores as qualidades superiores das

cultivares geradas pela pesquisa.

ESALQ/USP – LGN-313 MELHORAMENTO GENÉTICO ESALQ/USP – LGN-313 MELHORAMENTO GENÉTICO Prof. José Baldin Pinheiro Prof. José Baldin Pinheiro

 Modelos de organização do programa de sementes básicas: a) Melhorista é responsável; b) Melhorista supervisiona técnicos especializados em sementes; c) Melhorista supervisiona empresas especializadas.

ESALQ/USP – LGN-313 MELHORAMENTO GENÉTICO ESALQ/USP – LGN-313 MELHORAMENTO GENÉTICO Prof. José Baldin Pinheiro Prof. José Baldin Pinheiro

Processo de obten Processo de obtençção de sementes bão de sementes báásicassicas

a) Semente registrada; b) Semente certificada; c) Semente fiscalizada.

Ensaios finais e hEnsaios finais e hííbridos comerciaisbridos comerciais Aula 9.2^ Aula 9.

A partir das sementes bA partir das sementes báásicas são produzidassicas são produzidas

as seguintes classes de semente: as seguintes classes de semente:

Ensaios finais e hEnsaios finais e hííbridos comerciaisbridos comerciais Aula 9.2^ Aula 9.

Semente Gen Semente Genééticatica

Semente bSemente báásicasica

SementeSemente certificadacertificada

SementeSemente fiscalizadafiscalizada

Agricultor Agricultor

MelhoristaMelhorista Empresas de Empresas de pesquisa p pesquisa púúblicablica ou privadaou privada Produtor deProdutor de sementesemente registradoregistrado

Sistema Brasileiro de produSistema Brasileiro de produçção de sementesão de sementes

 Sistema regulamentado por lei;

 Atividades definidas por lei:

  • Fiscalização do comércio;
  • Inspeção da produção;
  • Registro de produtores.

ESALQ/USP – LGN-313 MELHORAMENTO GENÉTICO ESALQ/USP – LGN-313 MELHORAMENTO GENÉTICO Prof. José Baldin Pinheiro Prof. José Baldin Pinheiro

Existem 2 sistema de produ Existem 2 sistema de produçção de sementesão de sementes  Sistema de certificação:

  • Regulamentado^ por^ uma^ entidade certificadora.  Sistema de fiscalização:
  • Regulamentado por uma entidade fiscalizadora.

ESALQ/USP – LGN-313 MELHORAMENTO GENÉTICO ESALQ/USP – LGN-313 MELHORAMENTO GENÉTICO Prof. José Baldin Pinheiro Prof. José Baldin Pinheiro

Fatores a serem considerados:Fatores a serem considerados:  Ocorrência de heterose em nível comercial;  Disponibilidade do sistema ABR (A linhagem machoestéril, B linhagem mantenedora da machoesterelidade, R linhagem restauradora da fertilidade);  Capacidade de se organizar um sistema de produção de sementes.

Ensaios finais e hEnsaios finais e hííbridos comerciaisbridos comerciais Aula 9.3^ Aula 9.

Bases genBases genééticas da heteroseticas da heterose

 A heterose é medida pela diferença entre o valor do F 1 e o valor da média dos parentais (p):

h=Fh=F^11 - -[(p1+p2)/2][(p1+p2)/2]

 O vigor de híbrido se manifesta na geração F 1. Ensaios finais e hEnsaios finais e hííbridos comerciaisbridos comerciais Aula 9.3^ Aula 9.

A utilizaA utilizaçção do vigor de hão do vigor de hííbrido apresenta asbrido apresenta as seguintes vantagens:seguintes vantagens:

 Reuni no mesmo indivíduo caracteres separados em parentais distintos;  Utilização de interações gênicas que só podem ser aproveitadas na geração F 1 ;  Permite obter produtos uniformes e bem padronizados.

Ensaios finais e hEnsaios finais e hííbridos comerciaisbridos comerciais Aula 9.3^ Aula 9.

ESALQ/USP – LGN-313 MELHORAMENTO GENÉTICO ESALQ/USP – LGN-313 MELHORAMENTO GENÉTICO Prof. José Baldin Pinheiro Prof. José Baldin Pinheiro

Dois fenômenos podem explicar o efeito deDois fenômenos podem explicar o efeito de heterose: heterose:  HipHipóótese de dominância:tese de dominância: ação complementar de genes dominantes.  (^) HipHipóótese datese da (^) sobredominânciasobredominância:: considera que a a condição heterozigótica é superior a qualquer homozigoto.

ObsObs:: O cruzamento entre linhagens que possuam constituição genotípica diferentes em muitos locos, resultariam em híbridos mais férteis. (^) Aula 9.3Aula 9. Ensaios finais e hEnsaios finais e hííbridos comerciaisbridos comerciais

ESALQ/USP – LGN-313 MELHORAMENTO GENÉTICO ESALQ/USP – LGN-313 MELHORAMENTO GENÉTICO Prof. José Baldin Pinheiro Prof. José Baldin Pinheiro

Ensaios finais e hEnsaios finais e hííbridos comerciaisbridos comerciais Aula 9.3Aula 9.

Duas linhagens L1 e L2,Duas linhagens L1 e L2, homozighomozigóóticasticas (reproduz (reproduzííveis):veis): L1: L1: AAbbCCDDeeffAAbbCCDDeeff L2: L2: aaBBccDDeeFFaaBBccDDeeFF Gameta L1: Gameta L1: AbCDefAbCDef Gameta L2:Gameta L2: aBcDeFaBcDeF L1xL1:L1xL1:^ AAbbCCDDeeffAAbbCCDDeeff^ = L1= L L2xL2:L2xL2: aaBBccDDeeFFaaBBccDDeeFF = L2= L HHííbridobrido L1L1 xx L2L2:: AAaBaBbCbCccDDDDeeeFeFff

Tipos de hTipos de hííbridos:bridos:  (^) Híbrido simples obtido pelo cruzamento de uma linahgem (AxB);  (^) Híbrido triplo é resultante do cruzamento de um híbrido simples (AxB) com uma terceira linhagem C;  Híbrido duplo resultante do cruzamento entre quatro linhagens (AxB)x(CxD).

Ensaios finais e hEnsaios finais e hííbridos comerciaisbridos comerciais Aula 9.3^ Aula 9.

NNºº dede linhagens linhagens

Tipos de hTipos de hííbridosbridos HHííbrido simplesbrido simples^ HHííbrido triplobrido triplo^ HHííbrido duplobrido duplo 4 6 12 3 5 10 30 15 10 45 360 630 20 190 3.420 14. 100 4.950 485.100 11.763. ... ... ... ... ... ... ... ... n n(n-1)/2 n(n-1)(n-2)/2 n(n-1)(n-2)(n-3)/

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NNúúmeros de linhagens parentais e sua correspondênciameros de linhagens parentais e sua correspondência com o n com o núúmero possmero possíível de diversos tipos de hvel de diversos tipos de hííbridosbridos ProduProduçção de sementes hão de sementes hííbridas de arrozbridas de arroz  O desenvolvimento de cultivares híbridas, em culturas de autofecundação, envolve a utilização de um sistema de macho esterilidade;  A primeira linhagem macho-estéril em arroz foi detectada na China em 1973;  Linhagem susceptível a doenças e pragas tropicais.

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ProduProduçção da semente hão da semente hííbridabrida

 Utilização de 6 a 8 linhas da linhagem (A) e de 1 a 2 linhas da linhagem (R);  A semente colhida da linha (A) constituirá a semente híbrida;  A linhagem (R) é semeada de 3 a 4 épocas diferentes, enquanto que as linhagens progenitoras são semeadas e transplantadas em diferentes épocas para sincronização no período de floração. Ensaios finais e hEnsaios finais e hííbridos comerciaisbridos comerciais Aula 9.3^ Aula 9.

Potencial do arroz hPotencial do arroz hííbridobrido  Aumentos de produção de (12,6 a 58,8%);  Aumento no valor protéico dos grãos de 9 a 12%. ProblemasProblemas  Maior período para desenvolvimento do híbrido comercial;  Baixa resistência a insetos e doenças oriundas da região tropical;  Alto custo das sementes. Ensaios finais e hEnsaios finais e hííbridos comerciaisbridos comerciais Aula 9.3Aula 9.

Outros exemplosOutros exemplos

Algodão

Alface

Berinjela

Tomate

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BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA 1.ALLARD, R.W. Princípios do melhoramento genético das plantas, 1971. Cap. 14.

  1. BORÉM, A. Melhoramento de plantas. Viçosa: UFV. 1997. Cap. 17 e 20.
  2. BORÉM, A. Melhoramento de espécies cultivadas. Viçosa: UFV. 1999. pp. 741-767.
  3. DESTRO, D. & MONTALVÁN, R. Melhoramento genético de plantas. Londrina: Ed. UEL, 1999. Cap. 21.

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