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Guias e Dicas
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Alergias Alimentares, Esquemas de Nutrição

Mapa mental sobre alergias alimentares em dietoterapia

Tipologia: Esquemas

2024

À venda por 30/06/2025

gabriela-paula-23
gabriela-paula-23 🇧🇷

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TÓXICAS
EPIDEMIOLOGIA
Na infância, os alimentos mais
responsabilizados pelas alergias
alimentares são leite de vaca, ovo, trigo e
soja, que em geral são transitórias.
Entre os adultos, os alimentos mais
identificados são amendoim, castanhas,
peixe, frutos do mar e gergelim
Falha na indução de tolerância
Pode ocorrer de duas formas
Produção de igE
Reações imeditas
Manifestações respiratórias
Gatrointestinais
Casos mais graves = sistema
cardiovascular
MISTAS
ALERGIAS
ALIMENTARES
AL E R GI A S
AL I M EN T A RE S
REAÇÕES ADVERSAS A ALIMENTOS
ALERGIA
São caracterizadas por reações
imunológicas que podem ser
mediadas pelos anticorpos
imunoglobulinas E (IgE), não
mediadas por IgE ou mistas.
FISIOPATOLOGIA
Ocorre uma falha na supressão
da resposta imunológica em
relação a determinada
PROTEÍNA
A intolerância alimentar
depende de suscetibilidade
individual, e não de
mecanismos imunológicos
INTOLERÂNCIA
QUALQUER REAÇÃO ANORMAL
DECORRENTE DE UM ALIMENTO OU
ADITIVO ALIMENTAR
NÃOXICAS
INTOLERÂNCIA ALERGIAS
MEDIADA POR IGE NÃO MEDIADA POR IGE
Consenso Brasileiro sobre Alergia
Alimentar: 2018
Apesar do grande acúmulo de
conhecimento nas últimas
décadas, ainda não se sabe
exatamente por qual motivo
ocorre desenvolvimento de
alergia ao invés de tolerância.
O intestino é rico em células com
função imunológica, e a interação
das proteínas da dieta depende
da captação de pequena parcela
dessas proteínas antes de sua
completa digestão.
Pode ocorrer passagem de
antígenos através dos
enterócitos e também pelo
espaço entre proteínas no lúmen
intestinal.
Pode ser Hereditário ou não
Imaturidade da barreira intestinal
Primeiro contato com antígeno alimentar
Produção de igG e IgA Sem reação alérgica
Aumento da produção
de igE e células T ativas
Reação alérgica
Qualquer proteína pode causar
alergia
Resposta imune
exacerbada
SINAIS E SINTOMAS
As manifestações da alergia alimentar são muito variadas e dependem das
característica do indivíduo, do tipo de alimento desencadeante e do
mecanismo fisiopatológico envolvido.
MEDIADAS POR IGE SINTOMAS GERAIS
Podem variar de urticária até
dermatite e angioedema
Náuseas, vômitos, dor
abdominal e diarreia
Rinite ou asma
Prurido e edema na cavidade
oral
Pode desencadear a anafilaxia
Socorro imediato
Aplicação de doses de adrenalina
PRINCIPAIS
ALIMENTOS
Leite
Ovo
Peixes e mariscos
Amendoim
Oleaginosas
Soja
DIETOTERAPIA
DIETAS DE EXCLUSÃO
Permite confirmar a suspeita de alergia
alimentar quando ocorre desaparecimento dos
sintomas e seu reaparecimento após a
reintrodução do(s) alimento(s) suspeito(s)
Devem-se utilizar as recomendações da
ingestão diária de nutrientes (DRI), de acordo
com idade e gênero
História dietética bem detalhada permite
identificar sintomas relacionados ao alimento e
suspeitar de outros alimentos ou ingredientes
Os alimentos a serem oferecidos devem
proporcionar oferta adequada de nutrientes e
segurança quanto à ausência do alérgeno
alimentar na dieta
DIAGNÓSTICO
Conhecer a história clínica do paciente
Utilização do diário alimentar
Realização do teste TPO
REFERÊNCIAS
ROSSI, L., POLTRONIERI, F. Tratado de Nutrição e Dietoterapia. 1.ed- Rio de Janeiro: Guarabara Koogan,
2019.
CUPPARI, L. Guia de nutrição : clínica no adulto. 3. ed. Barueri, SP : Manole, 2014.
Gabriela de Almeida Paula - 22107

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TÓXICAS

EPIDEMIOLOGIA

Na infância, os alimentos mais responsabilizados pelas alergias alimentares são leite de vaca, ovo, trigo e soja, que em geral são transitórias. Entre os adultos, os alimentos mais identificados são amendoim, castanhas, peixe, frutos do mar e gergelim

Falha na indução de tolerância Pode ocorrer de duas formas

Produção de igE

Reações imeditas Manifestações respiratórias Gatrointestinais Casos mais graves = sistema cardiovascular

MISTAS

A L E R G I A S

A L I M E N T A R E S

A L E R G I A S

A L I M E N T A R E S

REAÇÕES ADVERSAS A ALIMENTOS

ALERGIA

São caracterizadas por reações imunológicas que podem ser mediadas pelos anticorpos imunoglobulinas E (IgE), não mediadas por IgE ou mistas.

FISIOPATOLOGIA

Ocorre uma falha na supressão da resposta imunológica em relação a determinada PROTEÍNA

A intolerância alimentar depende de suscetibilidade individual, e não de mecanismos imunológicos

INTOLERÂNCIA

QUALQUER REAÇÃO ANORMAL
DECORRENTE DE UM ALIMENTO OU
ADITIVO ALIMENTAR
NÃO TÓXICAS
INTOLERÂNCIA ALERGIAS
MEDIADA POR IGE NÃO MEDIADA POR IGE

Consenso Brasileiro sobre Alergia Alimentar: 2018

Apesar do grande acúmulo de conhecimento nas últimas décadas, ainda não se sabe exatamente por qual motivo ocorre desenvolvimento de alergia ao invés de tolerância.

O intestino é rico em células com função imunológica, e a interação das proteínas da dieta depende da captação de pequena parcela dessas proteínas antes de sua completa digestão.

Pode ocorrer passagem de antígenos através dos enterócitos e também pelo espaço entre proteínas no lúmen intestinal.

Pode ser Hereditário ou não

Imaturidade da barreira intestinal

Primeiro contato com antígeno alimentar

Produção de igG e IgA Sem reação alérgica

Aumento da produção de igE e células T ativas

Reação alérgica

Qualquer proteína pode causar alergia

Resposta imune exacerbada

SINAIS E SINTOMAS

As manifestações da alergia alimentar são muito variadas e dependem das característica do indivíduo , do tipo de alimento desencadeante e do mecanismo fisiopatológico envolvido.

MEDIADAS POR IGE SINTOMAS GERAIS

Podem variar de urticária até dermatite e angioedema Náuseas, vômitos, dor abdominal e diarreia Rinite ou asma Prurido e edema na cavidade Pode desencadear a anafilaxia oral

Socorro imediato Aplicação de doses de adrenalina

PRINCIPAIS

ALIMENTOS

Leite Ovo Peixes e mariscos Amendoim Oleaginosas Soja

DIETOTERAPIA

DIETAS DE EXCLUSÃO

Permite confirmar a suspeita de alergia alimentar quando ocorre desaparecimento dos sintomas e seu reaparecimento após a reintrodução do(s) alimento(s) suspeito(s) Devem-se utilizar as recomendações da ingestão diária de nutrientes (DRI), de acordo com idade e gênero História dietética bem detalhada permite identificar sintomas relacionados ao alimento e suspeitar de outros alimentos ou ingredientes Os alimentos a serem oferecidos devem proporcionar oferta adequada de nutrientes e segurança quanto à ausência do alérgeno alimentar na dieta

DIAGNÓSTICO

Conhecer a história clínica do paciente Utilização do diário alimentar Realização do teste TPO REFERÊNCIAS ROSSI, L., POLTRONIERI, F. Tratado de Nutrição e Dietoterapia. 1.ed- Rio de Janeiro: Guarabara Koogan,

CUPPARI, L. Guia de nutrição : clínica no adulto. 3. ed. Barueri, SP : Manole, 2014.

Gabriela de Almeida Paula - 22107