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Este texto aborda a relação complexa entre trabalho e educação, explorando suas dimensões ontológica, ideológica e a interconexão entre elas na sociedade capitalista. O documento discute os sentidos de trabalho e educação, as estrategias de recomposição do capital no século xx e os desafios atuais para a formação do sujeito/trabalhador em planos educacional, ético-político e teórico-prático-epistemológico. Além disso, são apresentadas leis e resoluções relacionadas à educação no brasil.
Tipologia: Notas de estudo
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1- Trabalho e Educação: breve olhar sobre sua polissemia 1.1- Os sentidos de Trabalho: Dimensão ontológica: atividade humana na qual o homem se constrói diferente do animal, que é regulado e programado por sua natureza, por isso não projeta sua existência, não a modifica, mas adapta-se e responde instintivamente ao meio, os seres humanos criam e recriam, pela ação consciente do trabalho, sua própria existência (Lukács: 2004, p. 54, apud KUENZER).
(^) Dimensão ideológica: reduzido a emprego - uma quantidade de tempo vendida ou trocada por alguma forma de pagamento. Então trabalho deslocou-se, em parte, do próprio esforço produtivo para a relação social dominante - emprego. É somente neste sentido que se pode dizer que uma mulher que cuida da casa e cria os filhos não trabalha. ( Williams : 2007 p. 397, apud FRIGOTTO, grifo nosso);
2- Trabalho e Educação no contexto de uma sociedade marcada pelo capitalismo: à guisa de análise (^) A vinculação entre a formação do sujeito/trabalhador às questões estruturais e conjunturais da sociedade; (^) Estratégias de recomposição do capital no século XX: (^) Estado de bem-estar social (^) Globalização
LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. LEI Nº 11.645, DE 10 MARÇO DE 2008. Altera a Lei no^ 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no^ 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
PARECER Nº: 15, DE 1 DE JUNHO DE 1998. Diretrizes Curriculares Nacionais Para O Ensino Médio. RESOLUÇÃO CEB Nº 3, DE 26 DE JUNHO DE 1998. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
PARECER N.º: 16, DE 05 DE OUTUBRO DE 1999. Diretrizes curriculares nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. RESOLUÇÃO CEB N.º 4, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1999. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. RESOLUÇÃO Nº 1, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2005. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004.
PARECER N.º: CNE/CP 009, DE 08 DE MAIO DE 2001. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. PARECER N.º: CNE/CP 27, DE 02 DE OUTUBRO DE 2001. Dá nova redação ao item 3.6, alínea c, do Parecer CNE/CP 9/2001, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.
PARECER N.º: CNE/CES 1.302, 06/11/2001. Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Matemática, Bacharelado e Licenciatura. RESOLUÇÃO CNE/CES 3, 18/02/2003. Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Matemática.
PARECER N.º: CNE/CES 1.303, DE 06/11/2001. Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Química. RESOLUÇÃO CNE/CES 8, DE 11/03/2002. Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Química.
PARECER N.º: CNE/CES 1.301, DE 06/11/2001. Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Ciências Biológicas. RESOLUÇÃO CNE/CES 7, DE 11/03/2002. Estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas.