Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

ANAIS_31_COB-2018.pdf, Notas de aula de Odontologia

A reconstrução mandibular é um dos pilares da cirurgia maxilofacial, e representa ... A queratose friccional é caracterizada por lesão de placa branca por.

Tipologia: Notas de aula

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Pernambuco
Pernambuco 🇧🇷

4.2

(45)

225 documentos

1 / 890

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
1
Universidade de São Paulo
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13
pf14
pf15
pf16
pf17
pf18
pf19
pf1a
pf1b
pf1c
pf1d
pf1e
pf1f
pf20
pf21
pf22
pf23
pf24
pf25
pf26
pf27
pf28
pf29
pf2a
pf2b
pf2c
pf2d
pf2e
pf2f
pf30
pf31
pf32
pf33
pf34
pf35
pf36
pf37
pf38
pf39
pf3a
pf3b
pf3c
pf3d
pf3e
pf3f
pf40
pf41
pf42
pf43
pf44
pf45
pf46
pf47
pf48
pf49
pf4a
pf4b
pf4c
pf4d
pf4e
pf4f
pf50
pf51
pf52
pf53
pf54
pf55
pf56
pf57
pf58
pf59
pf5a
pf5b
pf5c
pf5d
pf5e
pf5f
pf60
pf61
pf62
pf63
pf64

Pré-visualização parcial do texto

Baixe ANAIS_31_COB-2018.pdf e outras Notas de aula em PDF para Odontologia, somente na Docsity!

Faculdade de Odontologia de Bauru

Faculdade de Odontologia de Bauru

COMISSÃO ORGANIZADORA 31º Congresso Odontológico de Bauru “Prof. Dr. José Mondelli”

4°Encontro USP de Estomatologia

Presidente acadêmica: Beatriz Della Terra Mouco Garrido Vice-presidente acadêmico: Lucas Sambugaro

Coordenadora Científica: Ivy Kiemle Trindade Suedam Coordenador Científico: Rodrigo Ricci Vivan Coordenadora Financeira: Sílvia Helena de Carvalho Sales Peres Coordenador Comercial: Rafael Francisco Lia Mondelli

Científico Ana Carolina Cunha Rodrigues (Coordenadora) Aline Oliveira da Silva Beatriz Roza Canin Daniel Janson Isabela Rodrigues Gonsales Isadora Messias Batista Rosa Larissa Luri Almeida Amorim Ikejiri Laura Cavalcanti de Oliveira

Secretaria Manoela Médola Marun (Coordenadora) Giovana Tolentino Fabrício Larissa Di Bene Kandalaft Letícia Kagiyama Moraes Valquiria Wollinger de Lima Caroline Botteon Marian Ralston Costa

Logística Victor Hugo Pereira Mass (Coordenador) Graziela Rodrigues da Costa Raquel Dall’Ara de Moraes Rebeca do Vale Placa Giovana Fernanda Favero da Silva Tainá Rovaris

Financeiro Débora Genesini (Coordenadora) Constantino Fernandes Neto Eduarda de Souza Camargo

Materiais Natalia Lobo Froio (Coordenadora) Aline Tieme Oyadomari Leticia Yumi Sawao Hanawa Veridiana Lopes Rizzato

Faculdade de Odontologia de Bauru

Comercial Guilherme Simpione (Coordenador) Bianca Katsumata de Souza Tamires Alves Pereira da Silva Fabio Bortolin

Social Paulo Roberto Jara de Souza (Coordenador) Patricia Bassani de Camargo Paulo Estevão Nunes Faria

Informática Mateus Zamora Galli (Coordenador) Aliny Bisaia Danielle de Souza Pinto Maycon Lazaro Pinheiro Paulo Thomas Manso de Almeida Aranha

Divulgação Kimberly Peixoto da Silva (Coordenadora) Iris Setten Juliano de Maia Silva Cachapuz Pâmela Cristina Ganacin

Docentes:

Linda Wang Karin Hermana Neppelenbroek Paulo Sérgio da Silva Santos

Servidores não docentes:

Denise Maria Regiani (Apoio aos Discentes)

Cybelle de Assumpção Fontes (Serviço de Biblioteca e Documentação)

Valéria Cristina Trindade Ferraz (Serviço de Biblioteca e Documentação)

Antônio Blanco Gomes (Assitência Técnica Administrativa)

Faculdade de Odontologia de Bauru

  • Apresentação SUMÁRIO
  • Categoria Especial
  • Ciências Básicas Aplicadas
  • Cirurgia
  • Dentística/Materiais Odontológicos
  • Endodontia
  • Estomatologia/ Radiologia/ Patologia
  • Implantodontia
  • Odontopediatria..............................................................................................
  • Ortodontia
  • Periodontia
  • Prótese/DTM
  • Saúde Coletiva

Faculdade de Odontologia de Bauru

APRESENTAÇÃO

Há 31 anos, a Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo (FOB-USP) iniciou uma programação científica no mês de maio, como parte de seu calendário anual, possibilitando maior interação da comunidade acadêmica e profissional com pesquisadores e profissionais das mais diversas áreas odontológicas. Esta ideia concretizou-se com atividades que caracterizaram as chamadas jornadas odontológicas (Jornada Odontológica de Bauru- JOB) por mais de duas décadas, transformando-se a partir de sua 22a edição, no ano de 2009, em congresso, o Congresso Odontológico de Bauru (COB).

Esta expressividade consolidada é fruto do compromisso da comunidade acadêmica, com o objetivo de contribuir cientifica e socialmente com alunos e profissionais das áreas odontológica e afins. A continuidade de trabalho articulado entre as sucessivas comissões organizadoras, formadas principalmente por alunos da Graduação e Pós- Graduação, sob a supervisão de professores que atuam como Coordenadores Científicos, tem sido uma estratégia bem-sucedida.

O 31º Congresso Odontológico de Bauru, que nesta edição homenageia o renomado Prof. Dr. José Mondelli, conta com a organização de professores da graduação do Curso de Odontologia da FOB-USP, como: Profª. Drª. Ivy Kiemle Trindade Suedam como coordenadora do Científico; Prof. Dr. Rodrigo Vivan como coordenador do Científico; Prof. Dr. Rafael Mondelli como coordenador do Comercial e Profª. Drª Silvia Sales Peres como coordenadora do Fianceiro e com os alunos de graduação da Turma LIV do curso de Odontologia da Faculdade de Odontologia de Bauru.

Faculdade de Odontologia de Bauru

Faculdade de Odontologia de Bauru

Área: Categoria Especial

Categoria: Graduação

Modalidade: Painel

Tipo: Caso Clínico

Faculdade de Odontologia de Bauru

Restauração estética através da colagem de fragmentos em paciente com síndrome de down

Bazanella, M. D.¹; Emidio, A. G.¹ ; De Marchi, L. M. ; Provenzano, M. G. A.¹; Feitoza, N. M. M. ¹.

¹Centro Universitário de Maringá – UNICESUMAR;

As restaurações em dentes anteriores são procedimentos estéticos que muitas vezes são decorrentes de fraturas de incisivos e caninos, dessa maneira requerem atenção máxima a detalhes. O presente relato trata de um paciente do gênero masculino, 12 anos de idade, cadeirante e portador da síndrome de Down severa. Perante suas condições são considerados pacientes frágeis, onde requerem maiores cuidados e atenção, também estão mais suscetíveis a apresentar epilepsia devido as alterações estruturais e funcionais do cérebro que são próprias da síndrome. O paciente em questão, durante uma crise convulsiva fraturou os dentes 11 e 21, a mãe recebeu orientações e guardou os fragmentos em solução fisiológica até a consulta com o cirurgião dentista, que ocorreu dois dias após o incidente. O tratamento de opção foi a colagem dos fragmentos dentários, visando um procedimento minimamente invasivo e eficaz ao paciente. Devido à falta de compreensão e colaboração do paciente, uma contenção física simples foi necessária para que o tratamento pudesse ser realizado. Apenas um bisel foi realizado nas bordas da fratura para evitar qualquer desnível na interface dentária, logo em seguida, após o ataque ácido o sistema adesivo foi devidamente aplicado. Alguns pequenos incrementos de resina composta na cor A foram utilizados para servir como base do incremento e auxiliar na colagem dos fragmentos. Após a finalização da colagem e da restauração foram feitos ajustes oclusais e um pré-acabamento para a liberação do paciente até a próxima consulta. Após sete dias o paciente retornou e o tratamento foi concluído com o acabamento final e as orientações à mãe quanto aos cuidados pós-restauração. Assim, concluímos que todo e qualquer paciente, mesmo o sindrômico, tem o direito garantido a um tratamento odontológico estético de qualidade, principalmente levando em conta a maior suscetibilidade desses pacientes a quedas e consequentemente fraturas em dentes anteriores.

Faculdade de Odontologia de Bauru

Agenesia dentária bilateral em individuo Sequência de Pierre Robin isolada: relato de caso clínico

Grizzo,I. C.¹ ; Mateo-Castillo, J. M.² ; Neves, LT.³

¹Aluna do curso de Odontologia, Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo (FOB/USP) ²Doutorando em Ciências da Reabilitação, Hospital de Reabilitação de anomalias Craniofaciais, Universidade de São Paulo (HRAC/USP). ³Professora Associada ao Departamento de Ciências Biológicas Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo (FOB/USP) e do Programa de Pós- graduação em Ciências da Reabilitação do Hospital de Reabilitação de anomalias Craniofaciais, Universidade de São Paulo (HRAC/USP).

A sequência de Pierre Robin (SPR) é um defeito congênito cujas caraterísticas clínicas principais são a micrognatia, glossoptose e fissura de palato. Indivíduos com SPR frequentemente apresentam ausência congênita de alguns elementos dentários principalmente na mandíbula. O presente estudo tem por objetivo apresentar um caso clínico de agenesia dentária bilateral de segundos pré-molares inferiores em sujeito com sequência de Pierre Robin não sindrômica. Com agenesia dentária bilateral de segundos pré-molares inferiores. Ressaltando-se a importância do diagnóstico ainda na dentição mista desta anomalia do desenvolvimento dentário e de qualquer outro fenótipo odontológico que represente uma alteração das condições fisiológicas normais da cavidade oral. Conclui-se que as avaliações rotineiras da dentição na pré- adolescência, assim como uma anamnese acompanhada de exames clínicos e radiográficos (quando necessários) possibilitarão ao cirurgião-dentista planejar a conduta clínica adequada nos casos de agenesia dentária bilateral podendo prevenir o desenvolvimento de maloclusões que afetam diretamente a estética e função, especialmente dos indivíduos com SPR.

Faculdade de Odontologia de Bauru

Área: Categoria Especial

Categoria: Graduação

Modalidade: Painel

Tipo: Pesquisa

Faculdade de Odontologia de Bauru

Função mastigatória e limiar de dor à pressão em indivíduos com disfunção temporomandibular

Oliveira, A. L¹; Rosa, R. R¹; Berretin-Felix, G.¹

¹Departamento de Fonoaudiologia, Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo.

As disfunções temporomandibulares (DTM) abrangem um grupo de desordens que envolvem as articulações temporomandibulares (ATM), os músculos mastigatórios e estruturas associadas, sendo importante considerar a influência da dor sobre a fisiologia da mastigação. A presente pesquisa teve como objetivo verificar a relação entre o limiar de dor à pressão e a função mastigatória em indivíduos com disfunção temporomandibular. Trata-se de um estudo do tipo observacional, retrospectivo e transversal. Foram selecionados 30 adultos (24 mulheres e 6 homens), com idades entre 18 e 28 anos, com diagnóstico de deslocamento de disco com redução obtido a partir do RDC-TMD. Foi realizada a mensuração do limiar de dor à pressão, com o uso do algômetro digital, nas regiões do polo lateral do côndilo da ATM, terço médio do músculo masseter e feixe anterior do músculo temporal, todos bilateralmente. A função mastigatória foi avaliada por meio da eletromiografia de superfície dos músculos masseter e temporal com o uso do eletromiógrafo de superfície BTS FREEMG 300, de oito canais (BTS S.p.A., GarbagnateMilanese, Italy). Foram elencados os parâmetros obtidos durante a prova de Máxima Contração Voluntária (coeficiente de porcentagem de sobreposição, o coeficiente de torque e o coeficiente anteroposterior relacionado ao índice de atividade), bem como os índices eletromiográficos normalizados obtidos durante a mastigação unilateral de goma de mascar, a saber: Elipse de Confiança (%²), Módulo (%), Fase (°), Impacto Total (%), Impacto por ciclo (%), Índice de Simetria da Mastigação (SMI, %), diferença entre o lado de trabalho e balanceio (%) além da Frequência Mastigatória (ciclos por segundo, Hz). Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística por meio do teste de correlação de Pearson (p<0,05). Na prova de máxima contração voluntária, houve correlação positiva entre o POCt com o limiar de dor do músculo masseter; e entre o POCm com a dor no músculo masseter; correlação negativa entre o TORQUE com o limiar de dor da ATM direita, dos músculos masseter direito e temporal. Na prova da mastigação unilateral, houve correlação negativa do índice módulo com o limiar de dor na ATM, músculo masseter e o músculo temporal; correlação positiva da fase da mastigação do lado direito com o limiar de dor da ATM e dos músculos masseter e temporal; correlação negativa entre o

Faculdade de Odontologia de Bauru

Atuação do cirurgião-dentista nos hospitais da região de Maringá-PR

Silva, I. R. G.^1 ; Pieralisi, N.^1 ; Rocha, N. B.^1

(^1) Departamento de Odontologia, Universidade Estadual de Maringá

É sabido que existe uma relação de sinergismo entre doenças bucais e problemas sistêmicos e por isso a odontologia hospitalar (OH) vem ganhado destaque. A melhora da higiene bucal e acompanhamento do cirurgião-dentista (CD) reduzem a progressão de doenças em pacientes hospitalizados, além de reduzir a utilização de antibióticos, mortalidade, custos e período de internação. Devido esta importância, objetivou-se verificar a atuação do CD na OH no noroeste do Paraná. Trata-se de um estudo transversal, descritivo, a partir de dados secundários sobre presença de CD e sua atuação nos hospitais da região noroeste do Paraná. Os dados não encontrados por meio eletrônico, foram obtidos por contato telefônico no setor de informações do hospital para esclarecimentos. O perfil dos hospitais foi obtido do sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos da Saúde (CNES). Foi realizada a análise descritiva dos dados e para a associação entre as variáveis foi utilizado o teste G com nível de significância de 5% e intervalo de confiança de 95%. Das 30 cidades, 22 (72,2%) apresentavam 33 hospitais, com predomínio do setor privado (80%). Da totalidade, apenas cinco hospitais (15,5%) apresentavam CDs atuando em seu corpo clínico, sendo 4 (80%) presentes em uma mesma cidade (Maringá-PR). Todos os 5 hospitais ofereciam serviço bucomaxilo-facial e 1 oferecia adicionalmente atendimento odontopediátrico. Verificou-se que houve uma associação estatisticamente significante entre o porte dos hospitais e a presença de CD (p=0,00), ou seja, os hospitais de grande porte apresentavam CDs em seu corpo clínico em comparação aos outros portes. Conclui-se que apesar da importância da OH na promoção de saúde e prevenção de doenças, bem como a obrigatoriedade prevista em lei da presença do CD nesse ambiente, uma minoria de hospitais da região noroeste do Paraná apresentou este profissional em seu corpo clínico, constatando que sua presença de fato nesse tipo de instituição ainda é escassa.

Faculdade de Odontologia de Bauru

Assistência Odontológica à Bebês com Deficiência

Furtado, B. A., Cunha , R.F., Araújo, A. L. G., Santos, M. J. P., Barbieri, C. M., Louzada, L. P. A., Santos, M. O., Zito, A. R. A., Bombonatti, A. L., Brasil, R. C. E. A., Cuoghi, A. O.

Faculdade de Odontologia de Araçatuba- FOA-UNESP.

Objetivo: Em decorrência da alta incidência de mutilações dentárias e patologias bucais graves observadas em pacientes jovens com Deficiência, projeto visa intensificar as informações aos cuidadores de Bebês com Deficiência enfatizando às condutas de prevenção bucal, com a finalidade de propiciar uma saúde bucal adequada desde o nascimento. Método: A atenção odontológica precoce do Bebê com deficiência, inicia com orientação educativa e preventiva direcionadas aos cuidadores, enfatizando a importância da participação ativa no processo preventivo por meio de um convívio humanizado, frequente e multiprofissional. Resultados: A perspectivas dos resultados, a longo prazo, são altamente favoráveis, pois quando a atenção odontológica inicia-se em idade precoce, os cuidadores estarão aptos para realizar hábitos saudáveis de higienização. Além disso, o paciente pode eliminar o estigma negativo do consultório odontológico Conclusões: Portanto, o projeto almeja facilitar os procedimentos preventivos e terapêuticos bem como adaptar precocemente ao ambiente Odontológico, com a atuação multiprofissional em Bebês que apresentam Deficiência.