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Guias e Dicas
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Aula coleta de Coqueluche LACEN 2011, Notas de aula de Enfermagem

COQUELUCHE. AULA .LACEN .COLETA

Tipologia: Notas de aula

2012

Compartilhado em 21/08/2012

cristiane-silva-19
cristiane-silva-19 🇧🇷

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DIAGNÓSTICO DIAGNÓSTICO
LABORATORIAL DA LABORATORIAL DA
COQUELUCHECOQUELUCHE
LACENLACEN--PEPE
Nadjla Ferreira SouzaNadjla Ferreira Souza
pf3
pf4
pf5
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pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13
pf14
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Baixe Aula coleta de Coqueluche LACEN 2011 e outras Notas de aula em PDF para Enfermagem, somente na Docsity!

DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICOLABORATORIAL DALABORATORIAL DACOQUELUCHECOQUELUCHE^ LACENLACEN--PEPENadjla Ferreira SouzaNadjla Ferreira Souza

Reestruturação – ETAPAS Definição de Laboratório de Referência Nacional- Instituto Adolfo Lutz (IAL)/SP- Definição de Laboratórios de Referência Regional- Instituto Evandro Chagas/PA - PA, AC, AM, RR,AP.^ -^ Instituto Adolfo Lutz/SP

-^ SP, MS, PR, SC, RS -^ Instituto Adolfo Lutz/SP -^ SP, MS, PR, SC, RS - Fundação Ezequiel Dias/MG - MG, RJ, ES, BA- LACEN/DF - DF, GO, MT, TO, RO- LACEN/PE - PE, SE, AL, PB, RN, PI, CE,MA- Capacitação- Técnicos das Secretarias de Estado de Saúde:Vigilância e Laboratório

A coqueluche ou pertussis, doençaA coqueluche ou pertussis, doençarespiratória aguda. Ela érespiratória aguda. Ela étransmissível de distribuiçãotransmissível de distribuição universal.universal.Compromete oCompromete o aparelhoaparelho respiratóriorespiratório^ (traquéia e brônquios).(traquéia e brônquios).Caracteriza por paroxismos deCaracteriza por paroxismos de tosse seca. Ocorre em endemias etosse seca. Ocorre em endemias etosse seca. Ocorre em endemias etosse seca. Ocorre em endemias e epidemias.epidemias.Em lactentes apareceEm lactentes aparececomplicações e até mesmo morte.complicações e até mesmo morte.-- SINÔNIMO : Tosse comprida,SINÔNIMO : Tosse comprida,convulsa ou tosse de guariba.convulsa ou tosse de guariba.

A Coqueluche é uma doença altamenteA Coqueluche é uma doença altamentecontagiosacontagiosa –– 90% entre os indivíduos não90% entre os indivíduos nãovacinados.vacinados.Indivíduos infectados com B. pertussis,Indivíduos infectados com B. pertussis, disseminam,disseminam,^ via aerossolvia aerossol

, através das, através das disseminam,disseminam,^ via aerossolvia aerossol

, através das, através das gotículas provenientes do tratogotículas provenientes do tratorespiratório.respiratório.

A doença (aspectos clínicos)A doença (aspectos clínicos) São 03 fases:São 03 fases: 1.1. Fase catarralFase catarral 2.2. Fase paraxíticaFase paraxítica Fase de convalescênciaFase de convalescência3.3. Fase de convalescênciaFase de convalescência

A DOENÇA (ASPECTOS CLÍNICOS)A DOENÇA (ASPECTOS CLÍNICOS) 1. Fase catarral:^ manifestaçõesrespiratórias e sintomas leve,dura de 1 a 2 semanas:- Febre pouco intensa ou ausenteausente - Coriza- Tosse seca intermitente- Aumento gradativo dafreqüência e intensidade datosse.

3. Fase de convalescença: dura de 2 a 6 semanas- Tosse inespecíficaalgumas semanas até 3meses - Infecção respiratória viral - Infecção respiratória viral – Tosse paroxística.

REAGAN-LOWE /B.pertussis

GRAM –NEGATIVOCOCOBACILOS

EXAMES COMPLEMENTARESEXAMES COMPLEMENTARES

:: ParaPara auxiliarauxiliar nana confirmaçãoconfirmação ou

ou descartedescarte dosdos casoscasos suspeitossuspeitos:: 1.1. LeucogramaLeucograma^ – – NoNo períodoperíodo catarral

catarral –– podepode ocorrerocorrer^ umauma^ linfocitoselinfocitose

→→^ acimaacima^ dede 1010 ..^000000 linfócitos/mmlinfócitos/mm

33 ee^ leucocitoseleucocitose^ →→ 1010 ..^000000 linfócitos/mmlinfócitos/mm

33 ee^ leucocitoseleucocitose^ →→ acimaacima dede 2020..000000 leucócitos/mmleucócitos/mm

3 3.. 2.2.^ RXRX dodo tóraxtórax emem menores

menores dede 44 anosanos para

para auxiliarauxiliar^ nono^ diagnósticodiagnóstico

diferencial,diferencial,^ ouou presençapresença dede complicaçõescomplicações.

INTERFEREM NO CRESCIMENTOINTERFEREM NO CRESCIMENTOBACTERIANOBACTERIANO

:: 1 1.. UsoUso dede antimicrobianosantimicrobianos.

. obsobs:: AA coletacoleta atéaté 3

3 diasdias dede antibiótico,antibiótico, temtem sidosido registradoregistrado^ oo^ isolamentoisolamento

dada temtem^ sidosido^ registradoregistrado

oo^ isolamentoisolamento^ dada BB.. pertussispertussis.. OO idealideal deve

deve serser feitafeita antesantes dodo inícioinício dada antibioticoterapia

antibioticoterapia;; 2 2.. ColetaColeta realizadarealizada após

após aa fasefase aguda,aguda,poispois éé raroraro oo crescimentocrescimento apósapós aa 44ª

ª semanasemana dada doençadoença;

;

COLETA E TRANSPORTE DECOLETA E TRANSPORTE DESECREÇÃO NASOFARINGE PARA OSECREÇÃO NASOFARINGE PARA O DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DADIAGNÓSTICO LABORATORIAL DADIAGNÓSTICO LABORATORIAL DADIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA^ COQUELUCHECOQUELUCHE

COLETACOLETA --^ Material necessárioMaterial necessário

:: ^1 1 (um)swab(um)swab descartável,descartável, estéril,

estéril, ultrafinoultrafino comcom hasteshastes flexíveisflexíveis e

e alginatadosalginatados;; ^11 (um)(um)^ tubotubo^

contendocontendo^ meiomeio^ dedetransportetransporte parapara coqueluchecoqueluche^ – –^ ReaganReagan LoweLowe (agar(agar carvão)carvão)^ comcom^ antibióticoantibiótico LoweLowe (agar(agar carvão)carvão)^ comcom^ antibióticoantibiótico cefalexinacefalexina;; EsteEste meiomeio^ éé^ semisemi--sólidosólido cefalexinacefalexina;; EsteEste meiomeio^ éé^ semisemi--sólidosólido ^ MáscarasMáscaras ee luvasluvas descartáveis

descartáveis;; ^ EtiquetasEtiquetas parapara identificaçãoidentificação dos

dos tubostubos.. ^ IdentificarIdentificar oo tubotubo com

com oo nome,nome, indicandoindicandosese éé casocaso suspeitosuspeito^ ouou^ comunicante,comunicante,

ee datadata dada coletacoleta..

PROCEDIMENTO DA COLETA DAPROCEDIMENTO DA COLETA DANASOFARINGENASOFARINGE

  • -^ RetirarRetirar osos meiosmeios dede transportetransporte da

da geladeirageladeira ee deixádeixá-- loslos atingiratingir aa temperaturatemperatura ambiente

ambiente;;

- -^ IntroduzirIntroduzir^ umum^ “swab”“swab”

nana^ narinanarina^ dodo^ pacientepaciente

atéaté encontrarencontrar^ resistênciaresistência^

nana^ paredeparede^ posteriorposterior^

dada nasofaringe,nasofaringe,^ realizandorealizando

movimentosmovimentos^ rotatóriosrotatórios.

. DeveDeve--sese^ mantermanter^ oo^ swabswab

emem^ contatocontato^ comcom^ aa^ nasonaso faringefaringe porpor cercacerca dede 1010 segundosegundo.

. InoculaInocula^ oo^ “swab”“swab”^ emem^

umum^ tubotubo^ comcom^ meiomeio^ dede InoculaInocula^ oo^ “swab”“swab”^ emem^

umum^ tubotubo^ comcom^ meiomeio^ dede transportetransporte RLRL comcom antibióticoantibiótico  AtençãoAtenção^ : o swab deve ficar submerso no meio. .: o swab deve ficar submerso no meio. .Após a coleta estria o swab na superfície levementeApós a coleta estria o swab na superfície levementeinclinada do tubo (inclinada do tubo ( ±± 2 cm) e a seguir, introduz na2 cm) e a seguir, introduz nabase do meio de transporte para coqueluche combase do meio de transporte para coqueluche comantibiótico.antibiótico.  Obs: o swab deve permanecer dentro do respectivoObs: o swab deve permanecer dentro do respectivotubo.tubo.