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Aula 14 - Reagente Limitante, Notas de aula de Engenharia Civil

Relatório sobre a aula 14 referente a Reagentes Limitantes, Faculdade FAESA.

Tipologia: Notas de aula

2010

Compartilhado em 24/06/2010

igor-estrada-acha-3
igor-estrada-acha-3 🇧🇷

4.4

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FACULDADES INTEGRADAS ESPIRITO-SANTENSE
FAESA – CAMPUS I
ENGENHARIA CIVIL
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL
1º A – 2010/1
REAGENTE LIMITANTE
Professores: Osmar S. Barros
Gilberto M. Brito
Igor Estrada Achá 1040207
Marina Tonini 1040245
VITÓRIA-ES
18 de junho de 2010
1 INTRODUÇÃO
Neste trabalho serão analisados os fenômenos pelos quais uma(ou mais
substâncias) é transformada em outra(s), este por sua vez, é chamado de
reação química. A equação química é uma representação abreviada da
transformação ocorrida. Em condições idênticas, uma reação química obedece
sempre às mesmas relações ponderais, ou seja, obedece a uma determinada
estequiometria. Havendo excesso de um dos reagentes, esse excesso não
reage, podendo ser recuperado ao final deste processo.
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FACULDADES INTEGRADAS ESPIRITO-SANTENSE

FAESA – CAMPUS I

ENGENHARIA CIVIL

RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL

1º A – 2010/

REAGENTE LIMITANTE

Professores: Osmar S. Barros

Gilberto M. Brito

Igor Estrada Achá 1040207

Marina Tonini 1040245

VITÓRIA-ES

18 de junho de 2010 1 INTRODUÇÃO

Neste trabalho serão analisados os fenômenos pelos quais uma(ou mais substâncias) é transformada em outra(s), este por sua vez, é chamado de reação química. A equação química é uma representação abreviada da transformação ocorrida. Em condições idênticas, uma reação química obedece sempre às mesmas relações ponderais, ou seja, obedece a uma determinada estequiometria. Havendo excesso de um dos reagentes, esse excesso não reage, podendo ser recuperado ao final deste processo.

2 OBJETIVO

Este trabalho visa um estudo mais aprofundando sobre os reagentes limitantes de uma reação, o mesmo irá analisar cada passo desta experiência, estudando de forma detalhada oque ocorre com os reagentes durante a reação destes entre si, seus procedimentos, os respectivos materiais utilizados, as proporções das soluções a serem utilizadas, os próprios reagentes, as soluções envolvidas e o resultado final da reação, bem como também o precipitado. Levando assim a um maior conhecimento sobre o assunto e principalmente da importância de utilizar as medidas corretas, fazendo com que os reagentes tenham o maior rendimento possível, evitando desta maneira desperdícios.

  1. Filtrou-se o conteúdo dos dois tubos e recolheu-se o filtrado em tubos de ensaio;
  2. Observou-se e anote-se a cor dos dois filtrados;
  3. Dividiu-se o filtrado do 1° tubo igualmente em dois tubos(A e B), para assim serem etiquetados e colocados no suporte;
  4. Dividiu-se o filtrado do 2° tubo igualmente em dois tubos(C e D), e entao o filtrado foi etiquetado e colocado no suporte;
  5. Acrescentou-se aos tubos A e C 1mL de nitrato de chumbo;
  6. Observou-se e anotaram- se os dados obtidos;
  7. Acrescentou-se aos tubos B e D 1mL de cromato de potássio;
  8. Foram observados e anotados os dados obtidos.

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Após serem colocados 2 mL de cromato de potássio, e 1mL e 2 mL de nitrato de chumbo nos tubos 1 e 2 respectivamente, formando no fundo do frasco um precipitado. Ocorrendo a seguinte reação:

K 2 CrO (^) 4(aq) + Pb(NO 3 ) (^) 2(aq) PbCrO (^) 4(S) + 2 KNO (^) 3(aq)

Tubo 1:

K 2 CrO (^) 4(aq) Pb(NO 3 ) (^) 2(aq) PbCrO (^) 4(S) 2 KNO (^) 3(aq) Inicio 2,00.10-5mol^ 1,00.10-5^ mol^0 Reage 1,00.10-5mol^ 1,00.10-5^ mol^ 1,00.10-5mol^ 2,00.10-5mol Forma 1,00.10-5mol^0 1,00.10-5mol^ 2,00.10-5mol

TABELA: dados referentes a reação no tubo 1.

No tubo 1 ambos reagentes foram totalmente consumidos.

Subdividimos o tubo 1 em tubos A e B

No tubo A

K 2 CrO (^) 4(aq) Pb(NO 3 ) (^) 2(aq) PbCrO (^) 4(S) 2 KNO (^) 3(aq) Inicio 0,50.10-5^ 1,00.10-5^ mol^0 1,00.10-5^ mol Reage 0,50.10-5^ 0,50.10-5^ 0,50.10-5^ 1,00.10-5^ mol Forma 0 0,50.10-5^ 0,50.10-5^ 2,00.10-5mol

No tubo A o K 2 CrO (^) 4(aq) era o reagente limitante, o Pb(NO 3 ) (^) 2(aq) estava em

excesso. Ocorrendo 3 mg de PdbCrO (^) 4(S) de precipitado.

Tubo B

K 2 CrO (^) 4(aq) Pb(NO 3 ) (^) 2(aq) PbCrO4(S) 2 KNO (^) 3(aq) Inicio 2,00.10-5mol^ 3,00.10-5mol^0 Reage 2,00.10-5mol^ 2,00.10-5mol^ 2,00.10-5^ mol^ 4,00.10-5mol Forma 0 1,00.10-5mol^ 2,00.10-5^ mol^ 4,00.10-5mol

Tubo C

K 2 CrO (^) 4(aq) Pb(NO 3 ) (^) 2(aq) PbCrO4(S) 2 KNO (^) 3(aq) Inicio 1,00.10-5mol^ 0,50.10-5mol^ 2,00.10-5^ mol^0 Reage 1,00.10-5mol^ 0,50.10-5mol^ 2,00.10-5^ mol^ 2,00.10-5mol Forma 0 1,50.10-5mol^0 2,00.10-5mol

Tubo D

K 2 CrO (^) 4(aq) Pb(NO 3 ) (^) 2(aq) PbCrO4(S) 2 KNO (^) 3(aq) Inicio 1,00.10-5mol^ 0,50.10-5^0 Reage 0,50.10-5^ 0,50.10-5^ 0,50.10-5^ 1,00.10-5mol Forma 0,50.10-5^0 0,50.10-5^ 3,00.10-5mol

No tubo D o K 2 CrO (^) 4(aq) estava em excesso, e o Pb(NO 3 ) (^) 2(aq) era o reagente limitante, formou-se um precipitado de 2mg.

6 REFERÊNCIAS

INFOPEDIA - REAGENTES LIMITANTES On-line. Disponível em: <http:// www.infopedia.pt/$reagentes-limitantes>. Acesso em: 21 jul. 2010.

7 ANEXO

  1. Os filtrados obtidos têm características diferentes?O que se pode supor a partir desta observação?

Os filtrados possuem características semelhantes, tendo em vista que os elementos que os compõe são diferentes, logo os filtrados possuem uma cor amarelada, no caso do tubo 1 e é incolor no caso do tubo 2.

  1. Analise as observações feitas no último item do experimento e identifique qual o reagente em excesso no 1° e 2° tubos? Verifique também nos tubos A, B, C e D.

Nos tubos 1 e 2 não houveram excesso, no tubo A o Pb(NO 3 ) 2 esta em execesso, no tubo D K 2 CrO 4 estava em excesso, os tubos C e B não apresentaram excessos.

  1. Supondo que no 1° tubo partimos de 58,2g de cromato de potássio e 66,2g de nitrato de chumbo, qual a massa de precipitado obtida? Qual a massa do reagente em excesso?

A massa de precipitado obtida foi de 5,8g e o nitrato de chumbo estava com 29,3 de excesso.