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artigo de conclusão de letras, pós graduação em Letras
Tipologia: Teses (TCC)
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Trabalho de Conclusão de Curso – Artigo Científico, apresentado ao Núcleo de Trabalhos de Conclusão do Curso de Pedagogia como requisito obrigatório para a obtenção do grau de licenciado.
influencia em toda a sociedade brasileira, mesmo após cem anos de seu falecimento.
1 O REALISMO NO BRASIL
O estudo da literatura é essencial para a compreensão da história de uma nação, posto que possui íntima relação com as fases e desenvolvimentos de um povo e sua bibliografia. Um importante momento para a literatura brasileira foi denominado período do realismo, posto que, ao longo de sua duração, acabou por interferir mais significativamente na história do povo, uma vez que seus principais expoentes se destacaram nesta época. O realismo surgiu opondo-se aos ideais do romantismo, presenciado até então, tendo como base a moderação do sentimentalismo e a objetividade da linguagem.
O realismo foi uma reação vigorosa contra o romantismo, movimento que o antecedeu. Enquanto os românticos pregavam a subjetividade e a verdade individual, os realistas almejavam a objetividade e a verdade universal. Os românticos enfatizavam a emoção e o sentimento e idealizavam a mulher amada. Os realistas, por sua vez, valorizavam a inteligência, a razão e procuravam retratar a amada também com os seus defeitos. A própria linguagem utilizada é um sinal do abismo que separa os dois grupos: os românticos investiam em uma linguagem poética e metafórica, os realistas em uma linguagem simples e direta. (FUKS, 2018, p. 01) Sobre a origem do realismo no mundo, ensina Marcela Silva do Nascimento:
O realismo surge na França e de lá se espalha. Em Portugal, o Realismo ficou marcado pela Questão Coimbrã – desavença (publicada em jornal em
O Brasil, durante o período de passagem do Romantismo para o Realismo, sofreu inúmeras mudanças na história econômica, política e social. O Realismo encontrou no Brasil uma realidade propícia para a ascensão da literatura, já que escritores como Castro Alves e José de Alencar haviam preparado o terreno. O país havia vivenciado fatos importantes como a Guerra do Paraguai (1864 – 1870), a campanha abolicionista, o fortalecimento da economia agrária. A queda da escravidão e do Império criou uma nova realidade no país; a vida social e cultural tornou-se mais ativa, ambas influenciadas por ideais europeus: liberalismo, socialismo, positivismo, cientificismo, etc (VILARINHO, 2018, p.01). A obra que inaugurou o realismo foi Memórias Póstumas de Brás Cubas, de autoria de Machado de Assis no ano de 1881. Trata-se de período literário marcado por várias características, dentre as quais destacam-se a linguagem direta e objetiva; temática social e cotidiana; narrativa detalhada e descritiva; personagens comuns e sem idealização; ambiente social e cenários urbanos; veracidade e contemporaneidade; e principalmente, uma representação mais fiel da realidade e oposição ao romantismo, período vivenciado anteriormente (DIANA, 2017). Como marco final do realismo, tem-se a publicação do livro denominado Canaã, de autoria de Graça Aranha, no ano de 1902. Vários autores foram notados durante o realismo, mas se destacaram de forma mais significativa Raul Pompéia; Artur Azevedo; Aluíso de Azevedo; Visconde de Taunay e Machado de Assis, maior expoente deste período literário. Diante de sua relevância, passa-se ao estudo específico da história de Machado de Assis, para enfim concluir acerca de sua contribuição e influencia na sociedade brasileira.
2 BIOGRAFIA DE MACHADO DE ASSIS
Joaquim Maria Machado de Assis, conhecido popularmente apenas como Machado de Assis trata-se do mais importante autor do realismo brasileiro, haja vista que, foi com a publicação de uma de suas obras que o período se inaugurou no território nacional. Nascido em 21 de junho de 1839, advindo do morro do Livramento no Estado do Rio de Janeiro, Machado de Assis teve origem humilde, tendo trabalhado desde cedo para ajudar no sustento de sua família. Enquanto criança estudou em escola pública, apresentando desde a adolescência, habilidades intelectuais que o
de epilepsia por isso tinha a saúde abalada. Antes disso, perdeu sua esposa em 1904, que era responsável pelos cuidados de sua saúde e também pelas revisões de suas obras (FRAZÃO, 2018). A estudiosa Catarina Oliveira destaca as obras que considera principais de Machado de Assis:
Desencanto, 1861;Queda que as mulheres têm pelos Tolos, 1861; Quase Ministro, 1864;Crisálidas, 1864; Os Deuses de Casaca, 1866;Contos Fluminenses, 1870; Falenas, 1870; Ressurreição, 1872; História da Meia Noite, 1873; A Mão e a Luva, 1874; Americanas, 1875; Helena, 1876; Iaiá Garcia, 1878; Memórias Póstumas de Brás Cubas, 1881; Tu, Só Tu, Puro Amor, 1881; Papéis Avulsos, 1882; O Alienista, 1882;Histórias Sem Data, 1884; Páginas Recolhidas, 1889; Quincas Borba, 1891; Várias Histórias, 1896; Dom Casmurro, 1899; Poesias Completas, 1901; Esaú e Jacó, 1904; Relíquias da Casa Velha, 1906; e Memorial de Aires, 1908. (OLIVEIRA,
Em que pese vários livros de Machado de Assis terem sido enumerados por estudiosos, algumas obras se destacaram mais que as outras, conforme estudado no próximo tópico deste artigo científico.
3 PRINCIPAIS OBRAS DE MACHADO DE ASSIS
No item anterior desta pesquisa, foram apresentadas várias das obras de Machado de Assis, contudo, apesar da expressividade da obra do autor, nem todas elas significaram tanto para a literatura nacional, motivo pelo qual passa-se ao estudo de apenas algumas delas, com maior expressão no realismo. Natália Petrin destaca que “entre suas principais obras estão Memórias Póstumas de Brás Cubas, Quincas Borba e Dom Casmurro” (PETRIN, 2014, p.1). A primeira obra analisada consiste no livro Memórias Póstumas de Brás Cubas, inaugural do período do realismo. Publicada no ano de 1881, como já dito anteriormente, possui imensa relevância para a literatura brasileira. O livro relata a história do personagem Brás Cubas que quando criança tinha como brinquedo o negrinho Prudêncio em quem praticava maus-tratos. Sua infância era marcada de caprichos e privilégios. Na escola que frequentava, tinha como amigo o personagem Quincas Borbas. Já na sua juventude, gastava o dinheiro da família e seu tempo com a cortesã Marcela, cujas atitudes deixavam implícitos o seu interesse financeiro na relação. O autor também não dizia claramente que se tratava de uma prostituta de luxo, mas essa situação era percebível através da utilização da
ironia e eufemismo. Anos depois, o envolvimento amoroso ocorre com a Virgília, surgindo também outros personagens e situações diversas. O livro relata a história desses personagens e seu envolvimento com o protagonista, segundo as características do realismo. Em síntese, “ao criar um narrador que resolve contar sua vida depois de morto, Machado de Assis muda radicalmente o panorama da literatura brasileira, além de expor de forma irônica os privilégios da elite da época” (AUTOR DESCONHECIDO, 2018).
O autor usa propositadamente uma linguagem repleta de duplos sentidos, de metáforas, mais erudita, pois deseja justamente criticar com fina ironia os romances publicados nos folhetins da época, os quais agradavam os leitores mais habituados a uma leitura superficial. Ele também recorre ao estilo da interlocução, pois o tempo todo o narrador-protagonista dialoga com o leitor (SANTANA, 2018, p 1). Outra obra de Machado de Assis de relevo é O Alienista, originariamente escrito no ano de 1882, logo no início do Realismo brasileiro e relata em seu texto a história e realidade social vivenciada na cidade de Itaguaí, no Estado do Rio de Janeiro em meados do Século XIX.
A história começa quando Simão Bacamarte foi morar na pacata cidade de Itaguaí depois de formar-se médico em Portugal, onde era tido como cientista renomado. Após finalizar seus estudos na Europa, resolveu voltar ao Brasil para que assim pudesse dedicar-se aos estudos sobre a patologia cerebral. Na pequena e calmíssima Itaguaí, casou-se com Dona Evarista, uma mulher desprovida de beleza e simpatia, porém que apresentava ótimas condições de saúde, e assim poderia dar-lhe filhos saudáveis e robustos. Começa então a observar, analisar e a julgar o comportamento das pessoas, e para efetivar suas pesquisas cria a Casa Verde, um estabelecimento onde as pessoas taxadas como loucas eram abrigadas, com a falsa impressão de que seriam tratadas, porém eram apenas objeto de estudo para o alienista (SCHODER e NEDEL, 2010, p. 1). A terceira obra de relevância aqui tratada consiste no livro Quincas Borba, publicado dez anos após o Memórias Póstumas de Brás Cubas, no ano de 1891, e integra uma trilogia com o livro Dom Casmurro, a seguir estudado. Na história, Pedro Rubião herda a herança do milionário Quincas Borba, que morre e deixa para o amigo tudo o que pertencia, incluindo um cão, com mesmo nome do dono, advindo de uma crença segundo a qual o nome sobreviveria através do cachorro em caso do falecimento do seu dono. Juntos, Rubião e o cão se mudam
Essa obra é a mais comentada de Machado de Assis. Em razão de seu enredo envolvente, já foi objeto de diversas obras na dramaturgia, servindo de roteiro para filmes e novelas. O motivo do grande sucesso do livro consiste na narrativa utilizada pelo autor e o contexto no qual os comportamentos humanos vão sendo evidenciados.
Em Dom Casmurro , Machado de Assis, diferentemente de suas outras obras, destacou a mentira, a dissimulação na família, o sentimento amoroso e doentio, a ambiguidade e a expressão do olhar. Trata-se de uma narrativa onde Bento, personagem principal, conta a trajetória de sua vida que se inicia em uma situação posterior a todo o restante do livro, o que gera “viagens” ao passado e ao presente, tornando a compreensão da leitura um pouco desconfortável e confusa. Além disso, no decorrer da narrativa, várias analogias são feitas, comparações com obras de Shakespeare, com trechos bíblicos, entre outros. Tudo isso foge um pouco do “realismo” presente na obra, o que torna a história muito longa, juntamente com a grande quantidade de detalhes presentes em cada capítulo do livro, além da desconfiança de Bento em sua amada, o que nos deixa sem reposta sobre a suposta traição dela com o melhor amigo dele e a maneira como ele expressa essa situação faz também com que muitas pessoas acreditem que ele realmente tenha sido traído sem ao menos ouvir a versão dela (BELIZÁRIO, 2014, p.1). Tais obras alcançaram a sociedade brasileira e se tornaram grandes nomes do realismo e da literatura nacional, refletindo de forma exponencial a influencia causada por Machado de Assis através de suas produções literárias.
4 A INFLUENCIA DE MACHADO DE ASSIS NA LITERATURA BRASILEIRA
Com tantas obras produzidas ao longo de sua vida, bem como a ampla propagação de seus livros, Machado de Assis é considerado o principal autor brasileiro. Mesmo após seu centenário, suas obras mantém-se atuais e em total consonância com o contexto ainda vivenciado pela sociedade brasileira.
O centenário da morte de Machado de Assis, em 2008, foi marcado por inúmeras homenagens a esse que é considerado o maior escritor brasileiro. Sua obra continua a impressionar o leitor de hoje porque, como dizem os críticos, parece ficar mais atual à medida que o tempo passa. Os textos de Machado abordam, com visão aguda e de forma elaborada, vários aspectos da vida humana. É fácil perceber, em seus livros, a fina ironia e o senso de humor que não são deixados de lado nem mesmo quando se trata de assuntos graves. Essas características, que formam parte importante do legado do escritor, estão presentes com grande força em suas obras mais importantes, entre as quais os romances Memórias Póstumas de Brás Cubas e Dom Casmurro.
Se atualmente a ficção de Machado é cada vez mais estudada e admirada, isso não significa que ele não tenha obtido também grande reconhecimento em vida. Seus contemporâneos admitiram o talento do autor, que foi dos mais respeitados na sociedade brasileira letrada do fim do século XIX e início do XX. (AUTOR DESCONHECIDO, 2013, p. 1) Machado de Assis se tornou relevante porque em seus livros conseguiu relatar a realidade social brasileira, com um olhar de pessoa humilde, negra e pobre. Iverson Kech Ferreira comenta:
De toda forma, Machado de Assis conseguiu enxergar uma sociedade que quanto mais caminhava para o futuro, mais se afundava nos erros do passado. O medo do negro, agora liberto, era pujante em suas entrelinhas, como aquele que deveria ser evitado a todo o custo. A ideologia paternalista gerava cada vez mais involuções em um País que trilhava um novo modelo de governo; segundo Assis, tais convicções elaboravam cada vez mais preconceitos e que estes seriam, a curto prazo, uma das piores mazelas do Brasil (FERREIRA, 2017, p.1). Trata-se de escritor de um número expressivo de homenagens recebidas em vida e morte, justamente por essa visão social e realista que transpareceu em suas obras, relatando de forma objetiva os contextos que permeiam as relações pessoais firmadas por todos os indivíduos.
A importância de Machado de Assis cem anos depois de sua morte é a própria prova de que ele foi muito além de seu tempo, apesar das agruras do que a vida lhe impôs, e que talvez por isso mesmo também em seu caráter fizeram-no forte, valorando sua ética como registro de um povo, de um tempo, de um lugar. Sem ele, a literatura brasileira não seria a mesma. Foi pioneiro na qualidade histórica de sua área, insubstituível, e o próprio tempo, como juiz soberano, o valora sobremaneira, colocando-o no patamar dos melhores do mundo. Marco histórico, portanto, Machado de Assis tornou-se referencial para autores que o sucederam no ramo literário, criou linhagem qualitativa, fez escola, é comparado e está acima de todos, sendo citado com probidade e garbo, servindo como acervo de pesquisas históricas acadêmicas até, pertinente ao seu momento literal (costumes, figurinos, crendices, visões do império, da escravatura, da abolição, da república), além de dar sustentação para teses sociológicas e ainda ser considerado o fundador do melhor quilate da arte narrativa brasileira (LEIT, 2018, p.1). A vivencia prática dessa importância de Machado de Assis se expressa nas diversas vezes em que o autor é citado e mencionado tanto por outros escritores, como também em avaliações que compreendem a história da literatura brasileira. Silas Correia Leite comenta o entusiasmo que suas obras causam em seus leitores no mundo inteiro.
tanto pela narrativa imprimida em suas produções, como também pela atualidade e objetividade com que apresentava em seus textos. Hodiernamente, é possível afirmar que o autor permanece influenciando as gerações futuras, posto que permanece citado nos currículos acadêmicos de formação, por muitos mencionado como um dos pilares da formação intelectual da língua portuguesa, impressionando os leitores através dos tempos.
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