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Guias e Dicas
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Taxonomia do Relevo: Classificações e Contribuições Geográficas, Slides de Geografia

A taxonomia do relevo, focando nas contribuições de geógrafos como aroldo de azevedo, aziz ab'saber, jurandyr ross e nas classificações do ibge. Apresenta as diferentes abordagens para entender e classificar as formas de relevo no brasil, desde as grandes unidades morfoestruturais até as unidades morfológicas detalhadas. O material aborda os agentes endógenos e exógenos que moldam o relevo, além de discutir os diferentes táxons utilizados na classificação geomorfológica, oferecendo uma visão abrangente sobre a complexidade do relevo brasileiro e sua importância para o planejamento territorial e ambiental.

Tipologia: Slides

2025

À venda por 19/05/2025

paula-durks
paula-durks 🇧🇷

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TAXONOMIA DO
RELEVO
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TAXONOMIA DO

RELEVO

RELEVO

Pode ser definido como as formas da superfície do

planeta.

O relevo origina-se e transforma-se sob a interferência de

dois tipos de agentes:

Os agentes internos (endógenos) e externos (exógenos).

São responsáveis pela formação do relevo, pela criação ou gênese. I – Tectonismo -> É o principal criador/construtor do relevo e atua de forma mais lenta. II – Abalos sísmicos III – Vulcanismo. AGENTES ENDÓGENOS (Internos)

PLANALTO

Um relevo plano e elevado, que se eleva acima do terreno ao redor. Os planaltos podem ser formados por: Movimento de elevação da crosta da Terra Pequenas erupções vulcânicas São superfícies elevadas, com ondulações suaves, delimitadas por escarpas que constituem declives e nos quais os processos de destruição superam os de construção. Entre os fatores externos, predominam os agentes de desgaste, e não os de sedimentação.

PLANÍCIE

É um relevo extenso e relativamente plano.

São superfícies aplainadas em que os

processos de deposição superam os de

desgaste;

DEPRESSÃO

A altitude da superfície é mais baixa que as formas de relevo que as circundam. Classificam-se em depressões absolutas, quando estão abaixo do nível do mar, e depressões relativas, quando estão acima do nível do mar, porém rebaixadas em relação às áreas circunvizinhas.

A taxonomia do relevo no Brasil é uma área de estudo que

ganhou importantes contribuições de diversos geógrafos e

instituições. Entre os mais notáveis estão Jurandyr Ross, Aziz

Ab’Saber, Aroldo de Azevedo e o Instituto Brasileiro de Geografia

e Estatística (IBGE).

Cada um deles desenvolveu sistemas de classificação que

ajudam a entender a diversidade e complexidade das formas de

relevo no território brasileiro.

Planalto Atlântico: ⚬ (^) Extensa faixa de terras altas ao longo da costa atlântica. Planalto Central: ⚬ (^) Área elevada no centro do Brasil, abrangendo o cerrado. Planalto Meridional: ⚬ (^) Região sul do Brasil, caracterizada por altitudes moderadas. Planície Amazônica: ⚬ (^) Grande área de terras baixas na região norte, associada à bacia do rio Amazonas. Planície Costeira: ⚬ (^) Faixa estreita e baixa ao longo do litoral brasileiro.

Foi um dos mais influentes geógrafos brasileiros, conhecido por suas contribuições à geomorfologia e biogeografia do Brasil. Ele desenvolveu uma classificação do relevo baseada em domínios morfoclimáticos, que consideram a relação entre o relevo e o clima. Seus principais domínios incluem:

AZIZ AB’SABER

IBGE

O IBGE é a principal instituição de estatísticas e geografia do Brasil. Em suas publicações, o IBGE adota uma classificação detalhada do relevo brasileiro, integrando aspectos de várias abordagens científicas. A classificação oficial considera:

Grandes Regiões Geomorfológicas: ⚬ (^) Planaltos, depressões e planícies são as três grandes categorias. Unidades de Relevo: ⚬ (^) Dentro das grandes regiões, o IBGE subdivide em unidades menores, considerando características geomorfológicas e processos geológicos específicos. Mapeamento Geomorfológico: ⚬ (^) O IBGE realiza mapeamentos detalhados, que são fundamentais para planejamento territorial, ambiental e desenvolvimento econômico.

1.Planaltos:
⚬ Formados por processos tectônicos e erosivos, os
planaltos são áreas elevadas com superfícies
relativamente planas.
⚬ Exemplos incluem o Planalto Central e o Planalto
Atlântico.
2.Depressões:
⚬ Áreas rebaixadas entre planaltos, geralmente
resultado da erosão.
⚬ Incluem a Depressão Sertaneja e a Depressão Sul-
Amazônica.
3.Planícies:
⚬ Superfícies planas e baixas, formadas
principalmente por deposição de sedimentos.
⚬ Destacam-se a Planície Amazônica e a Planície
Costeira.