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Atuação do Farmaceutico no ambito hospitalar
Tipologia: Teses (TCC)
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Faculdade de Farmácia A COMPETÊNCIA DO TRABALHO FARMACÊUTICO NO DESEMPENHO DE ATIVIDADE HOSPITALAR Orientadora: Esp. Dúria Barbosa de Oliveira e Dias Pesquisadores/discentes: Leandro Rogério Rodrigues Silva, Walasa João Mendes de Oliveira Iporá – GO/
Faculdade de Farmácia A COMPETÊNCIA DO TRABALHO FARMACÊUTICO NO DESEMPENHO DE ATIVIDADE HOSPITALAR Projeto de Pesquisa apresentado à Faculdade de Iporá – FAI como parte das exigências do Curso de Farmácia. Iporá – GO/
The hospital pharmacy is a clinical, technical and administrative assistance service responsible for carrying out activities related to the assistance, production, storage, control, distribution and distribution of medicines and the like to hospital units, not only to reduce the cost of treatment, but also to assist inpatients and outpatients The guidance has always been focused on the effectiveness of the treatment, which has also turned to teaching and research, thus providing a wide field of action. The Ministry of Health (MS) published Ordinance No. 4,283, in 2010, to establish and outline guidelines for the strengthening of Brazilian hospital pharmacies. It describes that the main objective of hospital pharmacy management is to guarantee the supply, distribution, access, control, traceability and rational use of medicines. Therefore, be sure to develop clinical care practices that can monitor the use of drugs and other health technologies. Pharmaceutical Assistance (PA) is a set of actions aimed at the promotion, protection and recovery of health and guaranteeing the principles of universality, comprehensiveness and equity, regulated by Resolution No. 338, of May 2004. The important stage of hospital pharmacy, because it means promoting the necessary expression of the various components related to the supply of medicines, namely: selection, programming, acquisition, storage, Distribution, prescription and dispensing, as well as clinical pharmacy and pharmacy services. According to the Brazilian Association of Hospital Pharmacists (SBRAFH), the evolution of drug assistance has a fundamental and important role in the structural adjustment of the pharmaceutical industry. Hospital pharmacies should only be administered by professionals in the field of drugs related to drug treatment and interact with other patients The nursing department is integrated. Currently, the main objective of hospital pharmacy services is the establishment of clinical pharmacies, and hospitals are increasingly demanding that pharmacists take steps to avoid medication errors and unnecessary drug prescriptions, in addition to reducing treatment costs. The duration of the patient's hospitalization. Keywords: Work, pharmacist, performance, activity, hospital. INTRODUÇÃO Ao estudar sobre a competência do trabalho farmacêutico no desempenho de atividade hospitalar, podemos observar a importância deste profissional, onde o profissional farmacêutico encontra‑se desempenhando atividades ainda não desenvolvidas, no Brasil, a profissão passou pelos mesmos desafios que ora enfrentamos (KUHNER, OLIVEIRA, 2010). Como o paciente, a assistência farmacêutica deve ser um complexo de atitudes, comportamentos, compromissos, valores éticos, funções, conhecimentos e responsabilidades. O conceito de assistência farmacêutica foi introduzido por Hepler, ao descrever‑lá como um processo cooperativo para provisão responsável da
farmacoterapia, com o propósito de conseguir resultados ótimos que melhorem a qualidade de vida do paciente considerado individualmente (KUHNER, OLIVEIRA, 2010). A farmácia hospitalar é atualmente uma unidade do hospital que tem, dentre outros objetivos, garantir o uso seguro e racional dos medicamentos prescritos e responder à demanda de medicamentos dos pacientes hospitalizados. (SIMONETTI et al., 2009). O papel do farmacêutico hospitalar é muito abrangente, pois, o mesmo é responsável por todo o processo da medicina na área de saúde, e orienta pacientes internados e ambulatoriais, busca cooperação para melhorar os efeitos do tratamento, reduzir custos e busca ensino e pesquisa para melhorar o nível dos profissionais de campo. Sua atuação profissional, o orienta para outras áreas mais específicas e é recomendado globalmente como um componente das atividades de farmácia hospitalar. São eles: organização e gestão; gestão e seleção de medicamentos (padronização), aquisição de medicamentos, logística, sistema de distribuição de itens relacionados, participação em equipes de controle de infecção hospitalar, gestão de resíduos, suporte nutricional e quimioterapia, desenvolvimento de tecnologia de farmácia hospitalar, controle de qualidade, Clínica farmácia, distribuição e informação, farmacovigilância, ensaios clínicos, radiofarmácia e terapia medicamentosa, e não se esqueça do seu importante papel na educação. O CFF gerou a necessidade dos CRFs discutir e buscar soluções inerentes a esse imenso campo de atuação, reconhecendo a necessidade de se obter informações dos principais centros de referência para disponibilizar aos farmacêuticos de todo o País, a criação de comitês consultivos de farmácia hospitalar. Por meio desse comitê, são feitas sugestões importantes para a especialização da defesa nacional, padronização e ampliação do escopo de atuação. De referir ainda que foi elaborada uma proposta que foi finalmente encaminhada à autoridade do órgão, tendo a proposta sido finalmente apresentada na versão do Regulamento MS 1017/02. Além disso, vale destacar a atuação do comitê e da organização fiscalizadora do CFF, que visa capacitá-los para a realização de vistorias técnicas adequadas e orientar os profissionais da área. Durante a era teológica chinesa já existiam farmácias hospitalares, nas obras sagradas, que foram publicadas por volta de 2700 a.C, existem conceitos sobre farmácias e remédios. Com o desenvolvimento da ciência (principalmente da farmácia), os
De acordo com a Associação Brasileira dos Farmacêuticos Hospitalares (SBRAFH), a evolução da assistência medicamentosa tem papel fundamental e importante na reestruturação da indústria farmacêutica. As farmácias hospitalares devem ser administradas apenas por profissionais farmacêuticos ligados à gestão hospitalar e integrados aos demais cuidados ao paciente departamentos (FERRACINI, 2010). As farmácias hospitalares também devem desenvolver medidas auxiliares que auxiliem na qualidade e racionalidade do processo de uso de medicamentos e na humanização do atendimento ao usuário, portanto, deve-se registrar a conduta do farmacêutico hospitalar e não ficar presos aos diversos tipos de logística tradicionais. Promover a avaliação de impacto de uso seguro e racional de medicamentos e outros produtos para a saúde (MS, 2010). De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os farmacêuticos têm qualificações únicas porque entendem a garantia de qualidade aplicável aos medicamentos; estão cientes da complexidade das cadeias de distribuição e atualizações de estoque; estão familiarizados com a estrutura de custos dos medicamentos; e têm conhecimento sobre os produtos disponíveis, muitas informações técnicas, podem orientar pacientes com doenças leves e crônicas, melhorando a qualidade de vida da população (Brasil, 2004). Atualmente, o principal objetivo dos serviços de farmácia hospitalar é a implantação das farmácias clínicas, e cada vez mais os hospitais exigem que os farmacêuticos tomem medidas para evitar erros de medicação e prescrições desnecessárias de medicamentos, além de reduzir os custos no tratamento e a duração da internação do paciente. (FERRACINI, 2010). METODOLOGIA Trata-se de uma revisão de literatura acerca da competência do trabalho farmacêutico no desempenho de atividade hospitalar. Para sua elaboração foi realizado um levantamento bibliográfico nas bases de dados Scielo, PubMed e Google Acadêmico, e os descritores utilizados para capturar os artigos relevantes foram: Trabalho, farmacêutico, desempenho, atividade, hospitalar. Contribuíram também para essa pesquisa os profissionais farmacêuticos Gustavo Rodrigo Rodrigues Silva (responsável técnico da Drogaria Mais Saúde em Caiapônia-GO) e Josy Karla Tasca (farmacêutica gerente de produção da Farmácia de manipulação Pharma10 em Caiapônia-GO) que explanaram sobre o assunto.
Ao final do estudo, com base nos dados obtidos na pesquisa bibliográfica, concluiu-se que o farmacêutico deve estabelecer um mecanismo para garantir que os pacientes possam receber assistência médica integralmente, a fim de obter resultados claros do tratamento. Melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Como profissional que é responsável por todo o processo de medicamentos na secretaria de saúde e orienta pacientes internados e ambulatoriais, busca cooperar nos efeitos do tratamento, reduzir custos, e voltar-se para o ensino e a pesquisa como aprimoramento profissional na área de pesquisa REFERÊNCIAS SOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMÁCIA HOSPITALAR – SBRAFH. Padrões mínimos para farmácia hospitalar. Goiana - Belo Horizonte: SBRAFH, 2007. SANTOS, G. A. A. Gestão de farmácia hospitalar. São Paulo: Senac, 2010. BRASIL. MINISTERIO DA SAÚDE. Portaria Nº 4.283, de 30 de dezembro de 2010. Aprova as diretrizes e estratégias para organização, fortalecimento e aprimoramento das ações e serviços de farmácia no âmbito dos hospitais. BRASIL. RESOLUÇÃO Nº 568, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2012 Ementa: Dá nova redação aos artigos 1º ao 6º da Resolução/CFF nº 492 de 26 de novembro de 2008, que regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou privada. 2012. Conselho Federal de Farmácia. A assistência farmacêutica no SUS / Conselho Federal de Farmácia, Conselho Regional de Farmácia do Paraná; organização Comissão de Saúde Pública do Conselho Federal de Farmácia, Comissão de Assistência Farmacêutica do Serviço Público do CRF-PR. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2010. TUMA, I.L.; CARVALHO,F.D.; MARCOS, J.F. Programação, aquisição e armazenamento de medicamentos e produtos para saúde. “In” NOVAES, MR.C.G.; Orgs. SBRAFH: Guia de Boas Práticas em Farmácia Hospitalar e Serviços de saúde, 1° edição. São Paulo, Ateliê,2009.