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Este trabalho acadêmico explora a aromaterapia como uma prática integrativa e complementar no sistema único de saúde (sus), analisando sua história, métodos de extração de óleos essenciais e essências, e suas aplicações terapêuticas. O documento destaca a importância da aromaterapia no tratamento de condições como ansiedade, depressão, insônia e dores musculares, além de discutir o papel do farmacêutico aromaterapeuta na aplicação clínica.
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Trabalho de TDE do curso apresentado à Instituto Florence de Ensino Superior, como requisito para o recebimento do Bacharel em Farmacia. Professor(a): Luis Fernando SÃO LUIS – MA
A derivação da aromaterapia dirigi-se ao tratamento através dos aromas extraídos das plantas, onde usa os óleos essenciais e seus compostos como provedor no auxílio do equilíbrio físico e mental, tornando-se uma alternativa medicinal no tratamento dos transtornos de ansiedades, depressões, insônia, asmas e resfriados. Em 1920, um químico francês chamado René Maurice Gattefossé trouxe em evidência novamente a aromaterapia, que estava estagnada. Em um acidente em seu laboratório, descobriu que os óleos essenciais possuem propriedades antissépticas. Adotado em vários continentes, vale ressaltar que só em 2018 a aromoterapia foi inserida na política Nacional de Práticas Integrativas e Complementárias (PNPIC) do Sistema Único de Saúde (SUS). O óleo essencial é extraído dos órgãos de uma planta submetida à destilação por arraste de vapor d'água, se tornando uma essência destilada. Já a essência é um extrato obtido por prensagem mecânica de raspas de frutos das famílias Citrus, tornando-se uma essência não destilada. Promovida pelo sistema único de saúde (SUS), a terapia pode proporcionar a redução de diagnósticos de estresse, ansiedades, desconfortos e além de promover uma melhora no sono e sintomas causados por doenças que acometem os pacientes. O papel do farmacêutico aromaterapeuta é agregar todos os seus conhecimentos químicos, farmacológicos e toxicológico para aplicação clínica. Palavras-chave: [Clique aqui para adicionar palavras-chave.]
A derivação da aromaterapia dirigi-se ao tratamento através dos aromas extraídos das plantas, onde usa os óleos essenciais e seus compostos como provedor no auxílio do equilíbrio físico e mental, tornando-se uma alternativa medicinal no tratamento dos transtornos de ansiedades, depressões, insônia, asmas e resfriados. Os óleos essenciais também têm propriedades que proporcionam alívio ao corpo, pois, quando adicionados a hidratantes e loções, podem melhorar a circulação sanguínea, alívio das dores musculares, infecções e dores nas articulações. 1.1 Historia da Aromaterapia Essa parte da história da aromaterapia começa há 1000 anos D.C., com uma ideia de terapia mais moderna. O médico iraniano Avicena introduziu o processo de refrigeração do óleo na destilação. Se tornou um produto mais eficiente e refinado. No século XV alguns registros apresentam outra grande evolução na história dos óleos essenciais: a descoberta das propriedades antibacterianas das plantas e composições químicas dos óleos. Nesse mesmo período, há relatos de que os óleos ajudaram a controlar pragas na época. Em 1920, um químico francês chamado René Maurice Gattefossé trouxe em evidência novamente a aromaterapia, que estava estagnada. Em um acidente em seu laboratório, descobriu que os óleos essenciais possuem propriedades antissépticas. Nesse acidente, René havia queimado uma das mãos. E para aliviar as dores da queimadura, usou um óleo chamado de Layender. O resultado foi benéfico à saúde do químico, que acabou influenciando médicos da época. O médico-cirurgião francês Jean Valnet também foi um grande estudioso da aromaterapia. Ele usava os óleos essenciais para tratar as feridas dos soldados de guerra. Com o tempo, a aromaterapia passou a fazer parte da indústria dos cosméticos. Segundo arquivos de história das guerras, a história da aromaterapia foi se espalhando para diversas outras áreas do conhecimento, como biologia, imunologia e terapias alternativas. Adotado em vários continentes, vale ressaltar que só em 2018 a aromoterapia foi inserida na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementárias (PNPIC) do Sistema Único de Saúde (SUS).
2. ÓLEOS ESSENCIAIS E ESSÊNCIAS: O QUE SÃO E COMO SÃO PRODUZIDOS. 2.1 Óleos Essenciais x Essências.
2.4 Desvantagens Por outro lado, a prensagem a frio tem algumas desvantagens em comparação com outros métodos de extração. Primeiro, é um método menos eficaz para extrair óleos essenciais de plantas com flores, frutas e folhas, que são mais adequadas para a destilação a vapor. Além disso, a prensagem a frio é um método mais trabalhoso e demorado do que a destilação a vapor, pois requer mais tempo e esforço para coletar o óleo essencial da planta
3. DESTILAÇÃO POR ARRASTE DE VAPOR Nesse método, a planta é colocada em uma câmara de destilação e aquecida a vapor. O vapor libera os óleos essenciais da planta, que são coletados em uma outra câmara. Depois, os óleos essenciais são separados da água e coletados em um recipiente. 3.1 Vantagens: destilação a vapor para extrair óleos essenciais. Primeiro, é um método eficaz para extrair óleos essenciais de plantas com flores, frutas e folhas. Além disso, a destilação a vapor é um método mais acessível do que outros métodos de extração, como o enfleurage, que é mais caro e trabalhoso. 3.2 Desvantagens:
O destilador é aquecido levando a água junto ao material vegetal, levando à ebulição onde causa vapores que são levados até a câmara de condensação, onde o vapor da essência se mistura à água fria, depois em um separador tem a saída de óleos essenciais e em outra saída a água perfumada.
4. UTILIZAÇÃO DOS ÓLEOS ESSENCIAIS E ESSÊNCIAS Na terapia natural, os óleos essenciais e essências são especificamente utilizados na aromaterapia como ativos para a promoção e manutenção da saúde física e psicológica, buscando equilíbrio e bem-estar. Benefícios e Efeitos Colaterais:
1- BAUDOUX, Dominique. Aromathérapie. Les nouveaux chemins de la santé.2017. 2- Mapa de Evidências Efetividade Clinica da Aromaterapia (https://mtci.bvsalud.org/pt/mapas-de-evidencia-2). 3- CRF-MA, Conselho Regional de Farmácia do Estado do Maranhão (https://crfma.org.br/areas-de-atuação-aromaterapia). 4- AMARAL, F. Tecnica de aplicação de óleos essenciais. São Paulo. Cengage Learning, 2015,256p. 5- GUMBEL, D. Fundamentos da terapia holística com óleos essenciais das plantas. Belo Horizonte: Laszio,2016,272p.