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Monitoramento de Pragas na Produção Integrada de Manga: Nível de Ação e Controle, Provas de Metodologia

Este documento discute sobre o monitoramento de pragas na produção integrada de manga no submédio do vale do são francisco. O texto aborda a importância do monitoramento, métodos de amostragem, níveis de ação e controle para diferentes pragas, como moscas-das-frutas, tripes, lepidópteros, cochonilha-branca e besouro-amarelo. Além disso, o documento fornece informações sobre a importância de dividir as parcelas em quadrantes e inspecionar diferentes partes da planta.

O que você vai aprender

  • Quais são os métodos de amostragem recomendados para detectar pragas em manga?
  • Qual é a importância do monitoramento de pragas na produção integrada de manga?
  • Quais são as diferentes pragas que afetam a manga e como são detectadas?
  • Quais são os níveis de ação e controle recomendados para diferentes pragas em manga?
  • Como se dividem as parcelas de manga para melhorar a precisão da amostragem?

Tipologia: Provas

2022

Compartilhado em 07/11/2022

usuário desconhecido
usuário desconhecido 🇧🇷

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AMOSTRAGEM E NíVEL DE AÇÃO PARA
PRAGAS DA MANGUEIRA
Flávia R. Barbosa
Francisca Nemaura Pedrosa Haji
Andréa Nunes Moreira
José Adalberto de Alencar
Wellington Antonio Moreira
Para assegurar uma produção agrícola sustentável e competitiva, faz-se
necessário que os produtores de manga utilizem técnicas de produção,
obedecendo aos padrões reconhecidos e exigidos pelos mercados importadores.
O Programa de Produção Integrada de Manga foi iniciado com o objetivo de
melhorar os Sistemas de Produção em uso pelos agricultores, garantindo a
qualidade e a sustentabilidade do processo de produção desta fruteira. Foi
implantado em pomares comerciais, seguindo os padrões adotados
mundialmente, uma vez que a maioria dos países importadores desse produto
pertencem
à
União Européia e são os mais exigentes em questões ambientais
e sociais relacionadas
à
produção. O Sistema de Produção Integrada é
constituído por um conjunto de práticas agronômicas selecionadas a partir
das tecnologias disponíveis regionalmente que, no conjunto, assegurem a
qualidade e a produtividade da cultura de forma sustentável. O uso de
diferentes métodos (biológicos e químicos, entre outros) é cuidadosamente
aplicado levando-se em conta as exigências dos consumidores, a viabilidade
econômica da atividade e a proteção ao meio ambiente. No Submédio do Vale
do São Francisco, participam hoje do programa 187 empresas produtoras de
mangas, perfazendo uma área de 6.546 ha, com uma estimativa de aumento
da ordem de 20% ao ano (lopes et aI., 2004).
A produção integrada é uma novidade tecnológica no país, na qual o
Manejo Integrado de Pragas - MIP representa 80% da estratégia de implantação
desse sistema de produção agrícola (Lopes et aI., 2002). Esta prática inovadora
de acompanhamento racional das pragas trouxe maior segurança para o
agrônomo, técnico ou produtor, na tomada de decisão em relação ao controle.
O monitoramento e a determinação do nível de controle ou de ação das pragas
possibilitam o controle, de maneira racional e econômica, trazendo como
conseqüência redução dos custos de produção, dos riscos de resíduos nos
frutos e de intoxicação de trabalhadores, resultando em produção econômica
e ambientalmente sustentável e em qualidade de vida para os produtores e
trabalhadores de campo.
MONITORAMENTO DE MOSCAS-DAS-FRUTAS
O monitoramento da população de moscas-das-frutas é realizado por
meio de armadilhas do tipo Jackson para a coleta de machos de Ceratitis
capitata e do tipo McPhail para a coleta do gênero Anastrepha, a qual atrai
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AMOSTRAGEM E NíVEL DE AÇÃO PARA

PRAGAS DA MANGUEIRA

Flávia R. Barbosa

Francisca Nemaura Pedrosa Haji

Andréa Nunes Moreira

José Adalberto de Alencar

Wellington Antonio Moreira

Para assegurar uma produção agrícola sustentável e competitiva, faz-se

necessário que os produtores de manga utilizem técnicas de produção,

obedecendo aos padrões reconhecidos e exigidos pelos mercados importadores.

O Programa de Produção Integrada de Manga foi iniciado com o objetivo de

melhorar os Sistemas de Produção em uso pelos agricultores, garantindo a

qualidade e a sustentabilidade do processo de produção desta fruteira. Foi

implantado em pomares comerciais, seguindo os padrões adotados

mundialmente, uma vez que a maioria dos países importadores desse produto

pertencem à União Européia e são os mais exigentes em questões ambientais

e sociais relacionadas à produção. O Sistema de Produção Integrada é

constituído por um conjunto de práticas agronômicas selecionadas a partir

das tecnologias disponíveis regionalmente que, no conjunto, assegurem a

qualidade e a produtividade da cultura de forma sustentável. O uso de

diferentes métodos (biológicos e químicos, entre outros) é cuidadosamente

aplicado levando-se em conta as exigências dos consumidores, a viabilidade

econômica da atividade e a proteção ao meio ambiente. No Submédio do Vale

do São Francisco, participam hoje do programa 187 empresas produtoras de

mangas, perfazendo uma área de 6.546 ha, com uma estimativa de aumento

da ordem de 20% ao ano (lopes et aI., 2004).

A produção integrada é uma novidade tecnológica no país, na qual o

Manejo Integrado de Pragas - MIP representa 80% da estratégia de implantação

desse sistema de produção agrícola (Lopes et aI., 2002). Esta prática inovadora

de acompanhamento racional das pragas trouxe maior segurança para o

agrônomo, técnico ou produtor, na tomada de decisão em relação ao controle.

O monitoramento e a determinação do nível de controle ou de ação das pragas

possibilitam o controle, de maneira racional e econômica, trazendo como

conseqüência redução dos custos de produção, dos riscos de resíduos nos

frutos e de intoxicação de trabalhadores, resultando em produção econômica

e ambientalmente sustentável e em qualidade de vida para os produtores e

trabalhadores de campo.

MONITORAMENTO DE MOSCAS-DAS-FRUTAS

O monitoramento da população de moscas-das-frutas é realizado por

meio de armadilhas do tipo Jackson para a coleta de machos de Ceratitis capitata e do tipo McPhail para a coleta do gênero Anastrepha, a qual atrai

Pragas da Mangueira: Monitoramento, nível de ação e controle

também machos e fêmeas de C. capitata. A utilização de armadilhas é muito prática e permite conhecer as espécies presentes na área, sua freqüência e flutuação populacional no decorrer do ano, sendo que o nível de controle é determinado pelo MAD (Mosca/Armadilha/Dia).

Todos os detalhes referentes ao monitoramento, atrativos, densidade de armadilhas, inspeção e revisão das armadilhas, cálculo do MAD e nível de controle estão descritos no Capítulo 4 - "Monitoramento de moscas-das- frutas no Submédio do Vale do São Francisco".

MONITORAMENTO DE OUTRAS PRAGAS DA MANGUEIRA

Para se fazer o monitoramento de pragas, é imprescindível a realização de amostragens criteriosas, em diversos pontos do pomar e nos diferentes estágios fenológicos da mangueira (Fig. 38). As plantas devem ser selecionadas

ao acaso, fazendo-se caminhamento em forma de ziguezague (Fig. 39). É

importante se ter em mente que a presença da praga no campo não implica, necessariamente, em seu controle, pois, se isto não significar perdas econômicas, sua presença ou danos poderão ser tolerados. Esta tolerância é o fator que distingue o MIP do sistema convencional de controle de pragas.

Observações de campo e laboratório, testes e/ou adaptações de modelos de MIP já utilizados em outros países, para a cultura da mangueira (Cunningham, 1991; Pena et ai., 1998) e, ainda, revisão de literatura nacional e internacional

(Pena & Mohyuddin, 1997; Pena et aI., 1998; Cunha et aI., 2000) forneceram

subsídios para o desenvolvimento de metodologias de amostragem para o monitoramento e determinação do nível de controle para pragas-chave e secundárias da mangueira, no Submédio do Vale do São Francisco (Barbosa et aI., 2000b; Barbosa et ai., 2000c; Barbosa et aI., 2001 a). Com relação às moscas-das-frutas, anteriormente já haviam sido desenvolvidas pesquisas pela Embrapa Mandioca e Fruticultura, onde a metodologia de amostragem e nível

de ação foram anteriormente determinados (Souza & Nascimento, 1999).

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Fig. 38. Fenologia da mangueira.

Pragas da Mangueira: Monitoramento, nível de ação e controle

se recomenda duas amostragens por semana, nas fases de inflorescência e

frutos "chumbinho", tendo em vista o potencial de dano da praga.

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Fig. 40. Esquema experimental para amostragem em talhão de mangueira.

Níveis de ação ou de controle

O nível de controle ou nível de ação refere-se à menor densidade

populacional da praga que indica a necessidade de aplicação de táticas de

controle, para impedir que uma perda de produção de valor econômico seja

atingida (Torres & Marques, 2000). É bom lembrar que o nível de controle

deverá ser adequado às condições da região onde o monitoramento estiver

sendo executado.

MICROÁCARO DA MANGUEIRA (Aceria mangiferae)

Método de amostragem

Tendo em vista a dificuldade de visualização do ácaro a olho nu, a

amostragem deve ser feita com base nos danos decorrentes da presença do

ácaro (Fig. 2, Capo 1). Deve-se observar a presença da praga, em oito brotações,

sendo duas em cada quadrante da planta.

Nível de ação ou de controle

Ao se constatar 5% ou mais de ramos com superbrotamento

vegetativo, o controle deverá ser iniciado.

TRIPES - Selenothrips rubrocinctus e Frankliniella schultzei

Método de amostragem

Ramos: do início da brotacão até o início da floração, efetuar cinco

vezes a batedura (em bandeja plástica branca) de oito ramos (brotações e/ou

Amostragem e nível de ação para Pragas da Mangueira

folhas novas) por planta, sendo dois em cada quadrante, para observar a presença de tripes.

Inflorescências e frutos: a partir do início da floração até a fase de "chumbinho", efetuar cinco vezes a batedura de quatro panículas novas por planta (uma por quadrante), para contagem dos tripes. Da fase de "chumbinho" até 25 dias antes da colheita, observar a presença de tripes em quatro frutos por planta (um por quadrante).

Nível de ação Ramos: 40% ou mais de ramos infestados por tripes; Inflorescências e Frutos: 10% ou mais de inflorescência e/ou frutos com 10 ou mais tripes.

MOSQUINHA DA MANGA (Erosomyia mangiferae)

Método de amostragem A amostragem deve ser feita ao acaso, em brotações, folhas novas, ramos, inflorescências e frutos, com base na presença da praga ou danos (Figs. 3 e 4, Capo 1).

Brotações: observar a presença ou ausência da praga ou seus danos, em oito brotações, sendo duas em cada quadrante da planta;

Folhas novas: observar a presença da praga ou danos em folhas novas de oito ramos por planta, sendo duas em cada quadrante;

Ramos: observar a presença ou ausência da praga na haste de oito ramos por planta, sendo dois ramos por quadrante;

Inflorescências: observar a presença ou ausência da praga em quatro panículas por planta, sendo uma em cada quadante;

Frutos: observar, até a fase de "chumbinho", a presença ou ausência da praga em um fruto por quadrante.

Nível de ação

Quando se constatar 5 % ou mais de ramos infestados (na haste e/ou

brotações e/ou folhas novas) e 2% ou mais de inflorescências e/ou frutos infestados na fase de chumbinho.

LEPIDÓPTEROS DA INFLORESCÊNCIA

Método de amostragem Efetuar, ao acaso, a batedura (em bandeja plástica branca) de quatro panículas por planta (uma em cada quadrante), para observar a presença ou

Amostragem e nível de ação para Pragas da Mangueira

METODOLOGIA RECOMENDADA PARA O ESTADO DE SÃO PAULO (Souza

Filho et al., 2004):

Cochonilha-branca (Aulacaspis tubercularis)

Método de amostragem

As plantas devem ser monitoradas mensalmente no período vegetativo

e semanalmente no período de frutificação. A amostragem deve ser feita ao

acaso, em ramos, folhas e frutos. Observar a presença da praga, em quatro

ramos da parte interna da planta (um por quadrante), até o terceiro fluxo de

crescimento, inclusive. Nestes ramos, escolher uma folha infestada para

verificar se a cochonilha está viva. No período de frutificação, um fruto da

parte interna da planta também deve ser inspecionado.

Nível de ação

Quando se constatar, no período vegetativo da planta, 50% de folhas

infestadas e, no período de frutificação, 20% das folhas ou 5% dos frutos.

BESOURO-AMARELO (Costalimaita ferruginea)

Método de amostragem

Em plantios com até quatro anos de idade, o monitoramento deve ser

feito rotineiramente. Faz-se a inspeção na periferia do pomar, onde normalmente

o ataque é iniciado (Souza Filho et al., 2004).

Nível de ação

Quando se constatar 10% de infestação nas plantas inspecionadas.

Planta infestada é aquela que concentra grande quantidade da praga (Fig. 12,

Capo 1) (Souza Filho et al.. 2004).

FICHA DE AMOSTRAGEM

Preenchimento da ficha de amostragem

As informações obtidas no campo devem ser anotadas em ficha de

amostragem. Pelo preenchimento da ficha, o produtor obterá informações

sobre a necessidade de controle das pragas, situação das mesmas no dia da

amostragem, bem como, acompanhará a infestação durante o ano e durante

as diferentes fases do desenvolvimento das plantas. O cabeçalho da ficha de

amostragem é composto pela identificação da propriedade e da parcela, estádio

fenológico da planta, data e nome do responsável pela amostragem. Nas

Figs. 41 e 42 estão os modelos adotados no monitoramento de pragas e

doenças da mangueira no Submédio do Vale do São Francisco e no estado de

São Paulo, respectivamente.

Na Fig. 41, as primeiras duas colunas à esquerda referem-se,

respectivamente, às pragas e aos locais da planta que deverão ser observados.

Pragas da Mangueira: Monitoramento, nível de ação e controle

A terceira coluna à esquerda refere-se aos quadrantes nos quais a copa da

mangueira foi dividida (01, 02, 03 e 04). Nas colunas seguintes, deverá ser anotada nos quadrantes a presença das pragas ou danos. Essas colunas deverão ser preenchidas utilizando-se a escala de notas: O = ausência da praga ou danos nas duas brotações, folhas novas, ramos, inflorescências, frutos; 1 = presença da praga ou danos em uma brotação, folhas novas, ramos, inflorescências, frutos; 2 = presença da praga ou danos nas duas brotações, folhas novas, ramos. Para que seja calculada a percentagem de dano, os números obtidos nos quadrantes, na bordadura e na área interna da parcela, deverão ser totalizados por planta. Para cada planta, o total, nos diferentes quadrantes,

poderá variar de O a 8, de acordo com a escala de notas e a parte da planta

amostrada. Portanto, como temos dez plantas, deverão ser amostradas quatro plantas na bordadura e seis plantas no interior da parcela, sendo que 100% de danos na bordadura corresponderão a 32 brotações, folhas novas e ramos infestados (4 x 8) e 16 inflorescências e/ou frutos (4 x 4), enquanto no interior da parcela 100% de danos na bordadura corresponderão a 48 brotações, folhas novas e ramos infestados (6 x 8) e 24 inflorescências e/ou frutos (6 x 4). Para o cálculo dos danos médios totais, deverá ser feita uma regra de três, onde 80 (32 + 48) corresponderão a 100% de dano nas brotações, folhas novas e ramos, e 40, nas inflorescências e frutos, sendo X%, o valor encontrado pelo amostrador.

Interpretando a ficha de amostragem Após os cálculos dos danos, se atingido o nível de ação, o controle químico deverá ser iniciado. Em determinada situação, o nível de ação poderá ser atingido na bordadura e não no interior da parcela. Neste caso, deve-se pulverizar apenas a bordadura. Ouando o nível de dano estiver próximo ao nível de ação, para maior segurança, recomenda-se repetir a amostragem após três dias.

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