Pros: Código aberto: o Android é um sistema baseado no código Linux que possui licença aberta. Com isso, vários desenvolvedores podem contribuir para o sistema. Empresas como a Linaro e até fabricantes como a Intel ajudam a Google a desenvolver o código do sistema. Variedade de dispositivos: Pelo fato de o Android ser adotado por uma grande quantidade de fabricantes como Samsung, Sony, Motorola, HTC, etc, isso torna a sua presença no mercado ainda mais rica em termos de hardware. Liberdade de customização: No Android você não fica preso à interface padrão do sistema. Cada fabricante oferece uma interface própria, e o usuário pode ir além dela usando launchers, pacotes de ícones, aplicativos de temas, etc. Contras: Falta de padronização: Pelo fato de o Android ser um sistema aberto, ele acaba permitindo que cada desenvolvedor faça o que deseja. Com isso, cada um segue seus próprios padrões e desenvolve seus aplicativos do seu modo. Diferente do iOS e Windows Phone, no Android tudo parece que é descompassado e desorganizado. Falta de otimização : A vantagem do Android em ter uma vasta gama de dispositivos ao seu favor dá uma maior liberdade de escolha aos usuários, mas por outro lado gera uma maior dificuldade ao desenvolvedores de aplicativos. Diferente do iOS e Windows Phone que utilizam a mesma arquitetura em praticamente todos os seus modelos. Fragmentação: O maior ponto fraco do Android é sua fragmentação. Atualmente o sistema encontra-se dividido em pedaços. Mais de 50% dos usuários ainda usam a versão JellyBean do sistema. E mais de 20% utiliza ainda o Ice Cream Sandwich e Gingerbread.

IOS

Pros: Ótimo desempenho: Esse item talvez seja o mais importante de todos os pontos positivos. A Apple, quando criou o seu software, executou todas as medidas em seu alcance para que seus dispositivos obtivessem a melhor performance. Os iGadgets possuem uma ótima comunicação entre a parte física e a parte lógica, a chamada firmware.

Facilidade no uso: O iOS é muito simples de se interagir e utilizar. Basta desbloquear para ter acesso rápido a todos os aplicativos, coisa que é realmente útil para iniciantes. As configurações avançadas estão, geralmente, escondidas. O padrão: A Apple é muito rigorosa com os desenvolvedores, criando um extenso guia para os criadores. A empresa só autoriza aplicativos em sua loja se seguirem os passos sugeridos por ela. Isso proporciona um visual padronizado tanto para a interface original, quanto para ferramentas de terceiros. Contras: Obrigações: Eis uma coisa chata da Apple, empurrar as coisas próprias como se fossem as únicas. Existem diversos aplicativos na App Store com os mesmos objetivos dos nativos do iOS, como o Chrome, que faz o mesmo papel do Safari. Só que não existe a possibilidade de utilizar apps de terceiros para interagir com arquivos e dados. Isso é realmente irritante. As notificações são péssimas: Uma das reclamações gerais sobre o iOS são as notificações. Elas não são boas. A Apple até tentou melhorá-las na versão 7, e conseguiu, de fato, mas estão longes de serem ideais. Enquanto o resto do sistema é simples, esse setor da plataforma é confuso e desorganizado. Problemas com o Wi-Fi: Não parece ser um problema geral, mas muitos usuários estão usando os fóruns da própria Apple para reclamar sobre redução na velocidade de conexão com o Wi-Fi após a atualização para o iOS 8. Um deles afirma que o OOKLA Speedtest registrava download de 4,4 Mbps e, agora, de apenas 0.47 Mbps.

Windows

Pros: Requisitos mínimos de sistema: Os requisitos mínimos exigidos para sua execução eram bem fortes perante aos computares que as pessoas tinham em casa, ou seja, para ter o Windows Vista com bom desempenho só em um PC novo e potente. Claro que computadores antigos que tem 1GB ou menos de memória RAM e processadores de 1GHz ou inferiores não irão acomodar bem este sistema. Integração com outros dispositivos: Este é outra característica que vem sendo muito enfatizada pela Microsoft, pois de acordo com a companhia o sistema vem sendo desenvolvido para funcionar de maneira universal. Isto significa que ele poderá ser utilizado em todos os tipos de dispositivos, criando assim um enorme ecossistema nunca antes visto. Atualizações constantes: O Windows 10 contará com atualizações gratuitas ao menos até 2025, o que nos dá ao menos mais 5 anos sem precisarmos nos preocupar em ter um sistema desatualizado, seja em termos de segurança ou de funcionalidades.