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Guias e Dicas
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Apostila ortopedia talita, Resumos de Fisioterapia

Apostila de ortopedia feita por Talita

Tipologia: Resumos

2020

Compartilhado em 21/09/2020

talita-dias-11
talita-dias-11 🇧🇷

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Talita Dias Fisioterapia Página 1
FICHA DE AVALIAÇÃO
Data: / /
Nome:
Idade:
Telefone:
Profissão
Nome do Médico:
Diagnóstico Médico:
QP: o que trouxe vc até nós?
HDA ( como iniciou, evolução ate o dia final) Qdo e como ocorreu o trauma? Medidas tomadas nos primeiros instantes. Medidas clinicas
e cirúrgicas. Evolução tempo de imobilização, cicatrização. (Porque está aqui, como aconteceu, quando, datas, patologias associadas,
antecedentes patológicos, antecedentes cirúrgicos, medicamentos, etc)
HMP problemas q possam estar associados a patologia atual (outras fraturas, tendinites de repetição, escoliose, pé plano...)
H.F familiares com alguma doença genética
História Social ( AVDs, lazer, etilismo, tabagismo, atividade física frequência/ quantidade, antecedentes familiares)
Exames Complementares: (RX, ECG, TC, Laboratório,...):
Sinais Vitais:
PA:____________________FC____________________FR_____________________T____________________
Exame Físico
INSPEÇÃO:
Observação do paciente ( estado geral e emocional)
Verificação do estado geral da pele, alterações cutâneas e articulares detalhadas e localização
Presença de curativos, fixadores. Cicatrizes, manchas
PALPAÇÃO:
Tônus, trofismo, presença de triggers points, dor a palpação (localização), edema-local
AVALIAÇÃO SUBJETIVA DA DOR ( graduação de 0 à 10)
Característica : pontuada, agulhada, queimação, latejante, irradiada, etc.
Testes especiais de Ortopedia
Diagnóstico fisioterapêutico:
Objetivos de tratamento:
Condutas do Programa de Tratamento:
Vista anterior Vista posterior
Segmento
Desvio
Possível causa
Cabeça e
pescoço
Inclinação e
rotação
Cabeça e
pescoço
Rotação e
inclinação
Encurtamento unilateral
de ECM
Ombros
Elevados/deprim
idos
Ombros
Elevado/
deprimido
Encurtamento ou
fraqueza das fibras
superiores do trapézio
Escapulas
Alada
Abduzida
Aduzida
Mamilos
Não
alinhamento
Escoliose torácica
Coluna
torácica
Desvios laterais
Braços
Assimetria
no triangulo
de Tales*
Escoliose torácica
Braços
Assimetria no
triangulo de
Tales*
Pelve
Obliquidade
no plano
frontal
Problema ascendente
(origem no MI) ou
descendente (origem
na coluna
Coluna
lombar
Desvios laterais
Quadril
Rotação
interna ou
externa
Antiversao ou
retroversão do colo do
fêmur
Pelve
Obliquidade no
plano frontal
Joelhos
Geno
valgo/varo
Problema estrutural
(varo) ou obesidade
(valgo)
Joelho
Geno valgo/varo
Tornozelo
Pronaçao ou
supinação
excessiva da
subtalar
Fraqueza tibial posterior
(pronaçao) ou problema
estrutural no pé (retro
pé varro-supinação)
Tornozelo
Pronaçao ou
supinação da
subtalar
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FICHA DE AVALIAÇÃO

Data: / /

Nome:

Idade:

Telefone:

Profissão

Nome do Médico:

Diagnóstico Médico:

QP: o que trouxe vc até nós?

HDA ( como iniciou, evolução ate o dia final) Qdo e como ocorreu o trauma? Medidas tomadas nos primeiros instantes. Medidas clinicas e cirúrgicas. Evolução – tempo de imobilização, cicatrização. (Porque está aqui, como aconteceu, quando, datas, patologias associadas, antecedentes patológicos, antecedentes cirúrgicos, medicamentos, etc) HMP problemas q possam estar associados a patologia atual (outras fraturas, tendinites de repetição, escoliose, pé plano...) H.F familiares com alguma doença genética História Social ( AVDs, lazer, etilismo, tabagismo, atividade física – frequência/ quantidade, antecedentes familiares)

Exames Complementares: (RX, ECG, TC, Laboratório,...) :

Sinais Vitais: PA:____________________FC____________________FR_____________________T____________________

Exame Físico INSPEÇÃO:  Observação do paciente ( estado geral e emocional)  Verificação do estado geral da pele, alterações cutâneas e articulares detalhadas e localização  Presença de curativos, fixadores. Cicatrizes, manchas PALPAÇÃO:  Tônus, trofismo, presença de triggers points, dor a palpação (localização), edema-local

AVALIAÇÃO SUBJETIVA DA DOR ( graduação de 0 à 10) Característica : pontuada, agulhada, queimação, latejante, irradiada, etc.

Testes especiais de Ortopedia

Diagnóstico fisioterapêutico:

Objetivos de tratamento:

Condutas do Programa de Tratamento: Vista anterior Vista posterior Segmento Desvio Possível causa Cabeça e pescoço

Inclinação e rotação

Encurtamento unilateral de ECM

Cabeça e pescoço

Rotação e inclinação

Encurtamento unilateral de ECM

Ombros Elevados/deprim idos

Encurtamento ou fraqueza das fibras superiores do trapézio Ombros Elevado/ deprimido

Encurtamento ou fraqueza das fibras superiores do trapézio

Escapulas Alada Abduzida Aduzida

Alada: paralisia do serratil anterior Abduzida: fraqueza de romboides Aduzida: espasmo das fibras medias do trapezio Mamilos Não alinhamento

Escoliose torácica Coluna torácica

Desvios laterais Escoliose torácica

Braços Assimetria no triangulo de Tales*

Escoliose torácica Braços Assimetria no triangulo de Tales*

Escoliose torácica

Pelve Obliquidade no plano frontal

Problema ascendente (origem no MI) ou descendente (origem na coluna

Coluna lombar

Desvios laterais Escoliose lombar

Quadril Rotação interna ou externa

Antiversao ou retroversão do colo do fêmur

Pelve Obliquidade no plano frontal

Problema estrutural (varo) ou obesidade (valgo)

Joelhos Geno valgo/varo

Problema estrutural (varo) ou obesidade (valgo)

Joelho Geno valgo/varo Problema estrutural (varo) ou encurtamento do tensor da fáscia lata (valgo) Tornozelo Pronaçao ou supinação excessiva da subtalar

Fraqueza tibial posterior (pronaçao) ou problema estrutural no pé (retro pé varro-supinação)

Tornozelo Pronaçao ou supinação da subtalar

Pronaçao: Fraqueza tibial posterior Supinaçao: encurtamento tibial posterior e solio

MOVIMENTOS/ ANGULOS DE MOV.

CERVICAL

FLEXÃO 65°

EXTENSÃO 50°

ROTAÇÃO 55°

INCLINAÇÃO 40°

TRONCO

EXTENSÃO 35°

FLEXÃO 95°

INCLINIÇÃO 40°

ROTAÇÃO 35°

EXTREMIDADE SUPERIOR

OMBRO

FLEXÃO 180°

EXTENSÃO 45°

ABDUÇÃO 180°

ADUÇÃO 40°

ROTAÇÃO INTERNA 70°

ROTAÇÃO EXTERNA 90°

COTOVELO

FLEXÃO 145°

EXTENSÃO 0 ou 180˚

PRONAÇÃO 90°

SUPINAÇÃO 90°

PUNHO

FLEXÃO 80°

EXTENSÃO 70°

DESVIO ULNAR 45°

DESVIO RADIAL 20°

EXTREMIDADE INFERIOR

QUADRIL

FLEXÃO 125°

EXTENSÃO 10°

ROTAÇÃO INTERNA 45°

ROTAÇÃO EXTERNA 45°

ABUÇÃO 45°

ADUÇÃO 10°

JOELHO

FLEXÃO 140°

EXTENSÃO 0° ou 180°

TORNOZELO

PLANTIFLEXÃO DO TORNOZELO

45º

DORSIFLEXÃO DO TORNOZELO

20°

INVERSÃO DO PÉ 40°

EVERSÃO DO PÉ 20°

Polegar

Movimentos Músculos envolvidos

Flexores Flexor Longo do Polegar

Curto Flexor do Polegar

Extensores Extensor Longo do Polegar

Extensor Curto do Polegar

Abdutores Abdutor Longo do Polegar

Abdutor Curto do Polegar

Adutores Adutor do Polegar

Oponente Oponente do Polegar

Coluna vertebral Torácica

Movimentos Músculos envolvidos

Flexores

anteriores

Oblíquo interno em ação bilateral,

oblíquo externo em ação bilateral e

reto abdominal.

Extensores Multífido do tórax em ação bilateral,

semi espinhal do tórax, rotadores do

tórax em ação bilateral, íliocostal do

lombo parte torácica, longuíssimo do

tórax.

Flexores

laterais

Multífido do tórax, semiespinhal do

tórax, rotadores do tórax, iliocostal

do lobo parte torácica, iliocostal do

lombo parte lombar, longuíssimo do

tórax, oblíquo interno, oblíquo

externo, reto abdominal fibras do

lado da flexão lateral.

Rotadores Multífido do tórax do lado oposto a

rotação, semi espinhal do tórax do

lado oposto a rotação, rotadores do

tórax do lado oposto a rotação,

oblíquo externo do lado oposto a

rotação.

Lombar

Movimentos Músculos envolvidos

Flexores

anteriores

Psoas maior em ação bilateral.

Extensores Multífido do lombo em ação

bilateral, rotadores do lombo em

ação bilateral, quadrado lombar em

ação bilateral.

Flexores

laterais

Multífido do lombo, rotadores do

lombo, quadrado lombar, psoas

maior.

Rotadores Multífidos do lombo do lado oposto

a rotação, rotadores do lombo do

lado oposto a rotação, psoas maior

do lado oposto a rotação.

Cintura pélvica

Movimentos Músculos envolvidos

Báscula

anterior

Iliopsoas, tensor da fascia lata,

sartório, adutor longo,adutor curto,

adutor magno, glúteo mínimo,

Obturatório externo, quadrado

lombar, grande dorsal, reto femoral,

pectíneo, glúteo médio fibras

anteriores, todos em ação bilateral.

Báscula

posterior

Glúteo máximo, reto abdominal em

sinergismo os oblíquos e transverso

do abdômen, semitendinoso,

semimembranoso, bíceps femoral

porção longa, periforme, gêmeo

superior e inferiores, obturatório

interno; glúteo médio fibras

posteriores, todos em ação bilateral.

Báscula lateral Quadrado lombar, tensor da fáscia

lata, glúteo médio e mínimo contra

lateral.

Coxo – femoral

Movimentos Músculos envolvidos

Flexores Psoas-Ilíaco

Costureiro

Tensor da Fáscia Lata

Quadríceps

Extensores Grande Glúteo

Isquiotibiais

Adutores Longo Adutor

Curto Adutor

Adutor Magno

Abdutores Médio Glúteo

Pequeno Glúteo

Rotadores

internos

Médio Glúteo

Pequeno Glúteo

Tensor da Fáscia Lata

Rotadores

externos

Piriforme

Obturador Interno

Obturador Externo

Quadrado Femoral

Quadril

Movimentos Músculos envolvidos

Flexores Iliopsoas, reto femoral, tensor da

fáscia lata, glúteo médio fibras

anteriores; Auxiliar: glúteo mínimo

porção flexora, grácil, pectíneo,

sartório, adutor longo;

Débil: Piriforme.

Extensores Glúteo máximo, semitendinoso,

semimembranoso, bíceps femoral

porção longa, adutor magno porção

extensora; Auxiliar: Glúteo médio

fibras posteriores.

Hiperextensões Glúteo máximo, semitendinoso,

semimembranoso, bíceps femoral

porção longa, adutor magno porção

extensora; Auxiliar: Glúteo médio

fibras posteriores.

Adutores Adutor longo, adutor curto, adutor

magno, grácil; Auxiliar: Ílio psoas,

pectíneo, semitendinoso,

semimembranoso, quadrado

femoral.

Abdutores Tensor da fascia lata, glúteo médio,

glúteo mínimo, obturador interno,

obturador externo;Auxiliar: Sartório,

glúteo máximo fibras superiores.

Rotadores

laterais

Glúteo máximo, piriforme, gêmeo

superior, gêmeo inferior,

obturatório interno, obturatório

externo, quadrado femoral,

iliopsoas;

Rotadores

mediais

Pectíneo, tensor da fáscia lata,

adutor magno, grácil, glúteo médio,

glúteo mínimo; Auxiliar: Adutor

curto.

Joelho

Movimentos Músculos envolvidos

Flexores Isquiotibiais

Tricípite Sural

Extensores Quadríceps

Tensor da Fáscia Lata

Rotadores

internos

Quadríceps

Costureiro

Semi-Tendinoso

Semi-Membranoso

Rotadores

externos

Bicípite Femoral

Tensor da Fáscia Lata

Tornozelo

Movimentos Músculos envolvidos

Flexores

dorsais

(flexores)

Tibial Anterior

Extensor do Hállux

Longo Extensor dos Dedos

Flexores

plantares

(extensores)

Tricípite Sural

Tibial Posterior

Longo Peronial

Curto Peronial

Pé e dedos

Movimentos Músculos envolvidos

Abdutores Longo Peroneal

Curto Peroneal

Longo Extensor dos Dedos

Adutores Tibial Anterior

Tibial Posterior

Extensor do Hállux

Longo Flexor dos Dedos

Supinadores Tibial Anterior

Tibial Posterior

Extensor do Hállux

Longo Flexor dos Dedos

Pronadores Longo Peroneal

Curto Peroneal

Longo Extensor dos Dedos

Inversores Tibial Anterior

Extensor do Hállux

Longo Flexor dos Dedos

Eversores Longo Peroneal

Curto Peroneal

Longo Extensor dos Dedos

 Síndrome do desfiladeiro torácico o Ross: pct em flexão 90º de ombro e cotovelo abrindo e fechando a mão. Positivo: dor irradiada, formigamento, parestesia, dor no braço. o Alisson: pct em pé 1º pegar o pulso radial do pct. 2º estender o ombro levemente p/ tras. 3º pede o pct p/ ohar p/ fisio. 4º respirar fundo e segurar. Positivo: qdo perde a pulsação radial.(contrai escaleno) o Halstead: o mesmo anterior, so q o pct olha p/ o lado oposto. (alonga escaleno)

 Pronador (n. mediano) e supinador (n. radial)

o O teste é resistir a pronação (cotovelo a 90º) a resistência vai comprimir o nervo mediano assim sentindo dor (positivo). Dor irradiada, formigamento, parestesia, borda medial indicador, dedo médio, borda lateral anelar o O teste é resistir a supinação (cotovelo a 90º) a resistência vai comprimir o nervo radial assim sentindo dor (positivo). Dor irradiada, formigamento, parestesia, polegar e borda lateral indicador.

COTOVELO

 Testes de instabilidade lateral e medial de cotovelo o Stress em valgo: (lig colateral da ulna-medial) pct em pé fisio estabiliza do lado de fora do úmero e a outra do lado de dentro da ulna. Positivo: dor ou frouxidão art. o Stress em varo: (lig colateral do rádio-lateral) pct em pé fisio estabiliza do lado de dentro do úmero e a outra do lado de fora da ulna. Positivo: dor ou frouxidão art. o Sinal de tínel no cotovelo: (test o nervo ulnar) pct em pé percurtir o nervo ulnar no cotovelo. Positivo: dormência, dor, latejar, vai da no dedo 5º dedo e borda medial do anelar. (sind do canal cubital) o Epicondilite medial-flexores: apalpa o epicôndilo medial cotovelo 90º punho estendido, fisio resiste a flexão de punho e dedos. Positivo: dor no epicôndilo medial durante flexão de punho (p/ baixo dedos). o Epicondilite lateral-extensores: apalpa epicôndilo lateral cotovelo 90º mão em flexão de punho e extensão de punho e dedos. Positivo: qdo durante a extensão de punho referir dor p/ vê inflamação (dedos p/cima).

PUNHO

o Prensão em pinça: (p síndrome do interósseo anterior) o teste pede o pct p/ colocar a ponta do dedo indicador na ponta do polegar (sinal de “ok”). Positivo: qdo não consegue fazer o “ok”. o Falen: (p/ síndrome do túnel do carpo) pct com flexão anterior de ombro e cotovelo 90º e juntar as plantas das mãos (região dorsal das mãos em contato) 1 min na posição testa n mediano. Positivo: ao ficar nessa posição começa sentir dor irradiada, formigamento, parestesia de acordo com o n mediano. o Sinal de tínel no punho: (p/ síndrome do túnel do carpo) percutir sobre o nervo mediano no punho 1 min. Positivo: Dor irradiada, formigamento, parestesia descendo para os dedos. o Sinovite de punho: (levantar da cadeira) pct sentado e apoia as mãos na lateral da cadeira e apoia, força muito p/ levantar, com isso aumenta a dor no punho devido proc inflamatório da sinovial relatando positivo o teste.

MIÓTOMOS

o C1 e C2: mov flexão anterior de pescoço (resistir flexão ant de cabeça) o C3: flexão lateral de pescoço o C4: elevação do ombro o C5: abdução dos ombros (cotovelo lfetido e abduz) o C6: flexão cotovelo +extensão de punho o C7: extensão cotovelo+ flexão de punho o C8: desvio ulnar o T1: abdução dos dedos  Todos devem ser resisitidos por 5 seg.

MMII

Testa bilateralmente

o Tomas: apresenta encurtamento /contratura dos flexores de quadril (iliopsoas e reto femoral). Pct deitado na maca abraça a perna oposta da testada. Positivo: qdo a perna testada dobra (sobre em flexão)

o Kendal: complementa Tomas. Pct c/ pernas estendidas p/ fora da maca e abraça a oposta da testada. Positivo: qdo o pct levanta a perna testada.

o Ely: contratura e encurtamento iliopsoas, reto femoral. Pct barriga p/ baixo dobra a perna p/ tras batendo o pé na bunda. Positivo: qdo a pelve sobe.

o Ober: diag. Contratura ou encurtamento do trato ilio tibial-sindrome ciclista. Pct de lado fisio traciona perna p/ tras – levantar em abdução e soltar em extensão (leve abdução c/ extensão de quadril). Positivo: qdo aperna do pct fica a cima da maca.

o Piriforme: pct barriga p/ baixo joelho 90º e abrir as pernas, a perna q desce + é suspeita. Testa: fisio coloca resistência. Positivo: Dor irradiada, formigamento, parestesia, queimação.

o Tranderburg: fraqueza de glúteo médio. Pct em pé e flete um joelho a 90º e depois o outro lado (testa o lado oposto). Positivo: qdo a pelve da uma caída (comum pcts c/ AVE).

o Guilê: testa hipomobilidade e rigidez lombosacra - sacroileite. Pct em pe e fisio apalpa os furinhos da lombar (espinhas ilíacas)e o pct vai puxar as pernas uma de cada vez. Positivo: qdo o dedo do fisio não se mexe nos furinhos (sinal de rigidez).

o Patrick Fabure: (flexão, abdução, rotação externa) pct barriga pra cima faz flexão de quadril abdução c/ rotação externa – 4 -. Perna alinhada: negativo. Positivo qdo a perna não abaixa.

LIGAMENTOS

o Estress em valgo. LCM: perna pct solta na mao do fisio, empurra fêmur p/ dentro e tíbia p/ fora p/ medial. Positivo: durante teste relata dor na região do LCM

o Estress em varo- LCL: inverte as mãos.

o Lachiman: testa LCA: pega pct e pega em cima do joelho e a outra em baixo na tíbia onde puxa a tíbia p/ cima e empurra o fêmur p/ trás. Positivo: frouxidão no joelho.

o Lachiman reverso: testa LCP: pct barriga p/ baixo fisio empurra o fêmur p/ baixo e a tíbia p/ cima. Positivo: qdo a tíbia sai fora p/ trás (p/cima).

o Gaveta anterior: LCA: fisio senta em cima do pe do pct joelho 90º e traciona anterior a tíbia. Positivo: qdo tíbia sai anterior.

o Gaveta posterior: LCP: o mesmo porem empurra tíbia pra trás. Positivo> tíbia sai p/ trás.

o Slocum 30º: LCA e LCL: pct barriga p/ cima joelho fletido e pé p/ dentro, fisio senta no pé puxando tíbia p/ frente. Positivo: tíbia anterioriza e vai p/ dentro roda anteriormente.

o Slocum 15º: LCA e LCM: pct barriga p/ cima joelho fletido e pé p/ fora, fisio senta no pé puxando tíbia p/ frente. Positivo: tíbia anterioriza e vai p/ fora.

Musculo - A função de um musculo é gerar movimento, proteger e estabilizar segmentos corporais. Possui muita vascularização, se cicatriza muito bem, porém, não regenera. 3 principais movimentos da cinesioterapia: Movimento passivo – quando o paciente não consegue realizar qualquer movimento sozinho e necessita da ajuda do fisioterapeuta ou de qualquer outra coisa ou objeto para realizar o movimento. Movimento ativo assistido – quando o paciente não consegue iniciar o movimento sozinho e necessita de alguma outra pessoa ou objeto para realizar o movimento, porém finaliza com sucesso o movimento. Ou quando ele consegue iniciar o movimento sozinho, porém, não consegue finalizar o movimento precisando assim de ajuda. Movimento ativo - paciente possui ADM completa e consegue realizar sozinho o movimento. Para gerar força tem que ter resistência, seja contra a gravidade ou então peso físico sem gravidade. Sem resistência provoca deformidade. Ex: alter e caneleira. Movimento artrocinemático – movimento realizado dentro da articulação, depende diretamente da mobilidade acessória, ou seja, sem mobilidade acessória não teremos movimento artrocinemática ou a artrocinemática esta prejudicada. Mobilidade acessória - mínimo de movimento que necessito dentro da articulação. É todo e qualquer deslize que eu tenho dentro da articulação. Movimento osteocinemática – movimento completo do segmento. Depende diretamente da artrocinemática o movimento passivo, ou seja, para movimento passivo deve ter uma artrocinemática. Para movimento ativo deve ter os dois. Se no movimento passivo eu não consigo fazer a osteocinemática, é porque algo de errado acontece com a artrocinemática. Toda e qualquer articulação sendo ela sinovial existe tanto a artrocinemática osteocinemática, porque realiza movimento. E a fibrosa e a cartilaginosa não possui porque não realiza movimento, ou realiza o mínimo de movimento. ALONGAMENTO Todo e qualquer alongamento deve ser passivo. Quando pegamos um musculo e aplicamos uma tensão na ação oposta dele, sendo assim ganho ADM. É possível obter que os sarcômeros fiquem em serie, alinhados, e para isso é necessário no mínimo 1 minuto de alongamento. TIPOS DE ALONGAMENTO: Estático – posiciona mantem e volta, deve ter um tempo de sustentação. ganho flexibilidade. 4 séries de 20 segundos. Balístico – deve ter movimento, fico gerando movimento e pode ser realizado quando temos encurtamento de um determinado musculo. Ganho menos flexibilidade do que o estático. 10 repetições, chega na ultimo sustento 10 seg e relaxo. Técnicas de FNP ou técnica do musculo energia – quando o musculo atinge a contração máxima é onde vai ter o relaxamento máximo daquele mesmo musculo. 3 a 4 séries de 10 segundos. A gente não alonga musculo só quando ele está encurtado, alonga também quando esta hiperativo, tenso, espastico, duro, etc. Um musculo quando encurtado esta forte, mas isso não significa que o relaxado esta fraco. Exercícios pliométricos – exercícios de aquecimento  É bom alongar após o exercício porque:  Relaxa a musculatura;  Realinha as fibras musculares;  Produção de acido láctico;  Previne as micro lesões musculares. No caso de dor causada após o exercício “carne quebrada “ é devido ao acumulo de produção de acido láctico e o alongamento vai ajudar a absorver esse acido láctico. Reforço muscular – contração do musculo Temos 3 tipos de contração: Isométrica - gera força, é onde o musculo contrai mais não tem alteração no tamanho da fibra. Contração sem movimento. É indicado em casos de pós operatório e quando o paciente não apresenta ADM completa. Quando o paciente conseguir realizar o arco de movimento completo já posso passar para isotonia. A série de isometria indicada é 10 repetições de 10 segundo de contração. Contrair apenas 50 a 60% da força não posso colocar a força máxima. Isocinético – contração que precisa de um aparelho para realizar. O dinamômetro isocinético. O dinamômetro isocinético- é utilizado na pré temporada e pós operatório. Consegue ver em qual momento o musculo parou, e qual musculo entrou em fadiga primeiro. Movimento de vai e vem. Isotônico – contração muscular do movimento no segmento, ou seja, com movimento articular.  Concêntrica – quando realizo a ação do musculo. ex: bíceps-flexão de cotovelo Encurtamento da fibra muscular e tendínea. 6 Série – 10 contrações do musculo 1 de 10 ____ 1 de 10 1kg _____..... e assim sucessivamente 2 de 10 ____2 de 10 1kg ______.... ....... ............ ........... 6 de 10 ____ 6 de 10 1kg _____ .....  Excêntrica – tem que sair da ação do musculo, freio o movimento.

Alongamento da fibra muscular e tendínea e realinhamento das fibras. Cocontração – quando agonista e antagonista se contrai simultaneamente para estabilizar um segmento no espaço. Cadeia cinética aberta – quando o segmento distal aproxima do proximal Cadeia cinética fechada – quando o segmento proximal aproxima do distal. É utilizado muito na propriocepção. Consigo fazer as duas cadeias em todas as articulações. Treino proprioceptivo – gero stress na articulação e ela fica estável não sai do lugar. A propriocepção serve para melhorar a estabilidade da articulação através da contração muscular. Mecano receptores – mandam informações para o cérebro, ex: evitar uma torção. Estão localizados os tendões e articulações e mandam informações ao cérebro de como está o posicionamento da articulação no espaço. Após uma lesão perco alguns mecanoreceptores e eles ficam descontrolados mandando informações incorretas para o cérebro. E é por isso que no caso de uma torção sempre tenho outras. Uma maneira para estar controlando e utilizando a propriocepção que é feita só em cadeia cinética fechada. OMBRO BURSA – subacromial e subdeltoidea É preenchida de líquidos e algumas possuem gordura. A sua função é proteger proeminências ósseas e tendões. Quando a Bursa inflamar – bursite, causada por impactações em cima da Bursa. – cirurgia – bursectomia. Se a escapula está no angulo de 30º em relação ao úmero ela está normal. Menor do que 30º está aderida – encurtamento de serrátil e romboides Maior do que 30º está alada - – fraqueza de serrátil anterior que tem como principal função aderir a escapula no gradil costal. Protusão de ombro – encurtamento de peitoral maior e menor e fraqueza de romboides. Retração de ombro – romboides encurtados. Se a distancia entre a coluna e a escapula for maior do que 7,5 cm ela está deprimida e se estiver menor do que 7, ela está retraída. Manguito rotador – estabiliza a cabeça do úmero para baixo. Faz rotações interna e externa. Alinhamento da cintura escapular Posterior – sai do processo espinhoso de T1 traça a linha horizontal que tem que chegar a borda lateral da espinha da escapula. Se a linha chegar abaixo da espinha quer dizer que o ombro está elevado. Ombro elevado – encurtamento de trapézio e fraqueza de manguito rotador. Anterior – parte do esterno clavicular linha horizontal que tem que chega ao terço médio do deltoide, linha acima do ombro está deprimido. A articulação esterno clavicular – traçar linha. A linha deve dividir o deltoide em 2 porções. Linha acima ombro deprimido. Linha abaixo obro elevado. Ombros protusos traçar linha vertical dividindo o úmero em 2porções iguais, paciente de lado no semitrografo. Diante de fraturas (formação de calo ósseo) = 40 dias. Clavícula e costelas demora mais. ARTICULAÇÕES: GLENOUMERAL – grande eixo de movimento e por isso mais susceptível a lesão. ESTRERNOCLAVICULAR – entre o esterno e a clavícula. Característica principal é o disco (menisco) ela permite melhor congruência articular. Para eu ter uma articulação estável ela deve ser côncava capaz de cobrir toda a articulação. Pseudo artrose – fratura recorrente em cima do foco da fatura inicial sem que haja histórico de trauma. O principal osso que dá essa doença é o escafoide. É a mais comum fratura da mão 40 a 50 dias de gesso. Não pode gerar nenhum stress no osso, caso contrário ela não fecha. COTOVELO Movimentos limitados flexão e extensão Permite possibilidade de movimentos de deslize ulnar e radial Olecrano em tróclea Capitulo em radio Radio e úmero é uma articulação flutuante não tem contato direto O radio serve como base de inserção ligamentar. (cabeça do radio). Membrana interóssea – preenche o espaço entre o radio e a ulna e gera estabilidade. Cordoalha ou corda obliqua – ulne radio e ulna presente também no espaço junto com a membrana interóssea. São as duas estruturas que irei trabalhar se o paciente tiver dificuldade de realizar movimento de pronação e supinação, ou seja, estabiliza este movimento. Ligamentos: Colateral da ulna e colateral do radio. Bursas – olecraiana presente no olecrano. Processo estiloide do radio e da ulna são os que mais quebram. O nome da fratura é cólles do radio e cólles da ulna. Quem não tem o musculo palmar longo é mais evoluído do que os que possuem. Síndrome de dekervain – tendinite que acomete abdutor longo e extensor curto do polegar. Flexor profundo – falange distal Flexor superficial – falange proximal As estruturas que limitam a extensão do cotovelo são olecrano, capsula e músculos. O cotovelo é uma região pouco irrigada e facilmente de ser lesionada e difícil de tratar, pois cria muita fibrose que só é quebrada com o tratamento da fisioterapia. Fratura do olecrano e luxação de cotovelo são as mais comuns. É difícil ter lesão no rádio porque ele não se articula com o úmero.

Temos também sínfise púbica e sacro ilíaca. Labrum – aumento a concavidade, profundidade do acetábulo. O ligamento redond o - esta na região mais interna do acetábulo. Tem grande importância pois é bem vascularizado. Já que o acetábulo e a cabeça do fêmur não é vascularizado (poucos vasos sanguíneos). Os vasos sanguíneos que suprem o ligamento redondo suprem também o acetábulo e a cabeça do fêmur. Isso ocorre mais em crianças. Ligamento ilio lombar – trabalha muito na estabilidade da coluna lombar. Quando gera muita dor na lombar pode ser uma rigidez no ligamento, que é uma das principais causas da lombalgia. Ligamento sacro ilíaco – sacrileíte – inflamação do sacro ilíaco. Não tem movimento e se apresentar pode ser sacrileíte. Membrana obturatória – fecha o forame obturatório entre o ísquio e o púbis. Bursa – a mais importante no quadril é a Bursa trocantérica que esta presente no trocanter maior do fêmur. Paciente que dorme de lado e em um colchão duro que tem o encurtamento do trato tibial gera inflamação na Bursa e a cirurgia para a Bursa é a bursectomia, retirada da Bursa. Bursite – alongar tensor da fascia lata. Movimento pélvico - inclinação lateral – quadrado lombar Escoliose – quadrado lombar encurtado. Se é sinistro eu alongo direito e se é destro eu alongo esquerdo. Quando faço flexão de quadril a pelve roda superior e inferior. Nutação e contra nutação na pelve – ocorre no período gestacional da mulher. Nutação – aumento da saída pélvica e acontece no trabalho de parto Contra nutação – aumento da entrada pélvica e ocorre no período da gestação. Nutação – flexão do sacro Contra nutação – extensão do sacro. Na anteversão pélvica tenho uma contra nutação e na retroversão pélvica eu tenho uma nutação. ALINHAMENTO

  • Vista lateralmente, uma linha vertical deve coincidir com a sínfise púbica e as espinhas ilíacas anterossuperiores.
  • Uma linha horizontal deve coincidir a espinha ilíaca antero-superior e a espinha ilíaca postero-superior.

Se a sínfise passa na frente da linha a pelve esta retrovertida e a sínfise passa atrás da linha a pelve esta antevertida. Se a espinha ilíaca póstero superior passa encima da linha a pelve esta antevertida e se passa abaixo esta retrovertida. Uma coxa vara leva a um joelho valgo. Uma coxa valga leva a um joelho varo. Osteotomia - cirurgia para consertar varo e valgo da coxa. Vai quebrar um pedaço do osso reposicionar e colocar um parafuso.

JOELHO

Femur – condilos, sulco intercondilar que é onde a patela segue. Tibia – platôs tibiais que a parte superior da tíbia. Ela é importante porque os meniscos estão em cima dele. Espinhas intercondilares ou eminencias intercondilares servem como guia para o LCA, vai logo a frente da eminencia e LCP logo após as eminencias. Tuberosidade da tíbia que servem como inserção do tendão patelar. Fibula – cabeça da fíbula, que tem o LCL, inserção Ligamentar e, o osso sesamoide – mudar o ângulo de inserção muscular, aumenta a potencia do musculo. OSGUTILATER – aumento da tuberosidade da tíbia. PATEOTOMIA – tira a patela fora. Devo alongar o tendão fazendo a terotomia onde eu pego um tendão e corto um z. Cadeia fechada: Pé para fora - supinado Pé para dentro - pronado Cadeia aberta: Inversão e eversão Quando o arco medial está diminuído o pé está pronado é plano ou chato; Quando o arco medial está aumentado o pé está supinado é cavo; Quando o pé está para dentro tipo eversão, pronado leva a valgismo de calcanio; Quando o pé está para fora tipo inversão, supinado leva a varismo de calcanio. Tem o pé equino (igual cavalo) pisa com o dorso do pé. Tem o pé torto, congênito, pé todo para dentro. AVALIAÇÃO DAS VERTEBRAS – DESVIOS POSTURAIS:

C2 - primeira vértebra palpável; C4 – mais profunda da coluna vertebral; C7 – mais proeminente; T3 - linha da espinha da escapula; T7 – mais inferior da escapula; T12 – ultimo gradio costal; L3 – linha da cicatriz umbilical;

S1 – covas sacrais. DERMÁTOMOS: avaliação da raiz nervosa sensitiva. A raiz nervosa é referente a via aferente. Um fator que pode levar alteração dessa avaliação é uma hérnia de disco, osteófito, tumor na coluna, etc. Vai comprimir a raiz nervosa a nível central. MIÓTOMOS: avaliação da raiz motora neural. A raiz nervosa é referente a via eferente. Um fator que pode levar alteração dessa avaliação é uma hérnia de disco, osteófito, tumor na coluna, espondilolistese, etc. avalia a potencia do musculo. Vai comprimir a raiz nervosa a nível central. MMSS C1 – C2: FLEXÃO DA CABEÇA C3 : FLEXÃO LATERAL DA CABEÇA C4: ELEVAÇÃO DOS OMBROS C5: ABDUÇÃO DOS OMBROS COM FLEXAO DE COTOVELO C6: FLEXÃO DE COTOVELO E EXTENSÃO DE PUNHO C7: EXTENSÃO DE COTOVELO E FLEXÃO DE PUNHO C8: DESVIO ULNAR T1: ABDUÇÃO DOS DEDOS

MMII

L1-L2: FLEXÃO DE QUADRIL

L3: EXTENSÃO DE JOELHO

L4: DORSO FLEXÃO

L5: EXTENSÃO DOS DEDOS

S1: FLEXÃO PLANTAR, EVERSÃO DO PÉ,

EXTENSÃO DE QUADRIL

S2: FLEXÃO DE JOELHO

EXAMES

RAIO X – só serve para ver o osso.

O raio x atravessa o corpo e como ele é ionizante ele vai aderir ao corpo moléculas para ele, gerando com determinado tempo o câncer.

“o íon do raio-X adere a molécula de cálcio, fazendo-o brilhar.”

ULTRASON - bom para diagnosticar alterações no em tecidos moles. Uma fratura não pose ser identificada no ultrassom, porque não tem afinidade com cálcio. Onde tem muito tecido adiposo o processo dificulta mais porque ele examina mas superficialmente.

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA - diagnostica lesões ósseas. É como de fosse um raio x mais potente com imagens mais nítidas. Também é ruim para saúde porque emite radiação ionizante, não pode ser feito com frequência.

RESSONANCIA MAGNETICA – vê tudo, dá maior nitidez em tudo. É cara e não pode ser realizada em pessoas que possui alergia a iodo.

CINTILOGRAFIA – Voltada para estrutura óssea. Osteoblasto forma o osso e osteoclasto limpa o osso. Causa câncer de pulmão e câncer de próstata e dão metástase óssea.

ELETRO NEURO MIOGRAFIA – exame para ver a atividade do nervo do paciente e também avalia a função muscular do paciente, se o musculo está contraindo direitinho. Usa agulha e dói.

ELETROMIOGRAFIA – é a mesma coisa da eletro neuro miografia, porém só avalia musculo , não avalia nervo. Não dói e não faz o uso de agulhas.

BAROPODOMETRIA - exame “plataforma que o paciente sobe e fica parado e a plataforma vai avaliar todo o formato do pé. Vai avaliar o peso depositado e em qual parte pega mais peso, ou seja, a distribuição de carga em seus pés.

TERMOGRAFIA – realiza avaliação “leitura”, através de infra vermelho. Avalia a temperatura de qualquer ponto do corpo. Deve estar nu.

TESTES:Teste de thomas : é realizado quando suspeita-se de encurtamento ou contratura do iliopsoas e reto femoral, (flexores de quadril). Paciente deita em decúbito dorsal, abraça uma perna e deve-se avaliar q perna que fica estendida. O teste será positivo se a perna que deveria ficar estendida ela elevar sozinha em direção à flexão de quadril.

Teste de kendaw : paciente em decúbito dorsal, deixando as penas soltas fora da maca. Peça o paciente para abraçar uma perna e deve-se avaliar a perna estendida. Se for o reto femoral que estiver encurtado o joelho vai fazer uma extensão. Se for o iliopsoas que estiver encurtado a perna levanta em o joelho flexionado em direção ao quadril.

Teste de ely : avalia contratura e encurtamento de reto femoral o iliopsoas. Paciente em decúbito ventral pede para puxar a perna flexionando o cotovelo como se estivesse alongando quadríceps deitado. O teste será

  • Calo ósseo só aparece depois de uma fratura que é um osso colando, depois de quatro semanas.
  • Esporão existe na inserção tendínea no osso devido a um encurtamento muito grande. O tendão puxa o osso e forma o esporão;  Esclerose de Bordan – quando a margem do osso (cortical) esta toda comida;  Deformidades articulares;Aumento da atividade osteoblástica – que é quando aparecer no raio x uma mancha mais branca do que o normal que significa maior produção de cálcio.

TRATAMENTO 1º - trabalho conservador (fisioterapia); 2º - não deu certo a fisioterapia, o medico vai indicar a infiltração que depois do repouso de uma infiltração para outra de 10 dias deve voltar para a fisioterapia. 3º - se a 2ª não deu certo o médio vai realizar uma artroscopia.

  • é uma cirurgia fechada realizada por um aparelho que tem 3 porções, canolas que vão furar e jogar três canos na articulação. 1 cano é uma câmera para ver na televisão como a articulação está. 2 é um cano que leva soro para a articulação, porque quando corta durante a cirurgia o liquido vasa, então coloca o cano dentro da articulação e liga o soro. 3 é um cano shaver que é como se fosse um ventilador. Ele tem uma hélice que vai fazer a limpeza de toda a articulação, óssea, funciona como uma lixa para limpar. Depois se tira os canos e dá os pontos. Quando acaba a cirurgia aplica-se o corticoide para controlar a inflamação. 4º - fez as três situações e não deu certo o medico vai pensar: ou eu faço uma artroplastia ou eu faço uma artrodese.  Artroplastia – substituição de um osso degenerado por uma prótese metálica. Pode ser total ou parcial: Total – quando substituem as duas partes: cabeça do úmero e cavidade glenoide. Parcial – quando substitui apenas uma parte. Ex: cabeça do úmero. O paciente que fizer esta cirurgia nunca mais vai poder levantar o braço colocando o braço atrás da cabeça. Que é o movimento de abdução com rotação externa. Isso porque poderá puxar a prótese e ela vai acabar saindo do lugar. Não se faz em pacientes obesos, pacientes com trombose e com hipertensão descompensada.  Artrodese – cirurgia em que o ortopedista pega um parafuso e transfixa, atravessa ele da cabeça do úmero ate a cavidade glenoide, porém, o paciente nunca mais vai mexer a articulação e não vai ter mais dor.

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES: Anquilose: Quando acaba a articulação, todas as partes ósseas ficam fundidas, ele não tem mais a articulação que tinha artrose, não fica nada. É quando vai desgastando e um osso vai e cola no outro fica totalmente colado. Fica um osso só esticado e não mexe mais. Espondilite anquilosante: é quando as vertebras se fundem e fica uma coisa só. Acaba ficando como um robô.

TRATAMENTO A artrose é uma patologia muito crônica. Pode-se usar:  Ultrassom pulsado, que é o melhor aparelho para artrose de ombro, pois recruta osteoblasto e condrócitos que é responsável pela cicatrização.  Micro-ondas pulsado. Cinesioterapia:  Deve-se abrir espaço fazendo tração articular e depois tracionar e mobilizar ao mesmo tempo. Só mobiliza se depois de tracionar o paciente não apresentar mais crepitação.  Serie de exercícios de KODMAN: paciente deita em decúbito ventral deixando os braços soutos balançando os braços segurando um álter para descompressão.  Alongamentos: ganha flexibilidade e aumenta o espaço articular. Alongar toda a região da cintura escapular: músculos cervicais, peitoral maior, bíceps porção longa, romboides;  Fortalecimento isométrico principalmente dos musculos do manguito rotador. O momento de sair da isometria e ir para isotonia é quando o paciente não apresentar mais crepitação. É indicado fazer propriocepção, isso deve ser feito apenas quando o paciente não apresentar mais dor, apresentar grau quatro de força muscular e amplitude completa de movimento. É feito no final do tratamento. Não apresenta testes específicos para artrose.

FRATURAS Liberação de energia no osso. O osso começa a receber determinada carga (energia) e começa a armazenar essa energia, começa a sofrer deformidades e vai chegar um ponto que ele não consegue mais armazenar essa energia e se dissipa através das fraturas. TIPOS MAIS COMUNS DE FRATURA:  OBLIQUA  SIMPLES  COMINUTIVA  FRATURA EM GALHO VERDE  PERFURANTE (ARMA DE FOGO)

 ROTACIONAL – a cabeça roda em direção à diáfise.  OSTEOPOROTICA -  FRATURA POR ESTRESS - comum na tíbia devido a estresse constante, comum em maratonistas. O trauma no osso que é a energia e pode acarretar a uma fratura. As fraturas locais mais comuns são:  CLAVICULA  DIAFISE HUMERAL  TUBERCULO MAIOR  TUBERCULO MENOR  COLO ANATOMICO  COLO CIRURGICO

FRATURA DE CLAVICULA É uma fratura besta mais o diagnostico não é bom. A clavícula começa a se formar primeiro do que todos os ossos e é o ultimo a terminar, sendo assim quando ocorre uma fratura nesse osso vai demorar muito para cicatrizar. Um osso leva quatro semanas entre 30 e 40 dias para o fechamento (calo ósseo). Já a clavícula leva três meses para fechar. Atrapalha toda região do ombro. Se não for tratado corretamente pode apresentar sequelas. FRATURA DIAFISE UMERAL É a fratura do corpo do úmero com consolidação rápida, fratura mais simples. O tratamento pode ser conservador ou cirúrgico, vai depender do afastamento do musculo. Quando não apresenta um grande afastamento o medico vai fazer a redução (colocar o osso no lugar) e aconselha-se que depois da redução tire um novo RAIO X para saber se o osso esta no lugar para que possa ser imobilizado entre 30 a 40 dias. Depois que retirar o gesso deve-se fazer fisioterapia. Se tiver que fazer cirurgia deverá ser feita a Osteossintese. Osteossintese – é o procedimento cirúrgico que se utiliza parsafuso, fios de kisne, astes, banda de tensão. São implantes metálicos utilizados para fixar um osso, fechar a fratura. FRATURA DE TUBERCULO MAIOR E MENOR O mecanismo de trauma é a pessoa cair com o cotovelo no chão, terá 90% de chance para fraturar o tubérculo maior do úmero porque ele é mais proeminente. O tratamento vai ser conservador ou cirúrgico, vai depender do afastamento. Se o afastamento for maior do que um cm é cirúrgico. FRATURA DE COLO ANATOMICO E COLO CIRURGICO São fraturas graves tipo rotacional.

Quebra o osso no colo cirúrgico, ele vai se deslocar e a cabeça pode girar. Vai evoluir para uma Osteossintese ou para uma artroplastia. Para fixar ele, deve-se colocar uma placa e um parafuso deslizante perfurante, vai transfixar o parafuso para segurar a cabeça no lugar dela. Tem uma estrutura extremamente importante na cabeça do úmero chamada artéria circunflexa que circunda toda a cabeça do úmero, principal irrigadora. Se eu tiver uma fratura nessa artéria pode evoluir pós operatório para uma necrose avascular. Se rompida deverá fazer cirurgia. Se ocorrer uma fratura na cabeça do úmero e lesar a artéria o aporte sanguíneo na cabeça do úmero diminui.

O tipo de imobilização mais utilizado hoje é talas – tipóias. Pois com a tala com 2 a 3 dias após o trauma com a tala já pode fazer tratamento fisioterápico. Quando a pessoa sofre um acidante automobilistico e estrassalha o osso, uma fratura grave, terá que usar uma Irisalove. O risco de usar isso é a infecção que pode evoluir para uma osteomielite que é a inflamação de todo o osso. nesse caso terá que utilizar antibiotico. O Irisalove pode ser utilizado tambem para esticar um osso que por algum motivo não esta se desenvolvendo. É indicado em casos de osso ainda em desenvolvimento, epifise aberta.

 Lesão do nervo axilar – inerva deltoide. Passa abaixo da axila. O paciente não levantara mais o braço, ocorre a lesão do nervo na luxação inferior;  Lesão da artéria circunflexa – no movimento de luxação rompe a artéria circunflexa e terá perda da nutrição da cabeça umeral gerando atrito ósseo.

TESTES ESPECIFICOS:

Luxação anterior:Gaveta anterior de ombro: paciente em decúbito dorsal realiza-se uma hiperextensão de ombro. O fisioterapeuta estabiliza a articulação com uma mão e com a outra pega no terço médio do braço e empurro para cima.  Deslocamento anterior de ombro: paciente em decúbito ventral ombro para fora da maca, abdução a 90º e flexão de cotovelo a 90º, a mão do fisioterapeuta fica abaixo da mão do paciente, palma com palma e a outra mão eu forço a cabeça do úmero para baixo, empurrando a mão para cima;  Apreensão de ombro : paciente deitado em decúbito dorsal realiza uma rotação externa com o braço abduzido a 90º. A cabeça vai tender a ir para frente e o paciente vai ficar apreensivo, tentando evitar o movimento.  Teste de carga e desvio : paciente relaxado, fisioterapeuta atrás do paciente, estabiliza-se a articulação glenoumeral do paciente com uma mão e com a outra mão pega a cabeça do úmero e empurra para frente. É positivo quando a cabeça do úmero vai para frente.  Luxação posterior:Teste de carga e desvio: com o paciente sentado, o fisioterapeuta estabiliza a articulação com uma mão e com a outra empurro a cabeça do úmero para trás.  Teste empurra e puxa: paciente em decúbito dorsal abdução de ombro a 90º e flexão de cotovelo a 90º, com uma mão empurra a cabeça do úmero para baixo e com a outra mão seguro no terço distal do antebraço e puxo para cima. Sinal positivo é a hipermobilidade para trás.Luxação inferior:Teste de feagin: paciente realiza-se abdução a 90º, o fisioterapeuta pega com as duas mãos na cabeça do úmero e empurra para baixo. (a mão do paciente fica em cima do ombro do fisioterapeuta).  Sinal do sulco ou sinal de dragona: estabiliza-se a articulação com uma mãe, e com a outra segura no terço médio do braço e traciona para baixo, se o espaço for muito grande o teste é positivo.

TRATAMENTO  Ultrassom pulsado – com o intuito de controlar todo o processo inflamatório pós luxação;  Gelo. Não mobiliza e não alonga, apenas fortalece a musculatura que contra balanceia o movimento. Realiza fortalecimento isométrico, por que por exemplo: se a luxação é anterior eu não posso fortalecer a musculatura anterior eu terei que fortalecer a musculatura posterior, porém deve ser isométrico, porque para fortalecer a musculatura posterior a cabeça do úmero vai para frente do mesmo jeito. Posso fazer movimento (fortalecimento) isotônico dos músculos que não tem relação com os movimentos, pois é um fortalecimento global. Se ocorrer luxação multidirecional vamos realizar movimentos apenas isométricos. É altamente indicado no final do tratamento fazer uma propriocepção articular, e em casos de atletas, além de realizar a propriocepção deve-se realizar a pliometria.

SINDROME DO DESFILADEIRO TORACICO (COSTO CLAVICULAR)

É uma síndrome que comprime o feixe vasculho nervoso (conjunto de vasos e nervos). Esse feixe sai do plexo braquial do pescoço desce em direção à axila e lá se ramifica. O feixe vasculho nervoso esta no espaço costo clavicular. Passa lá dentro. Espaço: 1ª costela – o chão Clavícula – teto Parede – musculatura escalena do pescoço e banda fibrosa que tem única função de preenchimento de espaço. O principal nervo do feixe vasculho nervoso é a artéria subclávia, que é a estrutura mais importante desse feixe que serve como aporde, (supre e fornece sangue para o pescoço e MMSS).

SINAIS E SINTOMAS

 Dor irradiada – dor no pescoço irradiada para o braço;  Fraqueza dos MMSS;  Parestesia, dormência e formigamento;  Cianose distal – a extremidade vai ficando roxa devido a insuficiente de sangue no local;  Cicatrização demorada – caso apareça alguma ferida, porque não tem recebimento suficiente se sangue. Diminuição do aporde sanguíneo. Diagnostico diferencial – patologias diferentes que apresentam a mesma sintomatologia. CAUSAS  Elevação da primeira costela. Os pacientes hiperinsuflados geram a elevação da primeira costela que são os pacientes que tem DPOC – doença pulmonar obstrutiva crônica, ASMA;  Calo osso protuberante na clavícula devido a uma fratura. Esse calo vai diminuir o espaço;  Costela cervical. É um osso a mais entre a primeira costela e a clavícula que o paciente já nasce com ele;  Espasmo, contratura e hipertrofia da musculatura escalena;  Hipertrofia da banda fibrosa. É uma anomalia anatômica não é adquirida e não tem como fazer nada. Quando é adquirida faz cirurgia. EXAMES RAIO X – para elevação do gradil costal e calo ósseo; TOMOGRAFIA E ELETRONEUROMIOGRAFIA – bandas fibrosas e músculos; ANGIOGRAFIA – serve para ver como esta à perfusão sanguínea da artéria, órgão, etc em imagem preto e branco; ELETRONEUROMIOGRAFIA – mostra as funções dos nervos, alterações nervosas; Angio ressonância magnética dinâmica – ressonância magnética normal que se injeta contraste na veia e esse contraste brilha mostrando toda perfusão sanguínea. No caso da dinâmica é porque faz movimento no exame. TESTES:TESTE DE ROSS: abdução de ombro a 90º, cotovelo flexionado para cima. Deve-se ficar abrindo e fechando as mãos por 1 minuto. O paciente começa a sentir dor irradiada. Parestesia, formigamento, dormência e queimação nos ombros e braços.  TESTE DE ADSON: deve-se sentir o pulso radial, realizar uma leve extensão do ombro e pedir o paciente para olhar para você. Logo após deve pedir o paciente para prender a respiração por 5 segundos. O teste será positivo quando eu não conseguir mais sentir o pulso.  TESTDE DE HALSTEAD: deve-se sentir o pulso radial, realizar uma leve extensão do ombro e pedir o paciente para olhar para você. Logo após deve pedir o paciente para prender a respiração por 5 segundos. O teste será positivo quando eu não conseguir mais sentir o pulso. OBS: A diferença entre os dois é que o Adson comprime a musculatura escalena, e o halstead alonga a musculatura escalena. TRATAMENTO Em casos de costela cervical e hipertrofia da banda fibrosa o fisioterapeuta não faz nada, tem que ser feito cirurgia, corta para fora a costela e a banda fibrosa.  Infra vermelho – mínimo 5 minutos;  Bolsa termogel quente – para relaxar a musculatura. Cinesioterapia:  Liberação miofacial – digito pressão de escaleno;  Alongamento – escalenos;  Mobilização neural de qualquer nervo, (radial, ulnar ou mediano);  Mobilização articular de 1ª costela, (cefalocaudal);  Em casos de calo na clavícula usa-se ultrassom continuo para remodelar o osso. Depois que fizer a descompressão do feixe vasculho nervoso, pode-se fazer reforço muscular. Só vou saber se descomprimiu através dos sintomas e dos testes. Só vou saber quando fazer fortalecimento isotônico ou isométrico dependendo da fraqueza do músculo em cada caso.

PBO – PARALISIA BRAQUIAL OBSTETRICA

Paralisia que ocorre no plexo braquial durante o parto, em que todas as terminações nervosas do ombro se rompem. As crianças macrossômicas, ou seja, grandes demais, são as que mais sofrem. As mães diabéticas que tem tendência a terem estes filhos. Ocorre a PBO quando vai fazer o parto normal, aí puxa a cabeça da criança e os ombros ficam presos na pelve da mãe e o medico vai puxando mesmo com o ombro preso. Depois ele pega o fósseps amarra na cabeça da criança que gera dois riscos quando puxa: 1º - ao puxar a cabeça com o fósseps causa paralisia cerebral devido à diminuição do aporde sanguíneo na cabeça da criança; Existem dois tipos de aparição:Cefálica – ocorre estiramento do plexo braquial devido à tração ao puxar a cabeça da criança, ou ate mesmo a ruptura do plexo;  Caudal – puxa as penas, puxa o bumbum, vai saindo o corpo e os braços da criança ficam presos no quadril da mãe, o medico continua puxando e acaba estirando todo o nervo axilar que passa abaixo da axila. Existem 3 tipos de paralisia obstétrica