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a) PARCIAL 1- Trabalho individual e prático (0-10 pontos). Com 10 questões de analise vertical e horizontal. b) AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 1 - Prova individual ...
Tipologia: Esquemas
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TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO – TCC CURSO: DOCENCIA DO ENSINO SUPERIOR ALUNO: Giselle Leal de Souza TURMA: DC74A ANO: 2018 TEMA: ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
COORDENAÇAO DE EDUCAÇÃO PROJETO BÁSICO PARA TCC ALUNO: GISELLE LEAL DE SOUZA TURMA: DC74A ANO: 2018
SUMÁRIO PAG. INTRODUÇÃO.......................................................................................................................... 03 1 - O QUE É PLANO DE ENSINO?........................................................................................... 04 2 - IMPORTÂNCIA DO PLANO DE ENSINO............................................................................. 05 3 - PLANO DE ENSINO.............................................................................................................. 06 4 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS............................................................. 08 4.1-MODULO I - OBJETIVOS DAS ANÁLISES DE BALANÇO E DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS........................................................................................... 08 4.1.1Objetivos da análise.......................................................................................................... 08 4.1.2 Técnicas de análise ........................................................................................................ 08 4.1.3 Cuidados para análise..................................................................................................... 09 Exercício................................................................................................................................... 12 4.2-MODULO II - ANÁLISE VERTICAL/HORIZONTAL.......................................................... 14 4.2.1 Análise Vertical: Definição............................................................................................... 14 4.2.2 Análise Vertical – Balanço Patrimonial............................................................................ 14 4.2.3Análise Vertical – Demonstração do Resultado................................................................ 15 4.2.4 Análise Horizontal: Definição........................................................................................... 17 4.2.5 Análise Horizontal – Balanço Patrimonial........................................................................ 17 4.2.6 Análise Horizontal – Demonstração do Resultado........................................................... 18 Exercício................................................................................................................................... 20 4.3-MODULO III- ANÁLISE POR INDICADORES................................................................... 27 4.3.1 Indicadores de rentabilidade............................................................................................ 27 4.3.2 Indicadores de Risco..................................................................................................... 28 4.3.3- Índices de Rentabilidade.................................................................................................^30 Exercício................................................................................................................................... 35 4.4-MODULO IV ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS......... 43 4.4.1 Balanço Patrimonial conforme exigência do CPC........................................................... 49 4.4.2 Demonstração do Resultado do Exercício - DRE............................................................ 54 4.4.3 Demonstração do Resultado conforme exigência do CPC.............................................. 56 4.4.4 Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados – DLPA......................................... 58 4.4.5 Demonstração dos Fluxos de Caixa – DFC..................................................................... 59 4.4.6-Notas Explicativas............................................................................................................ 62 Exercício...................................................................................................................................^66 5 - BIBLIOGRAGIAS BÀSICAS UTILIZADAS: 5.1MATARAZZO, Dante. Análise Financeira de Balanços. 8 ed. São Paulo: Campus,
5.2CARVALHO, José de Carvalho. Contabilidade para Gestores. 8 ed. São Paulo: Atlas,
5.3MARIOM, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 15 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Podemos definir com um tipo de planejamento no qual o professor interliga objetivos, os conteúdos e as metas que pretende atingir com os alunos em determinada disciplina. Têm como ponto inicial a reflexão do “o quê”, “como” e “com quê” ensinar, e sobre os resultados das ações empreendidas. Essas questões resultam em objetivos, conteúdos, metodologia, e formas de avaliação.
Os objetivos são os propósitos a ação, funciona como horizonte e alicerce da prática, são expressos por meio de verbos infinitos que traduzem comportamentos, habilidades, atitudes e competências esperadas dos alunos. Indicam propósitos amplos, denominados objetivos específicos, que sinalizam propósitos com resultados rápidos, observáveis pelo professor a cada aula. Os conteúdos abrangem os conceitos e assuntos que serão trabalhados durante a disciplina. Recomenda-se que a organização curricular acompanhe um crescimento das dificuldades conceituais e a integração dos conteúdos a fim de promover um saber que seja articulado, interdisciplinar. A metodologia trata dos recursos que serão necessários para promover os objetivos e conteúdos e dessa forma precisa haver coerência entre os mesmos, para escolha do recurso didático leva-se em conta questões como: Os recursos são condizentes com os objetivos, com a natureza do conteúdo que se trabalha, com o perfil dos alunos, com as atividades propostas e o tempo disponível? E por fim, a avaliação, onde conceitos, atitudes e habilidades a serem demostrados pelos alunos serão avaliados a fim de verificar se os objetivos foram alcançados, é necessário estabelecer critérios de avaliação onde se tenha claro o que se pretende avaliar e de que forma medir o aprendizado do aluno.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I UNIDADE I: Objetivos das Análises de Balanço e das Demonstrações Contábeis 1.1 Objetivos da análise 1.2 Técnicas de análise 1.3 Cuidados para análise II UNIDADE II: Análise vertical/horizontal 2.1 Análise Vertical: Definição 2.2 Análise Vertical – Balanço Patrimonial 2.3 Análise Vertical – Demonstração do Resultado 2.4 Análise Horizontal: Definição I UNIDADE III: Análise por indicadores 3.1 Indicadores de rentabilidade 3.2 Indicadores de risco 3.3 Índices de rentabilidade IV UNIDADE IV: Estrutura das demonstrações contábeis 4.1 Balanço Patrimonial conforme exigido do CPC 4.2 Demonstração de resultado do exercício – DRE 4.3 Demonstração do resultado exigido do CPC 4.4 Demonstração de lucros ou prejuízos acumulados - DLPA 4.5 Demonstração dos fluxos de caixa – DFC 4.5 Notas Explicativas
AVALIAÇÃO
a) PARCIAL 1 - Trabalho individual e prático (0-10 pontos). Com 10 questões de analise vertical e horizontal. b) AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 1 - Prova individual escrita (0- 10 pontos), contendo 10 questões de múltipla escolha, de cálculos práticos de análise vertical/horizontal e de indicadores. Assunto: Unidades I e 2 do conteúdo programático. c) PARCIAL 2 – Estudo de caso de avaliação Patrimonial e das Demonstrações contábeis, para tomadas de decisões (0-10 pontos). Assuntos: unidades 2 e 3. d) AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2 - Prova individual escrita (0-10 pontos), contendo 10 questões de múltipla escolha. Assunto: Unidades 2, 3 e 4 do conteúdo.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
MATARAZZO, Dante. Análise Financeira de Balanços. 8 ed. São Paulo: Campus, 2006. CARVALHO, José de Carvalho. Contabilidade para Gestores. 8 ed. São Paulo:Atlas, 2010. MARIOM, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 15 ed. São Paulo: Atlas,
REFERÊNCIAS COMPLEMEN TARES
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual da Contabilidade Básica : Contabilidade Introdutória e Intermediária. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FONTES DA INTERNET
Portal Contábeis. Disponível em:<http://www.contabeis.com.br/artigos/15/a- analise-das-demonstracoes-contabeis-como-ferramenta-gerencial-para-auxilio- nos-processos-de-tomada-de-decisao/>. Acesso em 20 de junho de 2018. Portal Educação. Disponível em: <https://w.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/contabilidade/a-importancia-da- analise-das-demonstracoes-contabeis-e-financeiras/51270>. Acesso em 20 de junho de 2018.
4.1.1 Objetivos da análise
Através da análise das demonstrações contábeis é possível avaliar o desempenho da gestão econômica, financeira e patrimonial das empresas, quanto aos períodos passados, confrontando-o ou não com metas ou diretrizes preestabelecidas. É possível ainda realizar comparações com as tendências regionais ou dos segmentos onde a empresa esteja inserida, determinando também as perspectivas futuras de rentabilidade ou continuidade dos negócios, possibilitando aos gestores tomarem decisões de financiamentos e investimentos, bem como programarem mudanças de práticas, caso as tendências projetadas sinalizem um cenário não condizente com as políticas até então estabelecidas, ou até mesmo subsidiar o estabelecimento de novos rumos. Os grupos de interesse ou stakeholders apresentam objetivos distintos quanto a análise das demonstrações contábeis. Os acionistas (atuais e potenciais) querem avaliar o nível corrente e o futuro de risco/retorno da empresa, bem como atender como tais fatores podem afetar o preço da ação. Os credores demandam atenção à capacidade de pagamento da empresa (curto prazo), dos juros e do principal, além da preocupação com a lucratividade, buscando identificar se o negócio é saudável e continuará bem sucedido. Quanto aos gestores, esses mantêm a preocupação com o desempenho geral da empresa, buscando resultados que sejam favoráveis tanto aos acionistas, quanto aos credores. Além disso, parte da remuneração dos gestores está vinculada ao desempenho das empresas (remuneração variável).
4.1.2. Técnicas de análise
A Ciência Contábil faz uso de várias técnicas para conseguir o seu objetivo maior (informação). Dentre elas podemos destacar o fluxo:
Demonstrações Contábeis e quem efetivamente espelham a real situação líquida e patrimonial da entidade. No levantamento dos Balanços e das demais Demonstrações Contábeis, que no Brasil são intituladas de Demonstrações Financeiras, são necessários vários procedimentos que estão detalhados nas NBC - Normas Brasileiras de Contabilidade, na Lei das Sociedades por Ações, no Regulamento do Imposto de Renda e em normas do expedidas pelo Banco Central do Brasil e pela Comissão de Valores Mobiliários. Então, para que o analista chegue a uma conclusão mais precisa, ele necessita saber se foram observados todos os procedimentos recomendados pelas normas em vigentes, sendo um destes requisitos a realização de auditoria financeira, fiscal, tributária e operacional. A análise de balanço é uma das principais ferramentas para auxiliar a tomadas de decisões e pode ser dividida em: a) Análise Contábil – tem por objetivo a análise de relatórios e demonstrações com a finalidade de fornecer informações numéricas preferencialmente de dois ou mais períodos de modo a instrumentar os administradores e acionistas, entre outros, que estejam interessados em conhecer a situação da empresa para que possam tomar decisões - subdivide-se em: Análise de estrutura; Análise de evolução; Análise por quocientes; Análise por diferenças absolutas. b) Análise Financeira – é a tradicionalmente efetuada através de indicadores para análise global e a curto, médio e longo prazo da velocidade do giro dos recursos. c) Análise da Alavancagem Financeira - é utilizada para medir o grau de utilização do capital de terceiros e seus efeitos na formação da taxa de retorno do capital próprio. d) Análise Econômica – é utilizada para mensurar a lucratividade, a rentabilidade do capital próprio, o lucro líquido por ação e o retorno de investimentos operacionais.
Portanto, a verdadeira análise das Demonstrações Contábeis deve abranger: A avaliação de Ativos (Circulante, Realizável de Longo Prazo e Permanente) e Passivos (Circulante e Exigível a Longo Prazo) utilizando-se os princípios e demais regras constantes das Normas Brasileiras de Contabilidade, da Lei das S/A, do Regulamento do Imposto de Renda; A análise das receitas e despesas, principalmente no que se refere à apuração de fraudes documentais com o intuito de manipulação de resultados; A verificação e a apuração de ações administrativas ou judiciais tanto ativas como passivas de cunho trabalhista, previdenciário, fiscal e tributário; A avaliação de riscos e de capital mínimo, no caso das instituições do SFN, segundo a Resolução CMN 2099 (Acordo da Basiléia), incluindo limites de endividamento, de risco e capital mínimo e de imobilização e de determinados tipos de operações. No universo de analistas de balanço também existem profissionais que têm competência técnica e legal e que querem fazer a coisa tecnicamente perfeita e de forma absolutamente séria. O grande problema é que os profissionais de contabilidade enfrentam enormes dificuldades para conseguir desempenhar essa função de analista de balanços, que os leigos não conseguem medir por absoluta falta de competência técnica e legal. Segundo o Professor Eliseu Martins (2005), para uma boa análise das demonstrações contábeis, deve-se: Analisar o relatório (parecer) do auditor independente; Conhecer o negócio da empresa e os fundamentos contábeis que utiliza; Saber que só há, de fato, dois objetivos na análise, baseados na avaliação da capacidade de pagamento (liquidez) e de geração de retorno (rentabilidade); Cuidados com problemas de relações entre grandezas e a manipulação de resultados (earnings managemente);
(C) Consiste em utilizar métodos, conjunto de procedimentos, técnica, sistema, arte, para verificar as demonstrações contábeis. (D) Consiste em fornecer informações sobre a evolução do patrimônio para os seus parceiros de negócios. (E) Consiste em verificações, comparações, cálculos e estatísticas a partir de demonstrações, pelo menos, de dois exercícios.
4.2.1 Análise Vertical: Definição
É análise da estrutura da Demonstração de Resultados e do Balanço Patrimonial, buscando evidenciar as participações dos elementos patrimoniais e de resultados dentro do total, ou dentro de cada grupo de contas. Na análise vertical, ocorre a padronização de itens de linha das demonstrações para eliminar o efeito do tamanho. Ou seja, a relativização dos itens que permite a comparação entre as empresas que apresentem as demonstrações em diferente escala de valores, bem como revela aspectos pertinentes das operações das empresas. Na análise vertical das demonstrações do resultado, os itens são expressos como uma porcentagem da receita. Quanto a análise vertical de balanço patrimonial, os itens são expressos como uma porcentagem do ativo total.
4.2.2 Análise Vertical – Balanço Patrimonial
No Balanço, a análise vertical procura evidenciar a participação de cada elemento do ativo ou do passivo em relação ao ativo total. Desse modo, atribui-se o parâmetro 100% para o total do ativo e para o total do passivo, e todos os outros valores são traduzidos em relação percentual sobre esses totais. Pode-se analisar, também, a participação de cada conta, com relação ao total do grupo a que pertence. Exemplo:
Valores em milhões de reais (R$) 20X2 20X R$ Vertical R$ Vertical (=) RECEITA LÍQUIDA DAS VENDAS 800,00 100,00% 680,00 100,00% (-) CUSTOS DAS VENDAS 550,00 68,75% 480,00 70,59% (=) RESULTADO BRUTO 250,00 31,25% 200,00 29,41% (-) DESPESAS OPERACIONAIS 225,00 28,13% 181,00 26,62% Despesas com vendas 30,00 3,75% 23,00 3,38% Despesas administrativas 100,00 12,50% 102,00 15,00% Despesas com depreciação 80,00 10,00% 48,00 7,06% Resultado financeiro 10,00 1,25% 6,00 0,88% Outras despesas operacionais 5,00 0,63% 2,00 0,29% (=) RESULTADO OPERACIONAL 25,00 3,13% 19,00 2,79% (+) OUTRAS RECEITAS 2,00 0,25% 1,00 0,15% (-) OUTRAS DESPESAS 3,00 0,38% 2,00 0,29% (=) RESULTADO ANTES DO IR e CSLL 24,00 3,00% 18,00 2,65% (-) Provisão IRPJ 3,60 0,45% 2,70 0,40% (-) Provisão CSLL 2,16 0,27% 1,62 0,24% (=) RESULTADO DEPOIS DO IR e CSLL 18,24 2,28% 13,68 2,01% (-) PARTICIPAÇÕES 7,00 0,88% 3,00 0,44% (=) RESULTADO LÍQUIDO 11,24 1,41% 10,68 1,57%
4.2.4 Análise Horizontal: Definição
A Análise Horizontal é o instrumental que calcula a variação percentual ocorrida de um período para outro, buscando evidenciar se houve crescimento ou decréscimo do item analisado. Através da análise dos dados que mostram se houve aumento ou diminuição do elemento analisado, poderemos confrontar os dados extraídos e efetuar as correlações necessárias. Assim, por exemplo, se houve aumento da produção e das vendas, deverá ter havido um crescimento relativamente proporcional do consumo de materiais. Numa perspectiva de análise temporal, a análise horizontal expressa itens das demonstrações contábeis como um índice em relação a um ano-base (inicial). O ano inicial da análise assume a base igual a 100% oferecendo um quadro que ilustra as mudanças nos itens das demonstrações ao longo tempo. A análise horizontal evidencia as taxas de crescimento dos itens de balanço patrimonial e das demonstrações do resultado. Na demonstração do resultado, calcula-se o crescimento (redução ) dos itens da demonstrações por meio da subtração entre o percentual encontrado no ano avaliado e o ano base que é igual a 100% ( exemplo: crescimento do resultado após dois anos= 105,3% - 100% = 5,3%). Quanto às mudanças anuais no índice, estas representam taxas de crescimento ano a ano (exemplo: crescimento da receita em 20012 = (106,4% - 112%) / 112% = -5,0%).
4.2.5 Análise Horizontal – Balanço Patrimonial
No Balanço Patrimonial, a base para a Análise Horizontal é escolher o período que será o ponto de partida. Os dados desse período receberão número 100 ou 1. Os dados dos outros períodos serão considerados como evolução do período base escolhido.
Exemplo:
Exemplo:
Valores em milhões de reais (R$) 20X2 20X R$ Horizontal R$ Horizontal (=) RECEITA LÍQUIDA DAS VENDAS 800,00 117,65% 680,00 100,00% (-) CUSTOS DAS VENDAS 550,00 114,58% 480,00 100,00% (=) RESULTADO BRUTO 250,00 125,00% 200,00 100,00% (-)DESPESAS OPERACIONAIS 225,00 124,31% 181,00 100,00%
Despesas com vendas 30,00 130,43% 23,00 100,00% Despesas administrativas 100,00 98,04% 102,00 100,00% Despesas com depreciação 80,00 166,67% 48,00 100,00% Resultado financeiro 10,00 166,67% 6,00 100,00% Outras despesas operacionais 5,00 250,00% 2,00 100,00%
(=) RESULTADO OPERACIONAL 25,00 131,58% 19,00 100,00% (+) OUTRAS RECEITAS 2,00 200,00% 1,00 100,00% (-) OUTRAS DESPESAS 3,00 150,00% 2,00 100,00% (=) RESULTADO ANTES DO IR e CSLL 24,00 133,33% 18,00 100,00% (-) Provisão IRPJ 3,60 133,33% 2,70 100,00% (-) Provisão CSLL 2,16 133,33% 1,62 100,00% (=) RESULTADO DEPOIS DO IR e CSLL 18,24 133,33% 13,68 100,00%
(-) PARTICIPAÇÕES 7,00 233,33% 3,00 100,00% (=) RESULTADO LÍQUIDO 11,24 105,24% 10,68 100,00%
Exercício
Receita Bruta 27.310,00 35.770, (-) Deduções (6.930,00) (4.292,40) (=) Receita Líquida 20.380,00 31.447, (-) CMV (7.000,00) (18.051,50) (=) Lucro Bruto 13.380,00 13.426, (-) Despesas Operacionais
(=) Lucro Líquido do Exercício
Caixa 2.900,00 1.473, Banco Real 20.000, Estoque 2.100,00 33.864, Icms a Compensar 8.585, Duplicatas a Receber 1.500, Total do ativo circulante 5.000,00 65.422, Não Circulante Realizável a Longo Prazo Duplicatas a Receber 2.000,00 40.000, Imobilizado Móveis e Utensílios 7.000,00 16.000, Veículos 10.000,00 16.000, Total do Não Circulante 19.000,00 72.000, Total do Ativo 24.000,00 137.422,