Surgimento de novas tecnologias;
Desatualização do docente;
Carência do pensamento crítico no processo de formação dos alunos;
Uso de métodos de avaliação pouco abrangentes para promover** progresso e desenvolvimento de competências. Explicação Quadro 1: Os dois quadros que falam sobre a temática, apresentam respectivamente: O que nós temos, e o que queremos na educação do ensino superior. Atualmente, a sociedade está inserida em um contexto de mudanças constantes, com grande quantidade de informação sendo recebida e repassada na mesma proporção. Isso, graças a facilidade que existe na disseminação de ideias e informações (POR TODOS), através das redes sociais. O que tem um ponto positivo, que torna muitos conhecimentos democratizados ao se tornarem mais acessíveis, porém traz a mídia muitas informações inverídicas (tais como as fakes news). Além disso, essas mudanças influenciam em toda sociedade, não sendo diferente no que diz respeito aos processos educacionais, tornando mais frequente a necessidade de adaptação da metodologia de trabalho dos docentes frente as novas tecnologias que surgem (seja no sentido de estar atualizado, moldando seu mecanismo de aplicação de conteúdos e teorias, a fim de reter a atenção de seus alunos e um melhor aproveitamento/rendimento. Ou ainda, compreender como acontece o uso indevido dessas tecnologias. Ex.: TCC no ChatGPT, resolução de atividades, entre outros). E no contexto socioeducativo que nos encontramos, é possível perceber que a formação acadêmica não está sendo usada para promover o compromisso social e político dos discentes, mas sim para reprodução de conhecimentos. Onde os acadêmicos aplicam o que foi aprendido no mercado de trabalho, sem que exista uma reflexão sobre tais informações ou aprofundamento, fazendo com eles vivam sob a ótica conformista e pouco crítica.

Nesse sentido, conseguimos perceber o modelo tradicional da educação com o uso de ferramentas avaliadoras que não medem progresso e não desenvolvem competências. Outro aspecto bem relevante, é o pouco envolvimento dos professores e a baixa capacitação em formas de ensino inovadoras, os quais levam a uma conduta rotineira, sem criatividade e pouco flexível. Pontos para colocar no Padlet O que queremos:

**1. Professor como promotor de ensino e não reprodutor de conhecimentos;

Estimulação da criatividade, pensamento crítico e autonomia dos** **estudantes;
Incentivo a formação de pessoas originais e flexíveis voltadas para a** resolução de problemas em todos os âmbitos da vida (pessoal e **profissional);
Docentes gestores de conflitos e criativos na elaboração de soluções** **alternativas para problemas já existentes;
Feedback aos alunos como mecanismo de revisão de erros.** Explicação Quadro 2: Diferentemente do modelo tradicional, na educação que queremos, busca-se atingir os objetivos por meio dos princípios de tolerância, respeito e diversidade. O que torna interessante o envolvimento do aluno no processo de ensino como um todo, ou seja, a partir da discussão da forma de ensinar propriamente dita e incentivo ao pensamento crítico, demonstrando locais seguros onde buscar informações, visando a autonomia estudantil. Além disso, nesse contexto, é importante a aplicação de feedbacks para os alunos, pois a partir deles é possível a autorregulação e revisão de erros por parte dos acadêmicos. Como também, é requerido que o professor seja o gestor da informação e não o centralizador dela, podendo prever riscos (contextos de turmas diferentes/capital social), planejar (aulas, atividades etc.), e estabelecer prioridades (conteúdos/matérias). E com isso, contribuir efetivamente para o processo de formação dos discentes. Sendo assim, espera-se que o docente desempenhe a criatividade na proposição de novos caminhos (diferentes metodologias de