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A evolução da visão nos animais, desde os primeiros organismos fotossensíveis até os olhos complexos dos vertebrados e invertebrados. Aborda a importância da visão para a sobrevivência, comunicação e interação com o ambiente, além de discutir os diferentes tipos de olhos e seus mecanismos de funcionamento. O documento também apresenta uma introdução à biofísica da visão, incluindo defeitos visuais.
Tipologia: Esquemas
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Física
Aplicada
DF/UFJF
Primeiro registro
fóssil
530 milhões de anos
Animais capazes de utilizar bem a
visão surgiram a mais ou menos
meio bilhão de anos.
A comunicação
visual é tão
importante que
animais a utilizam
para:
Camufl agem
(gafanhoto folha e
pássaro no tronco)
Parecerem
ameaçadores para
predadores (lagarta e
coral falsa)
Parecerem inofensivos para a presa
(aranha)
Desorientar os predadores (olhos
falsos em outro sentido)
Alguns unicelulares ( protozoários ) -
sensibilidade à luz - órgãos ou
manchas pigmentárias do citoplasma,
capazes de perceber as variações na
intensidade da luz.
Euglena - fotorreceptor na base do
flagelo. Como ela é fotossintetizadora, ela
utiliza este fotorreceptor para se orientar em
direção à luz.
anêmonas e águas-vivas - cílios
modificados (atuam como células receptoras)
estrutura muito rudimentar que percebem
luminosidade.
Algumas planárias - órgãos primitivos
(ocelos) - receptores que percebem a
luminosidade e informam o sistema nervoso
sobre a intensidade e direção da luz, mas
não formam imagens.
Nos moluscos,apenas gastrópodes e cefalópodes -
Olhos bem desenvolvidos, dotados de
cristalinos, capazes de formar imagens. O s
bivalves - receptores de luz semelhante a
olhos com retina dupla, mas não formam
imagens.
Minhocas
Células fotossensíveis na
epiderme detectam a
presença de luz sem
formar imagens
Artrópodes - estruturas sensoriais especializadas
na captação de luz.
Três órgãos visuais: ocelos (não formam
imagens), olhos simples e olhos compostos
(forma imagens).
(Vermes achatados, moluscos, crustáceos, insetos, equinodermos e cordados)
apresentam microvilosidades (exceto os Cnidaria e Ctenophor).
Náutil
o
o
faceta ou lente
córnea
o
cone cristalino
cada omatídio recebe u ma
região diferente do
campo visual
cada omatídio
uma
re
imagem
ife
única
e do
campo visual