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A artrogripose múltipla congênita (amc), uma síndrome rara que causa contraturas articulares congênitas. O texto descreve a epidemiologia, etiopatogenia, classificação, manifestações clínicas e tratamento da amc, incluindo informações sobre as diferentes formas da doença e suas causas. Além disso, o documento apresenta um relato de caso e discute a importância da fisioterapia no tratamento da amc.
Tipologia: Slides
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Achados necessários para o diagnóstico:
(OLIVEIRA et al. 2021)
o Resulta de fatores:
(OLIVEIRA et al. 2021)
Tipo I - Envolvimento primário dos membros
HALL,
Coluna também pode estar acometida Acometimento dos membros superiores é o mais significativo Punho em extensão e demais articulações em flexão
HALL,
HALL,
Fonte: https://www.msdmanuals.com Fonte: https://www.scielo.br/j/rbcp/a/qjpDYSQX6dJFmtHmFCjQmfg/?format=pdf&lang=pt
HALL,
Fonte: https://www.rbcp.org.br/Content/imagebank/pdf/v34s1a59.pdf Fonte: https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistahupe/article/view/12128/
DIAGNÓSTICO DA ARTROGRIPOSE Avaliação clínica
Fonte: https://www.msdmanuals.com
A.C.B, paciente do sexo masculino, negro, 7 anos, nascido em 08 de abril de 1999 , institucionalizado na Casa Menino Jesus de Praga, Porto Alegre/RS-Brasil em 2001 , após ser abandonado no Hospital Conceição/Porto Alegre aos 2 anos. Tem diagnóstico de artrogripose múltipla congênita com escoliose, apresentando grandes deformidades em membros superiores e membros inferiores. Na história gestacional, a mãe fazia uso de álcool e drogas, além de admitir várias tentativas de aborto. O parto foi cesariana e o paciente nasceu pré-termo. Foi considerado pequeno para a idade gestacional, com diagnóstico estabelecido logo após o parto e a mãe negou outras alterações na família. Durante os 2 primeiros anos de vida o paciente teve diversas internações por problemas respiratórios no Hospital da Criança Conceição, Porto Alegre/RS, responsável pelo encaminhamento do caso para o conselho tutelar por abandono e maus tratos. Em 29 de agosto de 2001 o paciente foi institucionalizado. A criança apresenta diversas malformações articulares em membros superiores e membros inferiores: luxação de rádio direito à nível do cotovelo, mãos com deformidades em flexão, luxação total de ambas articulações coxofemorais por malformação do acetábulo, pés equinovaros com malformações ósseas nos tarsos, e escoliose toracolombar destro-convexa. Articulações rígidas e deformadas com limitação da mobilidade, grupos de músculos atróficos e eutônicos, ausência das pregas cutâneas, sensibilidade intacta, pele muito ressecada, todas essas, características típicas da doença. Além disso, apresenta infecções respiratórias de repetição devido à grande deformidade toráxica. O paciente nunca foi submetido a tratamento cirúrgico. Na avaliação fisioterápica respiratória constatou-se tórax cifoescoliótico, abdômen globoso, respiração taquipneica e apical, com mobilidade antero-posterior diminuída e ventilação espontânea. As grandes alterações em seu quadro respiratório devem-se a grande escoliose que apresenta.
(NIEHUES , GONZALES , FRAGA, 2014)