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Este trabalho final de arquitetura explora a questão de lar como espaço de pertencimento, analisando como a opinião do cliente e a identidade pessoal podem influenciar na construção de um ambiente confortável e familiar. O autor apresenta duas casas iguais, mas com identidades diferentes, baseadas nos gostos e escolhas do cliente e do arquiteto, mostrando como a comunicação e a colaboração podem resultar em um projeto que satisfaça as necessidades e desejos de ambos.
Tipologia: Resumos
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Nome: Heitor Prandini de Assis Marino Matrícula: 23.1. Ao longo do período, estudamos sobre vários temas, e para o meu trabalho final, decidi trazer sobre a questão de lar, de pertencimento de onde vivemos. Durante as aulas, pude perceber que você se sentir em casa onde vive é uma questão muito mais complexa do que parece. Se você não mora sozinho, envolve se dar bem com as pessoas que você vive e manter uma boa convivência, envolve ter coisas/móveis/objetos que remetam a boas memórias para trazer essa sensação de pertencimento, além de óbvio, envolver também ser um lugar confortável para se viver. Enquanto pensava sobre a ideia do meu trabalho, lembrei de duas conversas que tive com minha mãe e com minha amiga que se encaixavam perfeitamente sobre o tema do trabalho. Um dia enquanto minha mãe tirava os imãs e limpava a geladeira de casa, falei que a geladeira ficava mais bonita sem os imãs, e falei que ela poderia deixar sem. Ela concordou com a ideia de que a geladeira também fica bonita sem nada, mas que prefere com os imãs pois cada um deles trazem memórias diferentes, seja de viagens, ou pessoas importantes, e que aquilo traziapersonalidade e identidade pra casa, deixando a casa com a cara da nossa família.
Outro detalhe que também traz personalidade e deixa a casa com a cara da nossa família, é a parede da cozinha cheia de quadros com o tema “café”, que deixa o ambiente da cozinha super aconchegante. Já é meio que “tradição” da família se reunir e tomar café da manhã e da tarde juntos, e quando estamos todos na mesa, ficamos conversando por horas e nem vemos o tempo passar. Tenho até algumas amigas que amam vir tomar café aqui em casa, que até brincam que se sentem parte da família quando tomam café com a gente. Em contrapartida, um dia conversando com uma amiga minha que tinha acabado de se mudar pra casa nova, elogiei a cozinha nova, falei que parecia aquelas cozinhas bem chiques de novela, toda clean, toda moderna, e ali ela me disse que também achava linda, mas que não se sentia em casa na casa nova. Ela me disse que achava tudo na casa nova lindo, mas que nada trazia a personalidade da família, não tinha nada que trazia a ela alguma memória afetiva, e pra ela, a casa nova parecia casa de revista, que podia facilmente ser a casa dela ou a casa de qualquer outra família.