Aprenda desde a digestão até a oxidação e a formação de corpos cetônicos., Resumos de Bioquímica

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quornho à, natunação = obimodos (bg aivplao ) ou impáliunodos (Jg - duplos 5 , em Us. temanho da codiva = uuda (24-30), médio (MIA jeto Us duda) mudo Jongons (720 Cc) Lonhis A ácidos graxos: é horirdinr o. podia de glicom + ormimeáodos 9 criumdos da. abicooição Urigtranvidos) ve fmeia mas emtenlinanos addons omiireraols 4 cormivoras a Dolianái (R6s de coduion Longoh, midias + cudos ) o Posoliprdues + ctustivl, (rrumliranod calulous) + t $ CEROL isa de oúdor E “os 4 a Jengan coduios de CaH) Tamengia de rucinrária dao ndo. Nm, , emelmidodt nuessvidodt de amei Sidoda sm água. do essa, Q À digo 4 qualnta. wa - ne dmbintimo”, os AG não do abrouidods coruudidod novommdi vm friseilyficanita “o vas, jumbomendi ao colintivol. « apolipoproliinos, formem quilomigonh . hrompoados avos icidas por uno da cone romquinuos 2 Limúlicos DD Y G + Jipoproluina. LiPaSE olivadoa. pulo. apo nos copilorus TAG + AG + glicmal menecemado. fflipídica (o adipeitos ou vrideilioo Gorduras ingeridas na dieta A E, Vesícula 4 AS | | | || biliar N E | | sntodo alimuntado + Lucio Jíco à jmomição (Preula, À Miócito ou adipócito Armazenamento (8) Os ácidos graxos são oxidados como combustíveis ou esterificados novamente para armazenamento, co, O Ossais biliares emulsificam as gorduras da dieta no intestino delgado, formando micelas mistas O Aslipases intestinais degradam os triacilgliceróis. O Os ácidos graxos e outros produtos da degradação são absorvidos pela mucosa intestinal e convertidos em triacilgliceróis. Mucosa intestinal O Os ácidos graxos entram nas células. Lipoproteina-lipase O A lipoproteina-lipase, ativada por apoC-Il nos capilares, converte triacilgliceróis em ácidos graxos e glicerol. O Os quilomicrons movem-se pelo sistema linfático e pela corrente sanguinea em direção aos tecidos. Quilomicron O Os triacilgliceróis são incorporados com colesterol e apolipoproteínas nos quilomicrons. Eni TEção e ÃO 6 pondin des TA 6. qrumnitia modo “gt cago nucupidoda de. imurvaia olinomdo à Japa hormônio Ambas. É somo) = quina o TAG um AG Liu e AG rom dor odapoikos 1 vão pono é nomgur onde at ligam & alumina eu povoslliunvino. para sum tromapolados parva ob Trcidos PROTEÍNA » onde nyundo da combiuntál. nº de cordxorvos LA = pumdiom, Sizrunmanti no. mibocêndmio.. Porda 04: anfrodoa na mambiama, sdima da um decido quoxo 4 a votmviimo À Do au btio. quere VATP, nude gue AciL- coa SINTETASE | cgaly= Ce Amir º GUPUIL ne (4 toa melicula de oil: CA qpoxs dust nn Jrompoitido pora. dunhto do. milicóndnio. paro que é nto do mação dk exidoção eona . Ponta 02 amhodea na mumlinamo. inlvuvor spa OL Compago imbinymamelramor ) ruontitição tumpoviria da (A a do smusju CS) pila commilina + congu afro uv MI. di a ) quupo ovilia, + CA firma, saci da it A Jr Gu O GUpo Lo É um coduio. castonada + contrario ostis (à conbonas = CHICO) rmibbuendru de À am À contromes Coser ambi 6 canlzono ala x o lua. ) Lovmação de Aresdid. - CoAne antho. no cscto de Koala oxides graxa» nátiinados com nº par de conltonos * temintt no nepalição de da MH sopas primcipoir AROUA à AP disidnogimant (il FADE) «-1H'do Ca + -ÍH'do Cp -+ duplo, Sigoção aba Cu 2 Cp * fudrvolan (roniom HaO |) + +Hºpora o Co 2. +0H qua o Cp * 3 dunidregimane ( il NADH + Ht) “-IH'doCp “Cp =0 * aedil- from fevone (Atolom ) (consome CoA=-SH) * junho. a CA-S os Cp bes H UmL-DL dO Ca + Ulm o Ca xe C4 umido a uma GA-S (Ae. - CA) eo Cia KO) — meet -con Co KO) — Acetil-Coa AP Eis — Acetil-CoA + Cs — Ácetil -CoA A | (or C4 — Acetil -CoA — Ácetil -CoA Acetil-CoA Sumple: (Co) R— cr S-CoA Palmitoil-CoA “o acil-CoA- ETF 2e7 -desidrogenase FADH, a ETF:ubiquinona- > R-chd= =C—C—S-CoA -oxidorredutase trans-A*- Enoil-CoA Ho Cadeia enoi-Coa- |” H2O0 respiratória -hidratase NADH- os -desidrogenase RE Cho CR SCOM L-B-Hidroxiacil- H (0) -CoA E Sem B-hidroxiacil-CoA- NAD i -desidrogenase NADH + H R— Cho CRE Sos B-Cetoacil-CoA acil-CoA- CoA-SH -acetiltransferase (tiolase) (Ci) R—CHa—€—S-CoA + e RS (O) O Acil-CoAà (miristoil-CoA) Acetil-CoA a H—C—H o [ Propionil-CoAà e 1 N Coas” So HCO3 propionil-CoA- ATP -carboxilase [ biotina ADP + P; Í “. H—C—H 0 | C—=C—H . . Ná | D-Metilmalonil-CoA A Cons” metilmalonil-CoA- -epimerase Í coenzima E Í H—C—H ES-C—H B Za EN ——"""""""""» CoA-S be E— metil-malonil- H-C—H CoAS” | -“CoA-mutase | A C = e of So O (0) t-Metilmalonil-CoA Succinil-Coà à tsitalirmcio de. duplon ligação forma. um gino L um angulo na moliculo, que à dmenvita + ApUstumas Juro sdPmidkadua . “td prasho ndliva a maliculos impolinador poxo mealin a PP” exicoção “P inno acentos quando a qualina. defo deus poszima canbonor da valia To fstô, uma. pousa nos ciclob de PP - axidioçaê pon. Rai ae o = 9 14 : : le NL Nome S-CoA GUI Uma. NOME ção Oleoil-CoA pa OM O P-oxidação L covlimua o primo Povo) (três ciclos) 5 AcetilCoA H H jo) 2 = A sa Asa Rà =s-CoA cis-A3- -Dodecenoil-CoA 4º A?-enoil-CoA-isomerase H P EA a E ad O O dO rd “8-CoA i trans-A?- -Dodecenoil-CoA f-oxidação (cinco ciclos) 6 Acetil-CoA NOME DA ENZIMA: 2 Deltas (com o número das posições dos carbonos que possuem ligação insatura) + X-CoA isomerase Ex: Delta3, delta2-enoil-CoA isomerase raldes de ATI- TABELA 17-1 Enzima que catalisaa etapa de Quantidade de NADH ou FADH, Quantidade de ATP formado no oxidação formados finalo B-Oxidação Acil-CoA- T FADH, 10,5 desidrogenase B-Hidroxiacil-CoA- 7 NADH 17,5 desidrogenase Ciclo do ácido cítrico Isocitrato- 8 NADH 20 desidrogenase a-Cetoglutarato- 8 NADH 20 desidrogenase Succinil-CoA-sintetase 8 Succinato- 8 FADH, 12 desidrogenase Malato-desidrogenase. 8 NADH 20 Total 108 “Esses cálculos pressupõem que a fosforilação oxidativa mitocondrial produz 1,5 ATP por FADH, oxidado e 2,5 ATP por NADH oxidado. BO GTP produzido diretamente nessa etapa gera ATP na reação catalisada pela nucleosídeo-difosfato- cinase. ” Im 4 TAG = 520 ATPs a studrção complida do Upúdro gue. mus ATP, ambulante, a sito dt Trovpodi + ofuração dos dedos qual LxA um yuá - mus moro de amei + tumpo Por io, o conboidnato, qua « mois prorlimente exilebu, x à prmuina, forki de amngia. do agamimmo 2 canteciduolo opram mumaio (2 Adil - CR) bum de cado puuusolo GerDrM MVOA ES damn GDE too A quod va colação Por esse motivo, animais com grandes reservas de triacil-glicerol (como camelos, zebuínos e ursos) suportam maiores condições de escassez de água: A beta-oxidação de seus lipídeos gera uma quantidade de água metabólica que ajuda a suprir a demanda de água até derminado ponto. Esquilo do deserto normalmente não precisa beber água, pois sua reserva de lipídeos (alimentação rica neles) é o suficiente para a produção da água (metabólica) necessária. CURIOSIDADE: Nosso organismo evoluiu para acumular lipídeos mais facilmente e eliminá-los mais dificilmente (era do gelo). de copos clônicos : =» mliculas dt ocil- Co começam. a ne umin : = o A Pá 4 = cH—-C” + cH-€ 4 Os caido - Re ML Uvmem N, x S-CoA S-CoA am [serie le de ep ven eotmgima. À o de um dos oclil- Col CHgn6-ch, Ed formação de: dencalilegato » tiolase S-CoA - Acetoacetil-CoA — aá + Ha0 Ei: dai Da trodo, da oulr td CA -sintase E A-SH = Jvzimo : UM G- CA - pimdidaia à cu E. ai adiciona uma fudrovilo (ou- ) — CH, —CH,— rs a Ea 4 vm quapo adil no moliula, B-Hidróxi-f-metilglutaril-CoA pa eme 9H (HMG-CoA) ad HMG-CoA -liase L Acetil-CoA Pasta = o Jia, Pp) HM G- CA - | p 4 A sulinado, A um E — Acetoacetato stato- b-f-hidroxibutirato me mp Ss a co, NAD' Ra 7 Fo) oH " CH;—C—CH; —CH—CHCH E or =aná dumdregima Acetona D-f-Hidroxibutirato D- P- FONTE: Princípios de bioquimica de Lehninger [recurso eletrónico]/ David L. Nelson, Michael M. Cox, Aaron A. Hoskins ; tradução: Carla Dalmaz.. [et al.]; revisão técnica: Carla Dalmaz, Carlos Termignoni, Maria Luiza Saraiva Pereira. - 8. ed. - Porto Alegre : Artmed, 2022, E-pub.