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Irrigação e Drenagem I: Sistema de Irrigação por Aspersão Convencional, Notas de estudo de Engenharia Agronômica

Informações sobre a disciplina de irrigação e drenagem i, especificamente sobre o sistema de irrigação por aspersão convencional. O texto aborda o solo recomendado, topografia, clima e culturas recomendadas para este sistema, além de suas vantagens e desvantagens. O documento também detalha os componentes do sistema, incluindo aspersores e tubulações, e fornece uma bibliografia para estudos adicionais.

O que você vai aprender

  • Qual é a topografia ideal para o uso do sistema de irrigação por aspersão convencional?
  • Quais são as culturas recomendadas para o sistema de irrigação por aspersão convencional?
  • Quais são as vantagens e desvantagens do sistema de irrigação por aspersão convencional?
  • Qual é a classificação e os componentes do sistema de irrigação por aspersão convencional?
  • Qual é o solo recomendado para o sistema de irrigação por aspersão convencional?

Tipologia: Notas de estudo

2015

Compartilhado em 24/11/2015

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anderson-cardoso-barbosa-9 🇧🇷

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Disciplina: Irrigação e Drenagem I
Professor: Washington
Alunos:
Anderson Cardoso
Rafael Benicio
Marcos Antônio
Miqueias Almeida
Araripina-2015
Sistema de Irrigação por
Aspersão Convencional
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Disciplina: Irrigação e Drenagem I Professor: Washington Alunos: Anderson Cardoso Rafael Benicio Marcos Antônio Miqueias Almeida Araripina-

Sistema de Irrigação por

Aspersão Convencional

Sistemas de irrigação é um conjunto de técnicas da Engenharia Agrícola que visa distribuir água às plantas cultivadas em quantidades adequadas para promover um desenvolvimento vegetal adequado, com um mínimo de perdas de água. Neste método de irrigação a água é aplicada ao solo sob a forma de uma chuva mais ou menos intensa e uniforme sobre a superfície, com o objetivo de que a infiltração se processe no ponto o qual ela alcança.

Introdução

Com relação à declividade, a irrigação por aspersão é comumente utilizada em terrenos planos, de encosta, terraços e platôs mais elevados

Topografia

Como o sistema por aspersão é caracterizado pela aplicação de água simulando uma chuva, o vento, a umidade relativa do ar e a temperatura são os parâmetros climáticos que exercem grande influência na distribuição de água Clima

Vantagens e Desvantagens desse Sistema

Um sistema de irrigação por aspersão é composto basicamente por: estação de bombeamento, uma ou mais linhas principais, linhas laterais ou ramais, aspersores e acessórios da rede hidráulica. A seguir será feita uma abordagem geral sobre os componentes do sistema. Aspersores Em geral, os aspersores podem ser classificados com base em distintos aspectos, a saber: velocidade de rotação, mecanismo de rotação e pressão de serviço. Classificação quanto a velocidade de rotação de alta rotação: velocidade acima de 6 rpm; são usados em jardins, hortas e viveiros; de baixa rotação: velocidade de 1/4 até 3 rpm; são os de uso geral em agricultura. Para uma mesma pressão, os de baixa rotação conseguem maior alcance que os de alta rotação, permitindo que os aspersores tenham maior espaçamento entre eles. Componentes do Sistema

 de reação: quando a inclinação do bocal de saída origina a rotação;  de turbina: quando o jato de água emitido pelo aspersor incide sobre uma turbina, originando a rotação; e,  de choque: quando o jato incide sobre um braço mecânico com uma mola, que faz girar o aspersor de forma intermitente. O aspersor pode ser de rotação completa ou, mediante um mecanismo especial pode mover-se somente em um setor circular; são chamados de aspersores setoriais. Classificação quanto ao mecanismo de rotação

 (^) de baixa pressão (menos de 250 kPa): são aspersores com diâmetro de bocal menor que 4 mm, com vazão menor que 1 m3 h-1, com rotação por choque. São adequados para operarem com 12 m de espaçamento entre eles, e utilizados em jardinagem, irrigação de hortaliças e para irrigação em fruteiras operando sub-copa, aplicando água bem próximo à superfície do solo. Também podem ser utilizados em sistemas de cobertura total anti-geada;  (^) de média pressão (de 250 a 400 kPa): são aspersores com um ou dois bocais com diâmetros entre 4 e 7 mm, emitindo vazões entre 1 e 6 m3 h-1; e,  (^) de alta pressão (acima de 400 kPa): são aspersores tipo canhão com 1, 2 ou 3 bocais e vazões entre 6 e 40 m3 h-1, estando disponíveis canhões que podem superar 200 m3 h-1. O mecanismo de rotação pode ser de choque ou de turbina, com alcance entre 25 e 70 m. Os de longo alcance podem apresentar baixa uniformidade de distribuição ao ser afetado por ventos. Um outro detalhe importante é que esses aspersores de grande porte ficam limitados à pouquíssimas culturas devido ao tamanho da gota e a grande altura de queda poder causar danos ao solo ou à cultura. Classificação quanto à pressão de serviço do aspersor

O conjunto moto-bomba utilizado na irrigação por aspersão é formado por bombas de pressão ou centrífugas de eixo horizontal ou do tipo turbina, e por motores elétricos ou de combustão. Os acessórios utilizados em um sistema de irrigação por aspersão são aqueles inerentes à qualquer instalação hidráulica, ou seja, são necessários registros, válvulas, manômetros, curvas, T ou cruzeta para derivação, tubo de subida para o aspersor com tripé, tampão final (para o fechamento no final da tubulação), e outros que se fizerem necessários. Moto-bomba Acessórios

Sistema de Irrigação Portáteis, Semifixos e Fixos

PRUSKI, Fernando Falco. Hidros dimensionamento de sistemas hidroagrícolas. Ed. UFV, 2006. 259p.: Il.: 22cm. FIRIZZONE, José Antônio. Planejamento de Irrigação. Ed. Embrapa. Brasilia, DF.

AZEVEDO, J.M. Manual de Hidráulica, 8 ed., SP. Ed. Edgard Blucher, 1998. 627p. DOOREMBOS, J.: KASSAM, A.H. Las necessidades de água de los cultivos. Roma: FAO, 1990. 194p. (Riego y Drenaj, 24). BERMAD IRRIGATION COMPANY. Válvulas de control. Evron: Kibbutz Evron,

ISRAELSEN END HANSEN. Principios y aplicaciones Del Riego. Ed. Revesti S.A. Espanha 1993. VIEIRA. D.B. Noções de Irrigação e Drenagem. SP 1998. THIBAU, A.D. Noções de Irigação e Drenagem. Ed. Nobel. SP. 1998.

Bibliografia