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É um documento descritivo de anatomia
Tipologia: Trabalhos
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o modo como se movimenta sua postura ou a relação entre uma e outra área assumem que o corpo como um todo está numa posição específica chamada POSIÇÃO ANATÔMICA. Deste modo, os anatomistas, quando escrevem seus textos, referem-se ao objeto de descrição considerando o indivíduo como se estivesse sempre na posição padronizada. POSIÇÃO SUPINA ou DECÚBITO DORSAL – O corpo está deitado com a face voltada para cima. POSIÇÃO PRONA ou DECÚBITO VENTRAL – O corpo está deitado com a face voltada para baixo. DECÚBITO LATERAL – O corpo está deitado de lado. POSIÇÃO DE LITOTOMIA – O corpo está deitado com a face voltada para cima, com flexão de 90° de quadril e joelho, expondo o períneo.
POSIÇÃO DE TRENDELEMBURG – O corpo está deitado com a face voltada para cima, com a cabeça sobre a maca inclinada para baixo cerca de 40°. POSIÇÃO DE FOWLER - É uma posição semi-sentada ( 45º) usada para tratamento de pacientes com dispnéia após cirurgia de tireóide,abdominal e/ou cardíaca POSIÇÃO DE SIMS: Paciente em decúbito lateral esquerdo, com os braços posicionados de maneira confortável para o paciente, perna direita ligeiramente mais fletida que a esquerda e apoiada sobre a cama.
Fase extra-uterina: Recém-nascido – até 1 mês após o nascimento Infante – até o 2º ano Menino – até o 10º ano Pré-púbere – até a puberdade Púbere – dos 12 aos 14 anos, correspondendo à maturidade sexual que é variável nos limites da fase e nos sexos. Jovem – até os 21 anos no sexo feminino e 25 anos no sexo masculino. Adulto – até a menopausa (castração fisiológica natural) feminina (cerca de 50 anos e ao correspondente processo no homem. (cerca de 60 anos) Velho – além dos 60 anos. PLANOS DE DELIMITAÇÃO E SECÇÃO DO CORPO HUMANO: Planos Frontais : São planos verticais que passam através do corpo, dividindo-o em partes anterior (frente) e posterior (de trás). Plano Mediano : Plano vertical que passa através do corpo, dividindo-o em metades direita e esquerda. Planos Transversos : São planos que passam através do corpo em ângulos retos, dividindo o corpo em partes superior e inferior.
Conceito: Osteologia, em sentido restrito e etimologicamente, é o estudo dos ossos. Em sentido mais amplo inclui o estudo das formações intimamente ligadas ou relacionadas com os ossos, com eles formando um todo o esqueleto. Funções do esqueleto: Proteção para órgãos como coração e pulmões e sistema nervoso central; sustentação e conformação do corpo; local de armazenamento de cálcio, sistema de alavancas que movimentadas pelos músculos permitem os deslocamentos do corpo e local de produção de certas células do sangue. Tipos de esqueleto: O esqueleto pode-se apresentar com todas as peças (esqueleto articulado) ou com ossos isolados inteiramente uns dos outros (esqueleto desarticulado) Divisão do esqueleto: O esqueleto pode ser dividido em duas grandes porções. Uma mediana formando o eixo do corpo, e composta pelos ossos da cabeça, pescoço e tronco (tórax e abdome) denominado esqueleto axial; outra presa a esta, forma os membros e constitui o esqueleto apendicular. A união entre estas duas porções se faz por meio da escápula, clavícula e pélvica. Esqueleto Axial - Composta pelos ossos da cabeça, pescoço e do tronco. Esqueleto Apendicular - Composta pelos membros superiores e inferiores. Ao esqueleto axial pertencem o crânio, a coluna vertebral com o sacro, as costelas e o esterno. Crânio: Forma uma caixa óssea destinada, funcionalmente, a abrigar e proteger o encéfalo. Outras funções do crânio: Apresenta cavidade para órgãos da sensibilidade especifica (visão, audição, equilibrio, olfação e gustação); Apresenta aberturas para passagem do ar e do alimento; Maxilas, mandíbula e dentes são necessários para a mastigação. Número de ossos: No individuo adulto na qual se considera completado o desenvolvimento orgânico, o número de ossos é de 206. Este número, todavia, varia se considerarmos os seguintes fatores: SISTEMA ESQUELÉTICO
Ossos sesamóides: desenvolvem-se na substância de certos tendões ou da cápsula fibrosa que envolve certas articulações. Exemplo: A patela. Ossos curtos Osso sesamóide Osso irregular
JUNTURAS: Embora apresentem consideráveis variações entre elas, as junturas possuem certo aspectos estruturais e funcionais em comum que permitem classifica-las em três grandes grupos: fibrosas, cartilaginosas e sinoviais. No crânio de um feto: Separação entre os ossos é maior pela presença de maior quantidade de tecido fibroso. Estes são pontos fracos na estrutura do crânio, denominados fontanelas (moleiras). Desaparecem quando se completa a ossificação dos ossos do crânio. No crânio do feto e recém-nascido, onde a ossificação ainda é incompleta, a quantidade de tecido conjuntivo fibroso interposto é muito maior, explicando a grande separação entre os ossos e uma maior mobilidade. É isto que permite, no momento do parto, uma redução bastante apreciável do volume da cabeça do feto e esta redução facilita a expulsão do feto para o mundo exterior.
Vista de perfil, a coluna apresenta uma série de curvaturas. As de concavidade posterior chamam-se lordose, e as de convexidade posterior, Cifose. A parte superior da coluna articula-se com o crânio por meio do osso occipital. As vértebras apresentam um orifício mediano e no seu conjunto delimitam o canal vertebral, no qual está alojada a medula espinhal e que se comunica com a base do crânio através do forame magno. Vértebras: São ossos curtos, com tecido esponjoso no seu interior. A sua forma varia segundo a parte da coluna à qual pertencem, mas apresentam uma série de características comuns: Corpo: Ocupa a parte anterior e tem forma cilíndrica. Apresenta duas faces, uma superior e outra inferior. Processo espinhoso: Porção impar e mediana, dirigida para trás, em forma de espinha, de onde vem seu nome. Processo transversos: Em número de duas, direita e esquerda. Dirigem-se transversalmente para fora. Processo articulares: São duas eminências destinadas à articulação das vértebras entre si. São quatro no total: duas superiores e duas inferiores. Forame vertebral: Fica situado entre a face posterior do corpo vertebral e o processo espinhoso. Vértebras Cervicais: Corresponde a zona do pescoço e são sete. São as mais finas e as dotadas de maior mobilidade. A primeira vértebra cervical ou atlas é uma vértebra incompleta; pois não possui um verdadeiro corpo vertebral. Articula-se com a segunda vértebra cervical ou áxis. O áxis apresenta na parte superior do seu corpo uma eminência vertical, o dente, destinada a articular-se com o atlas, permitindo a rotação lateral do pescoço.
É uma caixa osteocartilagínea que contém os principais órgãos da respiração e circulação e cobre parte dos órgãos abdominais. Tem a forma de um tronco de cone de base inferior. Mede 15 cm de altura à frente, 27 cm atrás e 32 cm de lado. As costelas são ossos longos, planos e simétricos, que descrevem uma ampla curva, condicionando a forma da cavidade torácica. No total, existem 24 costelas, doze direitas e doze esquerdas. 7 costelas superiores: “ Costelas verdadeiras “ 3 denominadas “ Costelas falsas ” 2 últimas, conhecidas como “ Costelas flutuantes “
profunda da derme, e na maioria das vezes, se inserem em ossos. Estão localizados abaixo da fáscia superficial. Exemplo: Pronador quadrado. Quanto à Forma : a) Longos: São encontrados especialmente nos membros. Os mais superficiais são os mais longos, podendo passar duas ou mais articulações. Exemplo: Bíceps braquial. c) Curtos: Encontram-se nas articulações cujos movimentos tem pouca amplitude, o que não exclui força nem especialização. Exemplo: Músculos da mão. b) Largos: Caracterizam-se por serem laminares. São encontrados nas paredes das grandes cavidades (tórax e abdome). Exemplo: Diafragma