






Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
O neoconstitucionalismo é um conjunto de teorias que descreve o processo de constitucionalização de sistemas jurídicos contemporâneos, caracterizado pelo modelo axiológico de constituição como norma. Essa teoria enfatiza a presença de princípios e valores fundamentais na constituição, que traduzem para a linguagem normativa as opções éticas e políticas da sociedade. As normas de direitos fundamentais são a tradução jurídica dos valores morais de uma comunidade, e todos os ordenamentos jurídicos estão impregnados por conteúdos morais. O estado constitucional é marcado pela constitucionalização do ordenamento jurídico através das normas de direitos fundamentais, que expressam a compatibilidade entre a distinção conceitual entre direito e moral.
Tipologia: Notas de estudo
1 / 11
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
(^1) O termo neoconstitucionalismo pode ser utilizado como fazendo referência a uma teoria, a uma ideologia ou a um
método de análise do direito; ou como designando alguns elementos estruturais de um sistema jurídico e político, um modelo de Estado de Direito. Sobre as diversas acepções do termo neoconstitucionalismo, vide: COMANDUCCI, Paolo. Formas de (neo)constitucionalismo: un análisis metateórico. In: CARBONELL, Miguel (ed.). Neoconstitucionalismo(s). Madrid: Trotta; 2003, p. 75. (^2) DWORKIN, Ronald. Levando os direitos a sério. São Paulo: Martins Fontes; 2002.
(^3) ALEXY, Robert. El concepto y la validez del derecho. Barcelona: Gedisa; 2004.
(^4) ZAGREBELSKY, Gustavo. El derecho dúctil. Ley, derechos, justicia. Madrid: Trotta; 2003.
(^5) PRIETO SANCHÍS, Luis_. Justicia Constitucional y Derechos Fundamentales_. Madrid: Trotta; 2003, p. 101.
(^6) NINO, Carlos. Ética y Derechos Humanos. Un ensayo de fundamentación. Buenos Aires: Astrea; 1989. Idem. La
Constitución de la democracia deliberativa. Barcelona: Gedisa; 2003. (^7) FERRAJOLI, Luigi. Derechos y garantías. La ley del más débil. Madrid: Trotta; 2004. Idem. Direito e razão. Teoria do
garantismo penal. São Paulo: RT; 2002. (^8) Diante das imprecisões terminológicas e dos diferentes usos do termo neoconstitucionalismo, Prieto Sanchís
refere-se ao constitucionalismo como uma “nova cultura jurídica”. PRIETO SANCHÍS, Luis. Sobre el neoconstitucionalismo y sus implicaciones. In: Justicia Constitucional y Derechos Fundamentales. Madrid: Trotta; 2003, p. 101. (^9) Manuel Atienza denomina “paradigma constitucionalista” a nova concepção do Direito formada por coincidências
e tendências comuns encontradas nas teorias de autores herdeiros do positivismo analítico e que hoje se aproximam das teses de Dworkin, como Neil MacCormick, Joseph Raz, Robert Alexy, Carlos Nino e Luigi Ferrajoli. ATIENZA, Manuel. El sentido del derecho. Barcelona: Ariel; 2004, p. 309. (^10) Luigi Ferrajoli utiliza o termo “paradigma do Estado constitucional de direito” para representar o modelo
garantista. FERRAJOLI, Luigi. Derechos y garantías. La ley del más débil. Madrid: Trotta; 2004, p. 22. (^11) Sobre as características comuns entre as diferentes perspectivas teóricas dos autores acima citados, vide:
POZZOLO, Susana. Neoconstitucionalismo y especificidad de la interpretación constitucional. In: Doxa n° 21-II, 1998, p. 340 e ss.
(^12) PRIETO SANCHÍS, Luis. Sobre el neoconstitucionalismo y sus implicaciones. In: Justicia Constitucional y Derechos
Fundamentales. Madrid: Trotta; 2003, p. 101. Idem. Ley, principios, derechos. Madrid: Dykinson; 1998, p. 35. (^13) ALEXY, Robert. El concepto y la validez del derecho. Barcelona: Gedisa; 2004, p. 160.
(^14) POZZOLO, Susana. Neoconstitucionalismo y especificidad de la interpretación constitucional. In: Doxa n° 21-II,
1998, p. 342. COMANDUCCI, Paolo. Formas de (neo)constitucionalismo: un análisis metateórico. In: CARBONELL, Miguel (ed.). Neoconstitucionalismo(s). Madrid: Trotta; 2003, p. 83.
21
24
(^21) O debate filosófico-jurídico sobre as relações entre os sistemas normativos do Direito e da Moral, por sua própria
densidade e complexidade, não será aqui aprofundado. Sobre o tema, vide: VÁZQUEZ, Rodolfo (comp.). Derecho y Moral. Ensayos sobre un debate contemporáneo. Barcelona: Gedisa; 2003. LAPORTA, Francisco. Entre el Derecho y la Moral. México DF: Fontamara; 1995. (^22) ANSUÁTEGUI ROIG, Francisco Javier. Derechos, Constitución, Democracia. Aspectos de la presencia de derechos
fundamentales en las constituciones actuales. Valladolid: Instituto Universitario de Historia Simancas, Universidad de Valladolid; 2003, p. 178-179. (^23) Na conceituação de Prieto Sanchís, os direitos fundamentais são “a tradução jurídica das exigências morais mais
importantes que em cada momento (histórico) foram erigidas a critério fundamental para medir a legitimidade de um modelo político e, portanto, para justificar a obediência a suas normas”. PRIETO SANCHÍS, Luis. Derechos fundamentales. In: GARZÓN VALDÉS, Ernesto; LAPORTA, Francisco. El derecho y la justicia. Madrid: Trotta; Consejo Superior de Investigaciones Científicas; Boletín Oficial del Estado; 1996, p. 508. (^24) Cfr.: FERNÁNDEZ GARCÍA, Eusebio. Filosofia Política y Derecho. Madrid: Marcial Pons; 1995, p. 23. PECES-BARBA,
Gregorio; FERNÁNDEZ GARCÍA, Eusebio. Curso de Teoría del Derecho. Madrid: Marcial Pons; 2000.
(^25) DÍAZ, Elías. Ética contra política. México D.F: Fontamara; 1998. Idem. Legalidad-legitimidad en el socialismo
democrático. Madrid: Editorial Civitas; 1978. Idem. Curso de Filosofia del Derecho. Madrid: Marcial Pons, 1998. (^26) Esta tese é defendida pelos professores Gregorio Peces-Barba, Eusebio Fernández Garcia e Rafael de Asís Roig, da
Universidad Carlos III de Madrid, cujos contornos podem ser conferidos no Curso de Teoría del Derecho. Madrid: Marcial Pons; 2000. (^27) Esta tese é compatível com a “tese moral” ou “versão débil da conexão entre Direito e moral” defendida por
Alexy, segundo a qual “a presença necessária de princípios em um sistema jurídico conduz a uma conexão necessária entre o Direito e a Moral”, mas moral não no sentido de “moral correta”, mas de “alguma moral”, uma moral relativa. ALEXY, Robert. El concepto y la validez del derecho. Barcelona: Gedisa; 2004, p. 79. (^28) A idéia kelseniana de que a validez das normas jurídicas independe de sua correspondência com uma ordem
moral é extremamente necessária para uma análise clara das distinções entre Direito e moral, no entanto, deixa de reconhecer que entre estes dois sistemas normativos existem também conexões, ou seja, que um ordenamento jurídico sempre expressa valores e concepções morais vigentes ou aceitos socialmente em caráter predominante. PECES-BARBA, Gregorio; FERNÁNDEZ GARCÍA, Eusebio. Curso de Teoría del Derecho. Madrid: Marcial Pons; 2000, p.
(^29) FERNÁNDEZ GARCÍA, Eusebio. Filosofia Política y Derecho. Madrid: Marcial Pons; 1995, p. 23.
(^30) ZAGREBELSKY, Gustavo. El derecho dúctil. Ley, derechos, justicia. Madrid: Trotta; 2003, p. 33,41.
(^34) Em sua teoria do direito, Alexy adota uma teoria débil da conexão entre Direito e moral. ALEXY, Robert. El
concepto y la validez del derecho. Barcelona: Gedisa; 2004. Na teoria da argumentação jurídica, Alexy formula a tese da argumentação jurídica como caso especial da argumentação moral e prática geral. ALEXY, Robert. Teoria da argumentação jurídica. São Paulo: Landy; 2001. A teoria dos direitos fundamentais está fundamentada em uma teoria dos princípios e valores. ALEXY, Robert. Teoría de los derechos fundamentales. Madrid: Centro de Estudios Políticos y Constitucionales; 2001 (^35) O direito “mitte” (suave) de Zagrebelsky rechaça expressamente a cultura positivista de identificação entre lei,
direitos e justiça. ZAGREBELSKY, Gustavo. El derecho dúctil. Ley, derechos, justicia. Madrid: Trotta; 2003. (^36) HART, Hebert. Pós-escrito. In: O Conceito de Direito. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian; 1996, p. 312.
(^37) No mesmo sentido, Genaro Carrió, quando explica: “Nada en el concepto de ‘reglas de reconocimiento’ obsta, en
consecuencia, para que aceptemos el hecho de que los criterios efectivamente usados por los jueces para identificar las reglas subordinadas del sistema puedan incluir referencias al contenido de éstas. Puede ocurrir que, en una comunidad dada, las únicas costumbres consideradas jurídicas o jurídicamente obligatorias sean aquéllas compatibles con las exigencias de la moral. O bien, los jueces pueden aceptar como válidas sólo aquellas leyes que, además de haber sido correctamente aprobadas por un cuerpo con competencia para ello, no violan un catálogo no escrito de derechos y libertades individuales”. CARRIÓ, Genaro R.. Dworkin y el positivismo jurídico. In: Idem. Notas sobre Derecho y lenguaje. Buenos Aires: Abeledo-Perrot; 1994. (^38) Sobre o tema, vide: ESCUDERO ALDAY, Rafael. Los calificativos del positivismo jurídico. El debate sobre la
incorporación de la moral. Madrid: Civitas; 2004. Idem. Positivismo y moral interna del derecho. Madrid: Centro de Estudios Políticos y Constitucionales; 2000.
44
(^39) Sobre o positivismo incorporacionista de Coleman e o positivismo inclusivo de Waluchow, vide: ESCUDERO
ALDAY, Rafael. Los calificativos del positivismo jurídico. El debate sobre la incorporación de la moral. Madrid: Civitas;
Política. Madrid: Dykinson; 1999. Para o jurista espanhol, a incorporação de argumentos morais na identificação e na interpretação do Direito é perfeitamente compatível com um positivismo capaz de sobreviver às mudanças, de incorporar a reflexão moral a seus esquemas. Este positivismo poderia ser denominado de “positivismo corrigido”, “positivismo ético”, “positivismo aberto”, “flexível” e até mesmo “dúctil”. (^41) FERRAJOLI, Luigi. Juspositivismo Crítico y Democracia Constitucional. In: Isonomía n° 16, abril 2002.
(^42) PRIETO SANCHÍS, Luis. Constitucionalismo y positivismo. México/DF: Fontamara; 1997. Em defesa de um
“positivismo inclusivo”, vide também: MORESO, José Juan. In defense of inclusive legal positivism. In: Diritto&questioni pubbliche, 1/2001, p. 99 - 120. Idem. Algunas consideraciones sobre la interpretación constitucional. In: Doxa n° 23, 2000, p. 105-118. Sobre o tema, vide: VILLA, Vittorio. Alcune chiarificazioni concettuali sulla nozione di inclusive positivism. In: Diritto&questioni pubbliche, 1/2001, p. 56-99. POZZOLO, Susanna. Inclusive positivism: alcune critiche. In: Diritto&questioni pubbliche, 1/2001, p. 163-179. (^43) FERRAJOLI, Luigi. Juspositivismo Crítico y Democracia Constitucional. In: Isonomía n° 16, abril 2002, p. 8.
(^44) ATIENZA, Manuel. El sentido del Derecho. Barcelona: Ariel; 2004, p. 309.
ALEXY, Robert. Teoría de los derechos fundamentales. Madrid: Centro de Estudios Políticos y Constitucionales; 2001.
______. El concepto y la validez del derecho. Barcelona: Gedisa; 2004.
______. Teoria da argumentação jurídica. São Paulo: Landy; 2001.
______. Los derechos fundamentales en el Estado Constitucional Democrático. In: CARBONELL, Miguel (ed.). Neoconstitucionalismo(s). Madrid: Trotta; 2003.
ANSUÁTEGUI ROIG, Francisco Javier. Derechos, Constitución, Democracia. Aspectos de la presencia de derechos fundamentales en las constituciones actuales. Valladolid: Instituto Universitario de Historia Simancas, Universidad de Valladolid; 2003.
ATIENZA, Manuel. El sentido del derecho. Barcelona: Ariel; 2004.
CANOTILHO, J. J. Gomes. Novos questionamentos da Teoria da Constituição. In: SEGADO, Francisco Fernández (ed.). La Constitución Española en el contexto constitucional europeo. Madrid: Dykinson; 2003.
CARBONELL, Miguel (ed.). Neoconstitucionalismo(s). Madrid: Trotta; 2003.
(^48) GARCÍA FIGUEROA, Alfonso. La incidencia de la derrotabilidad de los principios iusfundamentales sobre el
concepto de Derecho. In: Diritto & Questioni Pubbliche, n° 3, 2003, p. 199. Idem. Norma y valor en el neoconstitucionalismo. Artigo a ser publicado na Revista Brasileira de Direito Constitucional n° 6. (^49) Como bem adverte Elías Díaz, na atualidade, a diferenciação e contraposição entre positivismo e jusnaturalismo
não desaparece nem perde seu sentido, mas se dilui em debates mais flexíveis, complexos e matizados que não se restringem aos esquemas tradicionais de cada paradigma. Assim sói ocorrer, por exemplo, no estudo dos valores, direitos e princípios jurídicos, seu significado, limite etc. DÍAZ, Elías. Curso de Filosofia del Derecho. Madrid: Marcial Pons, 1998, p. 14-15. (^50) A expressão é do Prof. Prieto Sanchís.
CARRIÓ, Genaro R. Dworkin y el positivismo jurídico. In: Idem. Notas sobre Derecho y lenguaje. Buenos Aires: Abeledo-Perrot; 1994.
COMANDUCCI, Paolo. Formas de (neo)constitucionalismo: un análisis metateórico. In: CARBONELL, Miguel (ed.). Neoconstitucionalismo(s). Madrid: Trotta; 2003.
DÍAZ, Elías. Ética contra política. México D.F: Fontamara; 1998.
______. Legalidad-legitimidad en el socialismo democrático. Madrid: Editorial Civitas; 1978.
______. Curso de Filosofia del Derecho. Madrid: Marcial Pons, 1998.
DWORKIN, Ronald. Levando os direitos a sério. São Paulo: Martins Fontes; 2002.
______. O império do Direito. São Paulo: Martins Fontes; 1999.
______. The model of rules. University of Chicago Law Review, 35, p. 14-46, 1967.
ESCUDERO ALDAY, Rafael. Los calificativos del positivismo jurídico. El debate sobre la incorporación de la moral. Madrid: Civitas; 2004.
_______. Positivismo y moral interna del derecho_. Madrid: Centro de Estudios Políticos y Constitucionales; 2000.
FERNÁNDEZ GARCÍA, Eusebio. Filosofia Política y Derecho. Madrid: Marcial Pons; 1995.
FERRAJOLI, Luigi. Derechos y garantías. La ley del más débil. Madrid: Trotta; 2004.
_______. Direito e razão. Teoria do garantismo penal._ São Paulo: RT; 2002.
______. Juspositivismo Crítico y Democracia Constitucional. In: Isonomía n° 16, abril 2002.
______. Pasado y futuro del Estado de Derecho. In: CARBONELL, Miguel (ed.). Neoconstitucionalismo(s). Madrid: Trotta; 2003.
GARCÍA FIGUEROA, Alfonso. La incidencia de la derrotabilidad de los principios iusfundamentales sobre el concepto de Derecho. In: Diritto & Questioni Pubbliche, n° 3, 2003.
______. Norma y valor en el neoconstitucionalismo. Artigo publicado na Revista Brasileira de Direito Constitucional n° 7 vol. 2.
GUASTINI, Riccardo. La “constitucionalización” del ordenamiento jurídico: el caso italiano. In: Idem. Estudios de teoría constitucional. México/DF: Fontamara; 2003.
HÄBERLE, Peter. Teoría de la Constitución como Ciencia de la Cultura. Madrid: Tecnos; 2000.
HART, Hebert. Pós-escrito. In: O Conceito de Direito. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian; 1996.
HOLMES, O. W. O caminho do direito. In: MORRIS, Clarence (org.). Os grandes filósofos do direito. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
KELSEN, Hans. Teoria Geral do Direito e do Estado. São Paulo: Martins Fontes; 1998.
LAPORTA, Francisco. Entre el Derecho y la Moral. México DF: Fontamara; 1995.
MORESO, José Juan. In defense of inclusive legal positivism. In: Diritto&questioni pubbliche, 1/2001, p. 99-120.
______ Algunas consideraciones sobre la interpretación constitucional. In: Doxa n° 23, 2000, p. 105-118.
NINO, Carlos. Ética y Derechos Humanos. Un ensayo de fundamentación. Buenos Aires: Astrea; 1989.
______. La Constitución de la democracia deliberativa. Barcelona: Gedisa; 2003.
PECES-BARBA, Gregorio; FERNÁNDEZ GARCÍA, Eusebio. Curso de Teoría del Derecho. Madrid: Marcial Pons; 2000.
PECES-BARBA MARTÍNEZ, Gregorio. Derechos Sociales y Positivismo Jurídico. Escritos de Filosofia Jurídica y Política. Madrid: Dykinson; 1999.
POZZOLO, Susana. Neoconstitucionalismo y especificidad de la interpretación constitucional. In: Doxa n° 21-II, 1998.
______. Inclusive positivism: alcune critiche. In: Diritto&questioni pubbliche, 1/2001, p. 163-179.
PRIETO SANCHÍS, Luis. Constitucionalismo y positivismo. México/DF: Fontamara; 1997.
_______. Justicia Constitucional y Derechos Fundamentales_. Madrid: Trotta; 2003.
______. Derechos fundamentales. In: GARZÓN VALDÉS, Ernesto; LAPORTA, Francisco. El derecho y la justicia. Madrid: Trotta; Consejo Superior de Investigaciones Científicas; Boletín Oficial del Estado; 1996.
______. Ley, principios, derechos. Madrid: Dykinson; 1998.
VÁZQUEZ, Rodolfo (comp.). Derecho y Moral. Ensayos sobre un debate contemporáneo. Barcelona: Gedisa; 2003.
VILLA, Vittorio. Alcune chiarificazioni concettuali sulla nozione di inclusive positivism. In: Diritto&questioni pubbliche, 1/2001, p. 56-99.
ZAGREBELSKY, Gustavo. El derecho dúctil. Ley, derechos, justicia. Madrid: Trotta; 2003.