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Guias e Dicas
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Anestesia Topica: Tipos, Tecnicas e Aplicacoes, Slides de Anestesia

Informacoes sobre anestesia topica, incluindo diferentes tipos e tecnicas de aplicacao, como anestesia por infiltracao, regional intravenosa (bier) e epidural. Além disso, discute as diferentes doses e preparacoes utilizadas, precaucoes e riscos associados.

O que você vai aprender

  • Quais são as principais doses e preparacoes utilizadas em anestesia topica?
  • Quais são as principais precaucoes a serem tomadas ao aplicar anestesia topica?
  • Quais são os riscos associados à anestesia topica?
  • Qual é a diferença entre anestesia por infiltracao e anestesia epidural?
  • Quais são os tipos e tecnicas de anestesia topica?

Tipologia: Slides

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Tiago22
Tiago22 🇧🇷

4.8

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bg1
10/12/2008
1
CNICAS DE ANESTESIA
LOCORREGIONAL EM
PEQUENOS ANIMAIS
CNICAS DE ANESTESIA
LOCORREGIONAL EM
PEQUENOS ANIMAIS
- Aplicação do AL diretamente na superfície tecidual
* mucosas (oral, reto, uretra), laring e e córnea
- Apresentações em creme e spray
- Lidocaína em concentrações altas
soluções a 4-10%
- Lidocaína spray a 10%
- Cuidado com a dose total
pode ocorrer intoxicação
- Anestesia tópica no olho
tetracaína a 0,5%
- EMLA
lidocaína a 2,5%+ prilocaínaa 2,5% (latência +/-1 hora)
* pod e ser usada na pele in tacta
veno-pun ção, cateterização
- Aplicação do AL diretamente na superfície tecidual
* mucosas (oral, reto, uretra), laring e e córnea
- Apresentações em creme e spray
- Lidocaína em concentrações altas
soluções a 4-10%
- Lidocaína spray a 10%
- Cuidado com a dose total
pode ocorrer intoxicação
- Anestesia tópica no olho
tetracaína a 0,5%
- EMLA
lidocaína a 2,5%+ prilocaínaa 2,5% (latência +/-1 hora)
* pod e ser usada na pele in tacta
veno-pun ção, cateterização
ANESTESIA TÓPICAANESTESIA TÓPICA
- Apli cação no l ugar onde será realizado o procedimento
- Mui tas cirurgias menores po dem ser realizadas desta maneira
- In convenientes
infecção, irritação, di storção da ferida, retardo na
cicatrização, to xicidade ( volumes altos e injeção intrape ritoneal)
- O anestésico pode ser apl icado ao redor e n ão no l ocal da incisão
* Sem distorção, há miorrelaxamento e não interfere com a cicatrização.
* “L” ou “7” invertidos em bovinos
- Lid ocaína
* Grandes animais soluções a 2%
* Pequenos animais soluções de 0,2 a 0,5% (2% diluídas)
- Bupivacaína
* Soluções de 0,125% a 0,25%
- Apli cação no l ugar onde será realizado o procedimento
- Mui tas cirurgias menores po dem ser realizadas desta maneira
- In convenientes
infecção, irritação, di storção da ferida, retardo na
cicatrização, to xicidade ( volumes altos e injeção intrape ritoneal)
- O anestésico pode ser apl icado ao redor e n ão no l ocal da incisão
* Sem distorção, há miorrelaxamento e não interfere com a cicatrização.
* “L” ou “7” invertidos em bovinos
- Lid ocaína
* Grandes animais soluções a 2%
* Pequenos animais soluções de 0,2 a 0,5% (2% diluídas)
- Bupivacaína
* Soluções de 0,125% a 0,25%
ANESTESIA POR INFILTRAÇÃOANESTESIA POR INFILTRAÇÃO
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TÉCNICAS DE ANESTESIA

LOCORREGIONAL EM

PEQUENOS ANIMAIS

TÉCNICAS DE ANESTESIA

LOCORREGIONAL EM

PEQUENOS ANIMAIS

  • Aplicação do AL diretamente na superfície tecidual
    • mucosas (oral, reto, uretra), laringe e córnea
  • Apresentações em creme e spray
  • Lidocaína em concentrações altas  soluções a 4-10%
  • Lidocaína spray a 10%
  • Cuidado com a dose total  pode ocorrer intoxicação
  • Anestesia tópica no olho  tetracaína a 0,5%
  • EMLA  lidocaína a 2,5%+ prilocaína a 2,5% (latência +/- 1 hora)
    • pode ser usada na pele intacta  veno-punção, cateterização
  • Aplicação do AL diretamente na superfície tecidual
    • mucosas (oral, reto, uretra), laringe e córnea
  • Apresentações em creme e spray
  • Lidocaína em concentrações altas  soluções a 4-10%
  • Lidocaína spray a 10%
  • Cuidado com a dose total  pode ocorrer intoxicação
  • Anestesia tópica no olho  tetracaína a 0,5%
  • EMLA  lidocaína a 2,5%+ prilocaína a 2,5% (latência +/- 1 hora)
    • pode ser usada na pele intacta  veno-punção, cateterização

ANESTESIA TÓPICAANESTESIA TÓPICA

  • Aplicação no lugar onde será realizado o procedimento
  • Muitas cirurgias menores podem ser realizadas desta maneira
  • Inconvenientes  infecção, irritação, distorção da ferida, retardo na cicatrização, toxicidade (volumes altos e injeção intraperitoneal)
  • O anestésico pode ser aplicado ao redor e não no local da incisão
    • Sem distorção, há miorrelaxamento e não interfere com a cicatrização.
    • “L” ou “7” invertidos em bovinos
  • Lidocaína
    • Grandes animais  soluções a 2%
    • Pequenos animais  soluções de 0,2 a 0,5% (2% diluídas)
  • Bupivacaína
    • Soluções de 0,125% a 0,25%
  • Aplicação no lugar onde será realizado o procedimento
  • Muitas cirurgias menores podem ser realizadas desta maneira
  • Inconvenientes  infecção, irritação, distorção da ferida, retardo na cicatrização, toxicidade (volumes altos e injeção intraperitoneal)
  • O anestésico pode ser aplicado ao redor e não no local da incisão
    • Sem distorção, há miorrelaxamento e não interfere com a cicatrização.
    • “L” ou “7” invertidos em bovinos
  • Lidocaína
    • Grandes animais  soluções a 2%
    • Pequenos animais  soluções de 0,2 a 0,5% (2% diluídas)
  • Bupivacaína
    • Soluções de 0,125% a 0,25%

ANESTESIA POR INFILTRAÇÃOANESTESIA POR INFILTRAÇÃO

ANESTESIA POR INFILTRAÇÃO

  • Somente são necessária s uma agulha e uma seringa
  • Delimitar o local da infiltração
  • Aspirar antes de injetar (para evitar injeções intravasculares)
  • Aplica-se aproximadamente 1 ml de anestésico por cada cm de longitude
  • Técnica
    • primeiro fazer o botão
    • introduzir a agulha
    • puxar a agulha injetando o anestésico simultaneamente
  • Para infiltrar várias camadas de tecido
    • injeta-se primeiro no tecido subcutâneo
    • depois se avança a agulha e se injeta nos tecidos profundos

ANESTESIA POR INFILTRAÇÃO

  • Somente são necessária s uma agulha e uma seringa
  • Delimitar o local da infiltração
  • Aspirar antes de injetar (para evitar injeções intravasculares)
  • Aplica-se aproximadamente 1 ml de anestésico por cada cm de longitude
  • Técnica
    • primeiro fazer o botão
    • introduzir a agulha
    • puxar a agulha injetando o anestésico simultaneamente
  • Para infiltrar várias camadas de tecido
    • injeta-se primeiro no tecido subcutâneo
    • depois se avança a agulha e se injeta nos tecidos profundos

ANESTESIA POR INFILTRAÇÃOANESTESIA POR INFILTRAÇÃO

Botão anestésico Bloqueio incisional

Bloqueio em anel Anestesia infiltrativa profunda

ANESTESIA REGIONAL INTRAANESTESIA REGIONAL INTRAVENOSAVENOSA (( BierBier ))

  • Técnica
    1. Cateterização de uma veia
    2. Bandagem de Esmarch e torniquete proximal à bandagem
    3. Injeção do anestésico local (2-3 ml cães e 10-30 ml em grandes animais)
    4. Latência  15 minutos
    5. Injetar o mais distalmente possível (não usar adrenalina nem bupivacaína)
  • Boa analgesia e sangramento mínimo ou ausente
  • Possív eis complicações
    • Arritmias e até parada cardíaca (colocação inadequada do torniquete)
    • Falha no bloqueio (torniquete ou exsangüinação inadequados)
    • Colapso após remover o torniquete (liberação de toxinas)
    • Lesões x isquemia (manter o torniquete máximo 1 – 1,5 horas)
  • Usada freqüentemente em bovinos para amputação de dígitos e

com menor freqüência em cães

  • Lidocaína a 1 ou 2% sem vasoconstritor, não se usa bupivacaína
  • Técnica
    1. Cateterização de uma veia
    2. Bandagem de Esmarch e torniquete proximal à bandagem
    3. Injeção do anestésico local (2-3 ml cães e 10-30 ml em grandes animais)
    4. Latência  15 minutos
    5. Injetar o mais distalmente possível (não usar adrenalina nem bupivacaína)
  • Boa analgesia e sangramento mínimo ou ausente
  • Possív eis complicações
    • Arritmias e até parada cardíaca (colocação inadequada do torniquete)
    • Falha no bloqueio (torniquete ou exsangüinação inadequados)
    • Colapso após remover o torniquete (liberação de toxinas)
    • Lesões x isquemia (manter o torniquete máximo 1 – 1,5 horas)
  • Usada freqüentemente em bovinos para amputação de dígitos e

com menor freqüência em cães

  • Lidocaína a 1 ou 2% sem vasoconstritor, não se usa bupivacaína

ANESTESIA REGIONAL INTRAANESTESIA REGIONAL INTRAVENOSAVENOSA (( BierBier ))

ANESTESIA EPIDURALANESTESIA EPIDURAL

  • Ocorre bloqueio dos nervos espinhais e anestesia da área cirúrgica
  • Pode ocorrer decúbito (dependendo do local e do volume da injeção)
  • Dispersão cranial para a região torácia  ↓↓↓↓ da função ventilatória
  • Se atingir a região cervical  parada respiratória
  • Tradicionalmente no espaço lombossacro (poderia ser em qualquer espaço)
  • Ocorre bloqueio dos nervos espinhais e anestesia da área cirúrgica
  • Pode ocorrer decúbito (dependendo do local e do volume da injeção)
  • Dispersão cranial para a região torácia  ↓↓↓↓ da função ventilatória
  • Se atingir a região cervical  parada respiratória
  • Tradicionalmente no espaço lombossacro (poderia ser em qualquer espaço)
    • Bloqueio de fibras autonômicas
    • Muitas são fibras simpáticas  responsáveis pelo tônus do

músculo liso v ascular

  • A anestesia epidural e a espinhal sempre causam vasodilatação

 somente varia a gravidade

 quanto mais cranial maior a hipotensão

  • Sempre manter o acesso venoso para a infusão de líquidos
  • Bloqueio de fibras autonômicas
  • Muitas são fibras simpáticas  responsáveis pelo tônus do

músculo liso v ascular

  • A anestesia epidural e a espinhal sempre causam vasodilatação

 somente varia a gravidade

 quanto mais cranial maior a hipotensão

  • Sempre manter o acesso venoso para a infusão de líquidos

Efeitos autonômicos da anestesia epiduralEfeitos autonômicos da anestesia epidural

  • Local da inj eção: sacrococcígea, intercoccígea, lombossacra

 podem ser feitos bloqueios segmentares

  • Volume
  • Tamanho do canal espinhal (espécie, raça, idade e condição corporal)
  • Posição do animal (efeito da gravidade)
  • Remoção do anestésico (idade, fluxo sangüíneo, condição corporal, uso de vasoconstritores)
  • Não é uma técnica totalmente precisa

 difícil prever sua extensão e duração

  • Local da inj eção: sacrococcígea, intercoccígea, lombossacra

 podem ser feitos bloqueios segmentares

  • Volume
  • Tamanho do canal espinhal (espécie, raça, idade e condição corporal)
  • Posição do animal (efeito da gravidade)
  • Remoção do anestésico (idade, fluxo sangüíneo, condição corporal, uso de vasoconstritores)
  • Não é uma técnica totalmente precisa

 difícil prever sua extensão e duração

Fatores que afetam a extensão do bloqueioFatores que afetam a extensão do bloqueio

Vantagens Desvantagens

  • Econômica - Hipotensão (vasodilatação)
  • Fácil realização - Necessita contenção / sedação
  • Mínima depressão do organismo - Necessita técnica asséptica
  • Não requer equipamentos - ⇓⇓⇓⇓ motilidade G.I. (timpanismo)
  • Excelente relaxamento e analgesia - Difusão cranial excessiva ( f )
  • Mínimo risco de regurgitação - Ataxia ou paralisia

Vantagens Desvantagens

  • Econômica - Hipotensão (vasodilatação)
  • Fácil realização - Necessita contenção / sedação
  • Mínima depressão do organismo - Necessita técnica asséptica
  • Não requer equipamentos - ⇓⇓⇓⇓ motilidade G.I. (timpanismo)
  • Excelente relaxamento e analgesia - Difusão cranial excessiva ( f )
  • Mínimo risco de regurgitação - Ataxia ou paralisia

Técnica em cães e gatosTécnica em cães e gatos

  • Cão termina na 6ª ou 7ª vértebra lombar / gato termina na 3ª vértebra sacral
  • A injeção é realizada no espaço lombossacro (L7-S1)
  • Local: cruzamento entre a linha média dorsal e a linha imaginária entre as tuberosidades ilíacas, logo atrás do processo espinhoso de L
  • Posição da “esfinge” ou em decúbito lateral com os membros tracionados cranialmente
  • Atravessar as camadas até sentir a passagem do ligamento amarelo (“pop”)
  • Em injeções subaraquenóides  reduzir o volume para 1/3 do epidural
    • maior risco de hipotensão
  • Lidocaína a 2% ou bupivacaína a 0,5%: 1 ml / 4,5-5 kg de peso
  • Técnica da gota pendente / ausência de resistência à injeção
  • Membros pélvicos, região coxal, anus, períneo, procedimentos retroumbilicais
  • Cão termina na 6ª ou 7ª vértebra lombar / gato termina na 3ª vértebra sacral
  • A injeção é realizada no espaço lombossacro (L7-S1)
  • Local: cruzamento entre a linha média dorsal e a linha imaginária entre as tuberosidades ilíacas, logo atrás do processo espinhoso de L
  • Posição da “esfinge” ou em decúbito lateral com os membros tracionados cranialmente
  • Atravessar as camadas até sentir a passagem do ligamento amarelo (“pop”)
  • Em injeções subaraquenóides  reduzir o volume para 1/3 do epidural
    • maior risco de hipotensão
  • Lidocaína a 2% ou bupivacaína a 0,5%: 1 ml / 4,5-5 kg de peso
  • Técnica da gota pendente / ausência de resistência à injeção
  • Membros pélvicos, região coxal, anus, períneo, procedimentos retroumbilicais

BLOQUEIO DO PLEXO BRAQUIALBLOQUEIO DO PLEXO BRAQUIAL

  • Eficiência da técnica  deposição do anestésico próximo do plexo nervoso
  • Conhecimento anatômico, experiência
  • Duas técnicas:
    • Eletroestimulação
    • Obstrução do fluxo sangüíneo
  • Eficiência da técnica  deposição do anestésico próximo do plexo nervoso
  • Conhecimento anatômico, experiência
  • Duas técnicas:
    • Eletroestimulação
    • Obstrução do fluxo sangüíneo

BLOQUEIO DO PLEXO BRAQUIALBLOQUEIO DO PLEXO BRAQUIAL

  • Agulha 20-22G (7-10 cm cães, 3-4 cm gatos) / agulha espinhal vai bem
  • Inserir a agulha entre o ombro e a junção costocondral, paralelamente

à coluna v ertebral, injetar enquanto a agulha é retirada

  • Lidocaína a 1,5% , na dose de 7,5 mg/kg, com vasoconstritor
  • Bupiv acaína a 0,375%, na dose de 4,0 mg/kg, com vasoconstritor
  • Latência de 10 a 40 minutos, anestesia de 2 horas
  • Duração: bupiv acaína com vasoconstritor até 11 horas
  • Agulha 20-22G (7-10 cm cães, 3-4 cm gatos) / agulha espinhal vai bem
  • Inserir a agulha entre o ombro e a junção costocondral, paralelamente

à coluna v ertebral, injetar enquanto a agulha é retirada

  • Lidocaína a 1,5% , na dose de 7,5 mg/kg, com vasoconstritor
  • Bupiv acaína a 0,375%, na dose de 4,0 mg/kg, com vasoconstritor
  • Latência de 10 a 40 minutos, anestesia de 2 horas
  • Duração: bupiv acaína com vasoconstritor até 11 horas

BLOQUEIO DO PLEXO BRAQUIALBLOQUEIO DO PLEXO BRAQUIAL

  • Ocasionalmente a técnica falha (principalmente em cães grandes)
  • Cuidados:

* Toxicidade  altos volumes ou aplicação i.v.

  • Complicações:

* Hipotensão

* Pneumotórax

* Síndrome de Horner

* Paralisia do nervo frênico

* Paralisia do nervo larígeorrecorrente

  • Ocasionalmente a técnica falha (principalmente em cães grandes)
  • Cuidados:

* Toxicidade  altos volumes ou aplicação i.v.

  • Complicações:

* Hipotensão

* Pneumotórax

* Síndrome de Horner

* Paralisia do nervo frênico

* Paralisia do nervo larígeorrecorrente

BLOQUEIO DO PLEXO BRAQUIALBLOQUEIO DO PLEXO BRAQUIAL

A. infra-orbitário B. maxilar C. zigomático D. Mentoniano E. mandibular

A. infra-orbitário B. maxilar C. zigomático D. Mentoniano E. mandibular

BLOQUEIOS NA CABEÇABLOQUEIOS NA CABEÇA BLOQUEIOS NA CABEÇABLOQUEIOS NA CABEÇA

A. INFRA-ORBITÁRIO

  • Na emergência do canal infra-orbitário
  • Pela parte interna ou externa da boca
  • 1 cm cranial à protuberância óssea do forame infra-orbitário
  • A agulha deve avançar pelo forame (entre a gengiva do canino e a

borda dorsal do processo zigomático)

  • Dessensibilização do lábio superior, focinho, teto da cavidade nasal, e

pele ao redor do forame

A. INFRA-ORBITÁRIO

  • Na emergência do canal infra-orbitário
  • Pela parte interna ou externa da boca
  • 1 cm cranial à protuberância óssea do forame infra-orbitário
  • A agulha deve avançar pelo forame (entre a gengiva do canino e a

borda dorsal do processo zigomático)

  • Dessensibilização do lábio superior, focinho, teto da cavidade nasal, e

pele ao redor do forame

Infra-orbitárioInfra-orbitário

B. MAXILAR

  • Completa dessensibilização da maxila, dentes superiores, focinho e lábio superior
  • Agulha introduzida ao longo da borda ventral do processo zigomático, 0,5 cm caudalmente ao canto lateral do olho, avançada até o mais próximo possível da fossa pterigopalatina

B. MAXILAR

  • Completa dessensibilização da maxila, dentes superiores, focinho e lábio superior
  • Agulha introduzida ao longo da borda ventral do processo zigomático, 0,5 cm caudalmente ao canto lateral do olho, avançada até o mais próximo possível da fossa pterigopalatina

BLOQUEIOS NA CABEÇABLOQUEIOS NA CABEÇA

BLOQUEIO RETROBULBAR

  • Aplicação palpebral inferior-temporal, perimandibular, peribulbar inferior-superior
  • A melhor  palpebral inferior-temporal
  • Distribuição uniforme (ressonância magnética) em cadáveres e melhor efeito clínico
  • Sem alterações no teste de Schirmer, na PIO nem na sensibilidade corneal no pós

BLOQUEIO RETROBULBAR

  • Aplicação palpebral inferior-temporal, perimandibular, peribulbar inferior-superior
  • A melhor  palpebral inferior-temporal
  • Distribuição uniforme (ressonância magnética) em cadáveres e melhor efeito clínico
  • Sem alterações no teste de Schirmer, na PIO nem na sensibilidade corneal no pós

ANESTESIA PALPEBRALANESTESIA PALPEBRAL

OUTRAS TÉCNICASOUTRAS TÉCNICAS

Car penter et al., 2004,Car penter et al., 2004, Veter inar y AnaesthesiaVeter inar y Anaesthesia & Analgesia,& Analgesia, 31, 46-5231, 46-

BLOQUEIOBLOQUEIO DE NERVOSDE NERVOS

INTERCOS TAISINTERCOS TAIS

  • • Administração de AL no espaço subcostal, abaixo doAdministração de AL no espaço subcostal, abaixo do

músculo intercostal, próximo ao forame intervertebralmúsculo intercostal, próximo ao forame intervertebral

  • • Bloqueio de dois nervosBloqueio de dois nervos craniais e dois caudaiscraniais e dois caudais à incisãoà incisão
  • • Bupivacaína com vasoconstritorBupivacaína com vasoconstritor – – até 1 ml por pontoaté 1 ml por ponto
  • • Cuidado com os volumesCuidado com os volumes  toxicidade x absorção pleuraltoxicidade x absorção pleural