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Anemia Infecciosa Equina: Etiologia, Transmissão, Diagnóstico e Controle, Notas de aula de Sociologia da Saúde e Doenças

Resumo de Anemia Infecciosa Equina AIE - Doenças Fúngicas e virais - Medicina veterinária

Tipologia: Notas de aula

2022

À venda por 03/09/2024

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É uma doença de notificação
obrigatória;
Anemia Infecciosa
Equina ( AIE )
Agente Etiológico
Doença viral causada por vírus
Família: Retroviridae
Gênero: Lentivirus
Não nem cura;
Capsídeo icosaédrico
simetria helicoidal da camada mais
interna de RT
Epidemiologia
Doença acomete exclusivamente equinos;
Alguns países tem tentado erradicar a
doença;
Prevalência:
( alta )
Dados atuais: 1% em média
Até 70%
Pantanal: 40% endêmica
Maior ocorrência em áreas tropicais;
Transmissão
Iatrogênica
Mas a principal é por picada de vetores
hematófagos
repasto sanguíneo
Período de Incubação
2 semanas aparecimento dos sintomas
Assintomática ( subclínica )
Sintomática:
Carga pesada
Outra infecção
Estresse
Etiopatogenia
Aqui se tem picos de viremia:
animais persistentemente infectados
Carga viral
Virulência
Status do animal
1. Anemia profunda
Óbito ( aguda )
2. Recuperação e recidiva
Se sobreviver ( crônica )
3. Portador assintomático
Inaparente
Linfócitos T citotóxico:
Controlam bem a doença
Macrófagos/Monócitos:
Replicação viral
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➡ É uma doença de notificação obrigatória;

Anemia Infecciosa

Equina ( AIE )

Agente Etiológico

➡ Doença viral causada por vírus Família: Retroviridae Gênero: Lentivirus ➡ Não nem cura; ➡ Capsídeo icosaédrico simetria helicoidal da camada mais interna de RT

Epidemiologia

➡ Doença acomete exclusivamente equinos; ➡ Alguns países tem tentado erradicar a doença; ➡ Prevalência: ( alta ) Dados atuais: 1% em média Até 70% Pantanal: 40% endêmica ➡ Maior ocorrência em áreas tropicais;

Transmissão

➡ Iatrogênica Mas a principal é por picada de vetores hematófagos repasto sanguíneo

Período de Incubação

➡ 2 semanas aparecimento dos sintomas ➡ Assintomática ( subclínica ) ➡ Sintomática: Carga pesada Outra infecção Estresse

Etiopatogenia

➡ Aqui se tem picos de viremia: animais persistentemente infectados Carga viral Virulência Status do animal

1. Anemia profunda Óbito **( aguda )

  1. Recuperação e recidiva** Se sobreviver **( crônica )
  2. Portador assintomático** Inaparente ➡ Linfócitos T citotóxico: Controlam bem a doença ➡ Macrófagos/Monócitos: Replicação viral

Sintomatologia

Viremia Inicial: Hipertermia Anemia Trombocitopenia ➡ Febre : atingenic drift mutação genoma viral ➡ Glomerulonefrite: muito comum

Diagnóstico

➡ Necropsia PCR dobrado aumenta a especificidade do testePetéquias Renais ( crônicos ): Difícil diagnóstico ➡ Relação com Sistema Imune Anemia: complemento C Atua sobre hemácias (brota do macrófagos - IgG) ➡ Trombocitopenia e Hipertermia : TNF-α aumenta para debelar infecção ( regula produção de plaquetas ) ( Complexo Ag.Ac + complemento + neutrófilos - enzimas ) Glicoproteínas variam ➡ Linfadenopatia : Hemorragia ( pode ter icterícia ) Esplenomegalia ( crônico ) ➡ Não tem tanto acometimento do TGI ( células dendríticas menos acometidas ) ➡ IDGA ( imunodifusão - Teste de Coggins ) Teste padrão Proteína viral p26 ➡ Nested PCR

Diagnóstico e Controle

Alta especificidade: não tem dúvidas do resultado ➡ Baixa especificidade: pouco anticorpo, não consegue ver o vírus ➡ Animais positivos ( sacrifício ) ➡ Áreas livres áreas suspeitas interdição - 2 testes consecutivos negativos - 30 dias ➡ Principal Controle: Trânsito de animais ( obrigatoriedade do exame negativo ) Guia de Trânsito Animal ( GTA )