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O papel do enfermeiro na assistência aos pacientes com doença de parkinson, incluindo as intervenções possíveis, sintomas motores e não motores, e a importância da comunicação com familiares. O texto aborda as alterações na capacidade de andar, equilíbrio, alimentação, eliminação de líquidos, controle da bexiga, deglutição, intestino e voz, além dos sintomas psicológicos e a importância da parceria com outras profissões.
O que você vai aprender
Tipologia: Trabalhos
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O enfermeiro não atua apenas em alguns estagios da doença de parkison, ele tem conhecimento e dominio suficiente para atuar nos 5 estagios, realizando as possíveis intervenções que são basicamente, realizar irrigação intestinal, controle da dieta e monitorização da Page 9 8 ingestão e eliminação de líquidos. Sem falar que para o controle da ansiedade, o enfermeiro conta com parceria de multi profissionais para trabalha com técnicas para acalmar o paciente e assim também melhorar o seu psicologico diante do enfrentamento desta doença. Podemos dividir os 5 estagios em Sintomas motores e Sintomas não motores. Os sintomas motores são aqueles em que o paciente sofre alterações na sua capacidade de caminhar, capacidade de manter o equilibrio, capacidade fazer atividades basicas como se vestir, tomar banho, se alimentar é onde ele começa a sentir a rigidez muscular no seu corpo. Por exemplo: se o paciente ficar com defti motor ou seja ele não deve ficar isolado, pois corre o risco de queda. Já nos sintomas não motores podemos dizer que é onde atinge á capacidade do sono, á capacidade de controlar a bexiga, á alteração na deglutição, alteração no intestino até mesmo á redução no timbre e volume de voz. Por exemplo: Se o paciente progrediu a doença, esta com sialorreia e com defit para deglutir isso quer dizer que logo ele não pode comer sozinho porque vai bronquio aspirar, então vai necessitar de ajuda na alimentação. Não podemos esquecer que o enfermeiro também atua com pacientes que necessitam de um tratamento farmacologico, porém devemos tomar cuidado pois se alguns destes medicamentos for ministrados em doses altas, pode acabar causando confusões e alucinações no paciente. No entanto vale ressaltar que nós Enfermeiros devemos dar todas as informações possiveias aos familiares e ao paciente pois atraves de nossas orientdar ações podemos acalmar ambos. Devemos dar todo o suporte possivel tanto ao paciente quanto ao familiar, pois essa doença não atinge apenas o paciente, mas atinge a familia toda, e devemos ter mais empatia em meio a toda a dor que a familia e o paciente estão sentindo.