





Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Prepare-se para as provas
Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity
Prepare-se para as provas com trabalhos de outros alunos como você, aqui na Docsity
Os melhores documentos à venda: Trabalhos de alunos formados
Prepare-se com as videoaulas e exercícios resolvidos criados a partir da grade da sua Universidade
Responda perguntas de provas passadas e avalie sua preparação.
Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium
Comunidade
Peça ajuda à comunidade e tire suas dúvidas relacionadas ao estudo
Descubra as melhores universidades em seu país de acordo com os usuários da Docsity
Guias grátis
Baixe gratuitamente nossos guias de estudo, métodos para diminuir a ansiedade, dicas de TCC preparadas pelos professores da Docsity
Este artigo apresenta um recorte referente ao livro Antropologia Uma Introdução de Marina de Andrade Marconi e Zélia Maria Neves Presotto. O objetivo deste artigo é o de propor uma avaliação acerca do posicionamento do antropólogo em sua pesquisa de campo e se adentrando na concepção de evolucionismo e passando pelo criacionismo a fim de caracterizar de forma mais abrangente as diversas noções de antropologia ao longo da história.
Tipologia: Trabalhos
1 / 9
Esta página não é visível na pré-visualização
Não perca as partes importantes!
Rodrigo Oliveira Freitas Gabriel Vinicius Giulian Lopes Zanol Marcelo Chagas de Souza Gledson Dias RESUMO Este artigo apresenta um recorte referente ao livro Antropologia Uma Introdução de Marina de Andrade Marconi e Zélia Maria Neves Presotto, onde mostra ao leitor em seu 1º capitulo, o conceito de Antropologia como uma ciência social moderna que representa etimologicamente Antropos Homem; Logos Estudo, dando a entender, da maneira traduzida Estudo do Homem, consideravelmente a Antropologia por toda a sua trajetória como ciência tenciona o seu conhecimento completo em relação ao homem, no encalço de suas produções e comportamentos. O objetivo deste artigo é o de propor uma avaliação acerca do posicionamento do antropólogo em sua pesquisa de campo e se adentrando na concepção de evolucionismo e passando pelo criacionismo a fim de caracterizar de forma mais abrangente as diversas noções de antropologia ao longo da história. Palavras chaves : antropologia, evolucionismo, criacionismo, antropologia filosófica, antropologia física. INTRODUÇÃO O presente artigo propõe uma argumentação teórica que tem como alicerce as análises realizadas por Marina de Andrade Marconi (2007) e Zelia Maria Neves Presotto (2007), a respeito da antropologia em estágios diferentes sobre o estudo do Homem. Trata-se de um recorte referencial que evidencia o entendimento teórico realizado por ambas as pesquisadoras, visando apresentar seu empenho em suas pesquisas de trabalho para entendimento ao conceito de antropologia, evidenciando a importância de um antropólogo na busca de observar e classificar os fenômenos, analisar e interpretar os dados obtidos pela pesquisa, capacitando-o a estabelecer correlações e generalizações, a partir do resgate de teóricos como Lévi-Strauss (1980), sobre a ação na perspectiva de Yuval Noah Harari (2015) e Millard Erickson (1997), propondo uma discussão a
respeito da fragmentação como a forma por natureza de se entender a história da humanidade. Assim, na sessão sobre o ensino do gênero humano, podendo compreender a relação complexa entre indivíduos e as suas culturas, com destaque para um olhar complexo sobre os sujeitos abordando o Homem desde a evolução arcaica até hoje no século XXI. Na apresentação sobre antropologia física e antropologia filosófica, destaca-se a articulação teórica sobre esses dois construtos, tendo como norte a questão da natureza do homem. Assim, este artigo é um chamado para um olhar teórico a partir das contribuições da diversidade de Marina de Andrade Marconi (2007) e Zelia Maria Neves Presotto (2007), pois revela fundamentos importantes em colaboração da antropologia enigmática em tempos de melhor conhecimento sobre a criatura Humana. Antropologia Física A antropologia busca entender o homem e sua cultura, essa ciência se divide em dois campos específicos. A antropologia física e antropologia cultural. Na antropologia física o alvo é o homem e sua anatomia, sua origem e evolução, segundo MARCONI e PRESOTTO (2010) “a antropologia física se divide em paleontologia humana, somatologia, raciologia e antropometria”. Para que seja um pouco mais claro entender a antropologia física é de grande importância que possamos entender a características de cada uma dessas Ciências específicas. No campo da paleontologia humana, de acordo com MARCONI e PRESOTTO (2010) “estuda a origem e a evolução humana através do conhecimento das formas fósseis do passado” vemos a importância nas análises de fósseis do passado para que possamos entender sua evolução física e intelectual, com o auxílio da somatologia que vai estudar a anatomia que vai definir as variedades sexuais, sanguíneas e características individuais de cada fóssil. Analisando o fóssil juntamente com a Raciologia. MARCONI e PRESOTTO (2010)” interessa-se pela história racial do homem, preocupando-se com a classificação da espécie humana com raças (...)” com o estudo da raciologia é possível identificar as miscigenação, ou seja é possível identificar as conexões entre diferentes povos, podendo entender os deslocamentos de cada povo. O uso da antropometria é usado para entender os limites humanos, e entender a evolução humana, de acordo com França (2007) “A antropometria tem sido usada por mais de um século para avaliar o tamanho e as
campo, se permite aprofundar em um novo universo, entenderá a beleza da diversidade, e somente compreendendo a diversidade, entenderemos o homem. Evolução humana A Evolução Humana, é o processo pelo qual ser humano se desenvolveu na Terra a partir do agora extinto primatas. Visualizado zoologicamente, nós, os seres humanos somos Homo sapiens, espécie que vive no chão. Primeiramente evoluiu na África entre 100.000 e 200.000 anos atrás. Os primeiros fósseis de Homo erectus foram inicialmente descobertos na China (Homem de Pequim) e em Java na Indonésia (no final do sec. XIX e início do XX). A partir dos anos cinquenta, foram descobertos esporadicamente fósseis de Homo erectus na África e na Ásia, a primeira delas, na Argélia, foram achadas três mandíbulas, fragmentos do crânio e dentes. Foram encontrados vários espécimes na Garganta de Olduvai na Africa Oriental. A fonte mais rica de fósseis de Homo erectus foi a região do Lago de Turkana. Estes locais expuseram os mais antigos e completos espécimes de Homo erectus, em 1975, foi achado um crânio quase completo datado a 1.8 M.a. com volume craniano de 880 cc. Uma década depois, eles acharam o “Menino de Turkana” com esqueleto quase completo (figura ao lado). Este esqueleto pertencente a um adolescente de 12-13 anos datado em 1,65 M.a. e representou um importante achado para acessar as proporções corporais e as relações entre as espécies do gênero Homo. A forma do corpo mostra um ser humano típico, adaptado ao ambiente tropical aberto e perfeitamente adaptado a locomoção bípede. Primatas Acredita-se que os primeiros primatas evoluíram de animais que vivem em árvores (mamíferos arborícolas). Os fósseis mais antigos até hoje encontrados são do final do Cretáceo, cerca de 70 milhões de anos. O antropoide mais antigo é o Eosimias, animal chinês que mede em torno de 6 cm, datado do Eoceno e com provável origem na África ou Ásia. Os primatas desenvolveram estratégias para a locomoção de acordo com a vida que levam, sendo as formas de locomoção: adesão ou salto vertical, quadrúpede, suspensão ou braquiação e bipedismo. Fosseis humanos
Já foram encontrados fósseis que parecem ter uma mistura de características humanas e de macacos. Há vários tipos destes, tais como o “Homem de Java”, o “Homem de Pequim”, e vários tipos da África conhecidos como “erectinos”. Estes parecem ter sido humanos, mas de uma forma diferente. Há um grupo de material esquelético que não se encaixa facilmente em nenhuma outra categoria, e são referidos tipicamente como “Homo sapiens arcaicos”. Eles têm geralmente cristas orbitais salientes, como humanos “erectinos” e “arcaicos”. Eles têm volume cerebral maior do que os erectinos, e não apresentam a saliência bem marcada (torus occipital) na parte de trás do crânio que os “Homens de Neandertal” têm. Antropologia Bíblica A antropologia bíblica penetra até os aspectos mais profundos do Homem, como: o aspecto moral, espiritual e o eterno. A antropologia extra bíblica. Não tem lugar para Deus na origem ou destino do Homem, enquanto a antropologia bíblica toca em todas as áreas da vida humana, desde sua criação até a sua ressureição. A ORIGEM DO HOMEM A resposta ou problema da origem do Homem é de uma importância, pois, dela depende todo o sistema da antropologia bíblica. A natureza do fato de que foi criado por Deus. A criação implica no criador
intelectual e Experimental, a verdade, é tomar suas decisões em matéria religiosa, sem a mediação, interferência ou imposição de qualquer poder humano, seja civil ou religioso (7)". A queda do homem No princípio o homem vivia em estado de Inocência e mantinha perfeita comunhão com Deus (1). Mas, cedendo à tentação de satanás, no ato livre de desobediência contra seu Criador, o homem Caiu no pecado e assim perdeu a comunhão com Deus e dele ficou separado (2). Em consequência da queda de nossas primeiras, todos nós somos, por natureza pecadores e impugnados a prática do mal (3). Todo pecado é cometido contra Deus, sua pessoa, sua vontade sua lei (4). Mas o mal praticado pelo homem atinge também o seu próximo (5). O pecado maior consiste em não crer na pessoa de Cristo o filho de Deus como salvador pessoal (6). Como resultados do pecado, da incredulidade e da desobediência do homem contra Deus, ele está sujeito a Morte e a condenação eterna (7). Separando de Deus, o homem é absolutamente incapaz de se salvar-se a si mesmo e assim depende da Graça de Deus para ser salvo (8). Redenção