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DE LOS
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Anestésicos gerais e locais, Resumos de Farmacologia
Descrição de anestésicos e como e onde agem de acordo sua fórmula
Tipologia: Resumos
2025
1 / 33
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FARMACOLOGIA
DE LOS
ANESTÉSICOS LOCALES
tejidos en estructuras periféricas relativamente especializadas denominadas nociceptores. Cuando estas estructuras son estimuladas, transmiten su respuesta a la médula espinal (ganglio dorsal) a través de dos tipos de fibra nerviosa: fibras A delta (pequeñas, mielinizadas) fibras C (grandes, no mielinizadas).
Sustancias farmacológica que tienen como propósito bloquear de manera reversible, la conducción de los impulsos a lo largo de las fibras nerviosas.
DEFINICION
ANESTÉSICOS LOCALES (A. L.)
ANESTESICOS LOCALES
- (^) Son sustancias que actúan en nervios sensoriales y motores, produciendo pérdida localizada y temporal de la sensibilidad y capacidad motora, en el sistema nervioso periférico (SNP). Inhiben la transmisión del impulso nociceptiva O DOLOROSO
- (^) Origen La cocaína se utilizó por primera vez a principios del siglo XIX, posteriormente fue sustituida por la Procaina y la lidocaína o xilocaina.
Estructuras quimica
Estructura quimica
Bloquean de manera reversible la conducción nerviosa en cualquier parte del sistema nervioso a la que se apliquen. Impiden la propagación del impulso nervioso disminuyendo la permeabilidad del canal de Na +
MECANISMO DE ACCIÓN
PROPIEDADES FISICO QUIMICAS
ESTRUCTURALMENTE:
- (^) 1. Un Polo hidrofóbico (Lipofilo) : un anillo aromático, determinante de la liposolubilidad, difusión y fijación de la molécula.
- (^) 2. Un Polo hidrofílico: una amina secundaria o terciaria, que modula la hidrosolubilidad. La supresión de este polo, no incide en la actividad anestésica pero limita el empleo del fármaco a aplicaciones tópicas.
- (^) 3. Una cadena intermedia con un enlace de TIPO ÉSTER O AMIDA, responsable de la velocidad de metabolización del fármaco, determinante de la duración de la acción y su toxicidad.
CLASIFICACION DE LOS ANESTESICOS LOCALES
FARMACOCINETICA
METABOLISMO DE ANESTESICOS LOCALES.
TIPO ÉSTER: por las pseudocolinesterasas plasmáticas, que producen hidrólisis del enlace éster, dando lugar a metabolitos inactivos fácilmente eliminados vía renal.
- (^) Un metabolito principal es el ácido paraaminobenzóico (PABA), potente alergizante, responsable de reacciones anafilácticas. TIPO AMIDA: su metabolismo es a nivel microsomal hepático, con diversas reacciones que conducen a distintos metabolitos, algunos potencialmente tóxicos como la ortotoluidina de la prilocaína, capaz de producir METAHEMOGLOBINEMIA.