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ARTIGO: ÁGUA, Manuais, Projetos, Pesquisas de Ciências Biologicas

problemas decorrentes da falta de tratamento da água para consumo humano

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2013

Compartilhado em 29/04/2013

rosiane-rocha-8
rosiane-rocha-8 🇧🇷

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CONSEQUÊNCIAS DA FALTA DE TRATAMENTO DA ÁGUA NO MUNICÍPIO
DE CAMPESTRE-AL.
* Rosiane Rocha da Silva
** Maria Goretti Soares
RESUMO
A distribuição de água de qualidade a população pode trazer
consequências graves e muitas vezes irremediáveis, por ser tão primordial aos
seres vivos não poderíamos aceitar que isso acontecesse, entretanto acontece
e ainda irá continuar a acontecer em muitos lugares, como por exemplo, na
cidade de Campestre AL, onde vivemos com esse descaso, por isso o objetivo
desse trabalho é identificar as possíveis consequências à população,
considerando os aspectos da água com relação aos coliformes fetais, pH,
Cloretos e turbidez e também o que esta sendo feito ou o que vai ser feito para
ser solucionado esse problema que aos olhos de alguns habitantes é um caso
sem solução.
Palavras-Chave: Água. doenças. poluição hídrica.
ABSTRACT
The distribution of poor water quality the public can bring serious consequences
and often hopeless, because it is so vital to living things could not accept that to
happen, but still happens and will continue to happen in many places, for
example, in the city Country setting of AL, where we live with this neglect, so the
aim of this study is to identify the possible consequences to the population,
considering the aspects of water in relation to fetal coliform, pH, turbidity,
chlorides, and also what is being done or what will be done to solve this
problem in the eyes of some people is an unsolved case.
Keywords: Water. diseases. water pollution
* Graduada em Ciências Biológicas pela Faculdade de Formação de Professores da Mata Sul
FAMASUL e Pós graduanda em Gestão Ambiental e Desenvolvimento sustentável pela Faculdade
Escritor Osman Lins – FACOL. (anerocha.bio@gmail.com)
** Professora Orientadora. Mestre em Recursos Pesqueiros e Aqüicultura e Doutoranda em Biociência
Animal pela Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE. (sou_domar@yahoo.com.br)
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CONSEQUÊNCIAS DA FALTA DE TRATAMENTO DA ÁGUA NO MUNICÍPIO

DE CAMPESTRE-AL.

***** Rosiane Rocha da Silva ** Maria Goretti Soares

RESUMO

A distribuição de água de má qualidade a população pode trazer consequências graves e muitas vezes irremediáveis, por ser tão primordial aos seres vivos não poderíamos aceitar que isso acontecesse, entretanto acontece e ainda irá continuar a acontecer em muitos lugares, como por exemplo, na cidade de Campestre AL, onde vivemos com esse descaso, por isso o objetivo desse trabalho é identificar as possíveis consequências à população, considerando os aspectos da água com relação aos coliformes fetais, pH, Cloretos e turbidez e também o que esta sendo feito ou o que vai ser feito para ser solucionado esse problema que aos olhos de alguns habitantes é um caso sem solução.

Palavras-Chave : Água. doenças. poluição hídrica.

ABSTRACT

The distribution of poor water quality the public can bring serious consequences and often hopeless, because it is so vital to living things could not accept that to happen, but still happens and will continue to happen in many places, for example, in the city Country setting of AL, where we live with this neglect, so the aim of this study is to identify the possible consequences to the population, considering the aspects of water in relation to fetal coliform, pH, turbidity, chlorides, and also what is being done or what will be done to solve this problem in the eyes of some people is an unsolved case.

Keywords: Water. diseases. water pollution

  • Graduada em Ciências Biológicas pela Faculdade de Formação de Professores da Mata Sul – FAMASUL e Pós – graduanda em Gestão Ambiental e Desenvolvimento sustentável pela Faculdade Escritor Osman Lins – FACOL. (anerocha.bio@gmail.com) ** Professora Orientadora. Mestre em Recursos Pesqueiros e Aqüicultura e Doutoranda em Biociência Animal pela Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE. (sou_domar@yahoo.com.br)

1 INTRODUÇÃO

A população mundial cresceu bastante nos últimos anos, e com isso aumentou a degradação ambiental, com destruição de florestas, poluição atmosférica, contaminação do solo e também a contaminação da água a qual tem consequências graves a saúde da própria população, pois segundo Moreira (2010), não é possível proteger a saúde individual e coletiva sem cuidar do meio ambiente.

Cuidar da saúde, pode também significar oferecer água de boa qualidade, para consumo e realização de atividades básicas diárias, pois segundo Razzoline e Gunther (2008) condições adequadas de abastecimento podem gerar benefícios múltiplos como: controle e prevenção de doenças, prática de hábitos higiênicos, conforto e bem-estar, aumento da expectativa de vida e da produtividade econômica.

Infelizmente esses benefícios não são oferecidos à população em algumas cidades, como por exemplo, na cidade de Campestre no estado de Alagoas, onde infelizmente os moradores não possuem uma água de boa qualidade, pois não existe nenhuma forma de tratamento antes de ser distribuída as residências, o que pode gerar consequências a saúde dos Campestrenses, com doenças de veiculação hídrica tais como,dengue, leptospirose, ascaridíase, amebíase entre outras (BRASIL, 2010).

Diante disso torna-se importante identificar as possíveis consequências à população em decorrência da falta de tratamento da água, e isso pode ser possível realizando algumas ações como, verificar o local o qual comporta a água que abastece a cidades, diagnosticando se o armazenamento é adequado ou não, pesquisar junto a secretaria de saúde quais as doenças de veiculação hídrica notificadas, e por fim conhecer quais medidas estão sendo tomadas pelo poder executivo para ter uma água de boa qualidade e que não seja um risco a saúde da população Campestrense.

O Brasil ainda possui uma grande vantagem de dispor de abundantes recursos hídricos, e isso propiciou durante muitos anos, a não conscientização que são recursos finitos, e com isso, o país gera uma grande desvantagem que é o desperdício. A grande crise da água, prevista para o ano de 2020, tem preocupado cientistas das diversas áreas no mundo inteiro, e o caminho que poderá conduzir ao caos hídrico já é trilhado, representando, dentre outros, sério problema de saúde pública (MORAIS e JORDÃO,2002).

Ainda, segundo Morais e Jordão (2002), esse recurso tão precioso vem sendo ameaçado pelas ações indevidas do homem, que acaba resultando em prejuízos a própria humanidade onde podemos destacar a poluição como principal ameaça. E que de forma genérica, a poluição das águas decorre da adição de substâncias ou de formas de energia que, diretamente ou indiretamente, alteram as características físicas e químicas do corpo d’água de uma maneira tal, que prejudique a utilização das suas águas para usos benéficos (PEREIRA, 2003).

Poluição pode ser entendida como uma alteração ecológica, ou seja, uma alteração que ocorre na relação entre os seres vivos, provocada pelo ser humano, que prejudica, direta ou indiretamente, nossa vida ou nosso bem- estar, como danos aos recursos naturais como a água (NASS, 2010).

Poluição da Água

A poluição desse recurso pode se dar de varias formas, através de indústrias químicas e esgotos domésticos que são lançados nos rios e também segundo Tucci (1997), com os aterros sanitários que podem contaminar as águas subterrâneas pelo processo natural de precipitação e infiltração, por isso é imprescindível que não se construa aterros sanitários em áreas de recarga e deve-se procurar escolher essas áreas com baixa permeabilidade. Os efeitos da contaminação nas águas subterrâneas devem ser examinados quando da escolha do local do aterro, pois a água contaminada pode causar prejuízos à saúde humana.

Os diversos componentes presentes na água contaminada, muda às características físicas, químicas e biológicas que podem ser representadas por diversos parâmetros que são indicadores da qualidade da água e constituem impurezas quando alcançam valores superiores ao estabelecido para determinados usos, existem três parâmetros de qualidade da água que são: os físicos, químicos e os biológicos onde os parâmetros físicos diz respeito a cor, temperatura, turbidez, sabor, odor; os parâmetros químicos estabelece os valores para o pH, alcalinidade, dureza e os parâmetros biológicos estabelece os padrões de qualidade da água, classificação dos cursos d’agua e monitoramento da qualidade da água (VON SPERLING, 2005).

Ainda segundo Von Sperling (2005), os parâmetros Biológicos de qualidade da água destacam os microrganismos de interesse da engenharia sanitária e ambiental (bactérias, algas, fungos, protozoários, fungos e helmintos). Os microrganismos desempenham diversas funções importantes, principalmente relacionadas com a transformação da matéria dentro dos ciclos biogeoquímicos, assim como é de grande relevância em termos da qualidade da água, pois é relativo à possibilidade de transmissão de doenças. A potencialidade de uma água transmitir doenças pode ser feita de forma direta, através dos indicadores de contaminação fecal, pertencentes principalmente ao grupo de coliformes.

Alves et al (2002), destaca a resolução da Secretaria da Saúde, 293, de 25-10-96, com fundamento no inciso VI do artigo 200 da Constituição Federal e na Portaria 36 do Gabinete do Ministério, de 19-01-90 do Ministério da Saúde para a água de abastecimento público, a água é considerada boa ou adequada quando para o fornecimento quando apresenta até três coliformes totais em 100 ml em 5% das amostras analisadas no mês e coliformes fecais ausentes.

Segundo Marten e Minela (2002), com o aumento da população e à ausência de políticas públicas que estejam voltadas para a sua preservação, estima-se que aproximadamente doze milhões de pessoas morrem todos os anos por problemas relacionados com a qualidade da água, e infelizmente no Brasil, esse problema não é diferente, uma vez que os registros do Sistema Único de Saúde (SUS) mostram que 80% das internações hospitalares do país

A contaminação se dar pela ingestão de alimentos e/ou água contaminada por fezes (BRASIL, 2010).

  • Ascaridíase: Doença parasitária, causada por um helminto. Habitualmente, não causa sintomatologia, mas pode manifestar-se por dor abdominal, diarreia náuseas e anorexia. Quando há grande numero de parasitas, pode ocorrer quadro de obstrução intestinal. A transmissão se dá pela ingestão dos ovos infectantes do parasita, procedentes do solo, água e alimentos contaminados com fezes humanas (BRASIL, 2010).
  • Cólera: Infecção intestinal aguda, causada pela enterotoxina do bacilo de cólera Vibrio cholerae, frequentemente assintomática ou com diarreia leve. O modo de transmissão se dá pela ingestão de água ou alimentos contaminados por fezes ou por vômito de doente ou portador (BRASIL, 2010).
  • Dengue: Doença infecciosa aguda, tendo como primeira manifestação: febre alta de inicio abrupto, associada a cefaleia. Alguns pacientes podem evoluir para formas graves da doença precedendo manifestações hemorrágicas. A transmissão se faz pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti. As medidas de controle uma vez que não há vacinas é o combate ao vetor, que envolve ações continuadas de inspeções domiciliares, eliminação de criadouros, associadas a atividades de educação em saúde e mobilização social (BRASIL, 2010).
  • Doenças Diarreicas Agudas: Síndrome causada por vários agentes etiológicos (bactérias: exemplo Escherichia coli enteropatogênica; vírus: exemplo adenovírus; parasitas: exemplo Entamoeba histolytica). Uma das medidas de controle é a melhoria da qualidade da água (BRASIL, 2010).
  • Febre tifoide: Doença bacteriana aguda, cujo o quadro clínico apresenta-se geralmente com febre alta, cefaleia e mal-estar no geral. É uma doença de veiculação hídrica e alimentar, cuja transmissão pode ocorrer de forma direta através de água e alimentos contaminados com fezes ou urina de pacientes contaminados (BRASIL, 2010).
  • Giardíase: Infecção por protozoários, que atinge principalmente, a porção superior do intestino delgado. A maioria das infecções é assintomática e ocorrem tanto em adultos, quanto em crianças. A transmissão pode ocorrer de forma indireta por meio da ingestão de água contaminada (BRASIL, 2010).
  • Hepatite A: Doença de manifestações variadas, e a sua contaminação pode ser através de veiculação hídrica (BRASIL, 2010).
  • Leptospirose: Doença infecciosa febril de inicio abrupto, que pode variar desde um processo inaparente até formas graves. O elo hídrico é importante na transmissão da doença ao homem (BRASIL, 2010).
  • Esquistossomose Mansoni: Infecção produzida por parasito trematódeo digenético, cuja sintomatologia clínica depende de seu estágio de evolução np homem. A transmissão se dá quando os ovos do S. mansoni são eliminados pelas fezes do hospedeiro infectado (homem). Na água, eclodem, liberando uma larva ciliada denominada miracídio, que infecta o caramujo. Após 4 a 6 semanas, a larva abandona o caramujo na forma de cercaria, ficando livre nas águas naturais. O contato humano com águas infectadas pelas cercarias é a maneira pela qual o indivíduo adquire a Esquistossomose.

3 METODOLOGIA

Área da Pesquisa

A cidade de Campestre de acordo com o IBGE possui 6.598 habitantes e tornou-se emancipada há apenas 16 anos, e assim como em outras cidades do mundo inteiro também apresenta seus problemas, entretanto o foco é questão da água.

Para a realização desse estudo foi observado às características do local onde inicialmente a água é comportada (em anexo - A), em seguida essa água

químicos mencionados anteriormente eram adicionados a essa água, porém a prefeitura municipal recebia os produtos de um deputado do estado alagoano, entretanto com o passar do tempo esses produtos não foram mais disponibilizados.

Essa água apresenta-se turva (amarelada), muitas vezes com um cheiro ruim e ainda segundo o funcionário, existem agricultores ou boias frias de produtores de cana de açúcar que lavam seus galões de herbicidas na barragem que comporta a água que vai abastecer a cidade.

Entretanto nem todos que residem nesse munícipio utilizam a agua de abastecimento publico uma parcela da população possui poços em suas casas para suas atividades diárias, porem podemos encontrar também outro problema, pois os donos dos poços não sabem se a água é apropriada para o consumo, ou podem trazer algumas consequências mais graves, pois o poço pode estar próximo a esgotos, então pode gerar problemas de saúde, assim como a água de abastecimento público.

Para diagnosticar as principais consequências da falta de tratamento, foi também realizada uma pesquisa junto à secretaria de saúde, tendo como resultado a notificação de Dengue (SINAN, 2011), como sendo a única doença de veiculação hídrica, pois são apenas notificadas as doenças de maior relevância, entretanto foi diagnosticada a morte de duas pessoas tendo como causa a esquistossomose (em anexo - D).

Outro aspecto relevante neste estudo é a análise da água, a qual foi solicitada pelo representante do poder executivo o vereador José Barbosa Filho ao Senhor Promotor de Justiça da Câmara de Porto Calvo – AL, onde Campestre é Comarca do município de Porto Calvo (em anexo - E).

Foram colhidas três amostras da água, com resultados 1.600 coliformes totais em 100 mL, e 1.600 nas duas primeiras amostras e 240 na ultima amostra de coliforme fecal (em anexo - F) e para a água se própria para consumo deve ter coliformes fecais ausentes. Em outra análise considerando pH, Cloretos e Turbidez, concluiu-se que os resultados de turbidez não atendem ao padrão de Portabilidade (em anexo - G).

Diante do que foi apresentado, houve a necessidade de conhecer quais as providencias a serem tomadas para mudar a situação da água que a população de Campestre recebe em suas casas, e para responder essa questão tivemos acesso ao oficio 064/2011/SGP/PMC (em anexo – H) , que foi enviado a câmara municipal de vereadores pelo executivo, onde o mesmo destaca que não mede esforços para solucionar o problema de fornecimento de água tratada para a população, entretanto o mais importante é que , com esse

oficio foi enviado em anexo o Projeto de Lei nº 03/2011 ( , tem como

objetivo de autorizar o poder executivo municipal a celebrar convênio/

contrato com entidades, órgãos, empresas públicas, privadas ou mistas

para atuar nas competências de planejamento, fiscalização e regulação,

inclusive tarifadas, dos serviços de abastecimento da água e também

esgoto sanitário através de contrato de programa.

Outro ponto importante desse projeto encontra-se no Art.1º, inciso

II, que destaca que o fornecimento de água só poderá ser tarifado

quando a água estiver tratada e própria para o consumo humano, esse

documento foi aprovado dia 16 de maio do corrente ano (2011) com

algumas alterações no original.

Logo, diante do apresentado, esperamos que o projeto de lei entre

em vigor o mais rápido possível, pois até o momento nada foi colocado

em prática, percebemos também que o vereador José Barbosa Filho,

tem mostrado interesse no assunto, assim como o poder executivo na

pessoa do Exmo. Sr. Prefeito Amaro Gilvan de Carvalho, deu o primeiro

“passo” para solucionar esse problemas, pois até o momento nenhum projeto de lei, visava a melhoria da qualidade da água, sendo assim, esperamos soluções, pois cuidando da água, consequentemente estará cuidando da saúde dos campestrenses, pois diante das pesquisas realizadas conhecemos várias doenças decorrentes da falta de tratamento da água.

5 CONCLUSÃO

6 REFERÊNCIAS

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