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Fonologia e Sistemas: Unidades de Medida e Administração Pública, Notas de estudo de Redação

Este documento aborda duas temáticas distintas: a fonologia, que estuda os sons da língua e sua organização, e os sistemas, como o sistema de medidas e o sistema administrativo. O texto explica o conceito de fonema e nasalização, além de apresentar a estrutura do estado e as pessoas jurídicas de direito público. Adicionalmente, há uma seção sobre o sistema operacional linux e o uso de comandos no terminal.

O que você vai aprender

  • Qual é a função da fonologia na comunicação linguística?
  • Quais comandos são mencionados no texto para manipular arquivos e diretórios no Linux?
  • O que é um estado jurídico?
  • Qual é a função do kernel em um sistema operacional Linux?
  • Quais são os dois tipos de contatos consoante-consoante na fonologia?

Tipologia: Notas de estudo

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Neilson89
Neilson89 🇧🇷

4.4

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Departamento Autônomo de Água e Esgotos de Araraquara
do Estado de São Paulo
DAAE-SP
Agente da Administração dos Serviços de Saneamento
Edital de Concurso Público 001/2018
MA083-2018
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Departamento Autônomo de Água e Esgotos de Araraquara

do Estado de São Paulo

DAAE-SP

Agente da Administração dos Serviços de Saneamento

Edital de Concurso Público 001/

MA083-

DADOS DA OBRA

Título da obra: Departamento Autônomo de Água e Esgotos de Araraquara do Estado de São Paulo

Cargo: Agente da Administração dos Serviços de Saneamento

(Baseado no Edital de Concurso Público 001/2018)

•Língua Portuguesa

  • Conhecimentos Matemáticos
  • Noções de Direito Administrativo
  • Noções de Informática
  • Atualidades
  • Conhecimentos Específicos

Gestão de Conteúdos

Emanuela Amaral de Souza

Diagramação/ Editoração Eletrônica

Elaine Cristina

Igor de Oliveira

Camila Lopes

Thais Regis

Produção Editoral

Suelen Domenica Pereira

Julia Antoneli

Capa

Joel Ferreira dos Santos

SUMÁRIO

Língua Portuguesa

Elementos de construção do texto e seu sentido: gênero do texto (literário e não literário, narrativo, descritivo e argu- mentativo); interpretação e organização interna. ...................................................................................................................................... 83 Semântica: sentido e emprego dos vocábulos; campos semânticos; emprego de tempos e modos dos verbos em por- tuguês. ........................................................................................................................................................................................................................ 63 Morfologia: reconhecimento, emprego e sentido das classes gramaticais; processos de formação de palavras; mecanis- mos de flexão dos nomes e verbos. ................................................................................................................................................................ 07 Sintaxe: frase, oração e período; termos da oração; processos de coordenação e subordinação; concordância nominal e verbal; transitividade e regência de nomes e verbos; padrões gerais de colocação pronominal no português; mecanis- mos de coesão textual. ......................................................................................................................................................................................... 63 Ortografia. ................................................................................................................................................................................................................. 44 Acentuação gráfica. ............................................................................................................................................................................................... 47 Emprego do sinal indicativo de crase. ............................................................................................................................................................ 71 Pontuação. ................................................................................................................................................................................................................. 50 Estilística: figuras de linguagem. .................................................................................................................................................................... 117 Reescrita de frases: substituição, deslocamento, paralelismo; variação linguística: norma culta. ......................................... 101

Conhecimentos Matemáticos

Raciocínio Lógico. .................................................................................................................................................................................................. 93 Conjuntos Numéricos: Números Naturais, Inteiros e Racionais. .......................................................................................................... 01 Operações Fundamentais: adição, subtração, multiplicação e divisão. ............................................................................................ 01 Resolução de Problemas. .................................................................................................................................................................................... 41 Regra de três simples ............................................................................................................................................................................................ 15 Porcentagem. ........................................................................................................................................................................................................... 74 Geometria básica. ................................................................................................................................................................................................... 47 Sistema Monetário Brasileiro. ............................................................................................................................................................................ 01 Noções de Lógica. .................................................................................................................................................................................................. 93 Sistema de Medidas: comprimento, superfície, volume, massa, capacidade e tempo. .............................................................. 19 Fundamentos de Estatísticas. .............................................................................................................................................................................. 41

Noções de Direito Administrativo

A Administração Pública: Princípios Básicos da Administração Pública. .......................................................................................... 01 Poderes Administrativos. ..................................................................................................................................................................................... 07 Atos Administrativos. ............................................................................................................................................................................................ 09 Licitações e Contratos administrativos. ......................................................................................................................................................... 14 Serviços públicos. ................................................................................................................................................................................................... 46 Servidores Públicos: Regime Especial, Regime Trabalhista, Expediente Funcional e Organizacional. Cargo, Emprego e Função pública. ....................................................................................................................................................................................................... 48 Órgãos Públicos. ..................................................................................................................................................................................................... 62 Improbidade Administrativa. Processo Administrativo. .......................................................................................................................... 62 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL: Dos Princípios Fundamentais – arts. 1º ao 4º Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos – art. 5º Dos Direitos Sociais – arts. 6º ao 11 Da Nacionalidade – arts. 12 e 13 Dos Direi- tos Políticos – arts. 14 ao 16 Da Organização Político-Administrativa – arts. 18 e 19 Dos Municípios – arts. 29 ao 31 Da Administração Pública – arts. 37 ao 41 ........................................................................................................................................................... 82

LÍNGUA PORTUGUESA

LÍNGUA PORTUGUESA

PROF. ZENAIDE AUXILIADORA PACHEGAS BRANCO

Graduada pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Adamantina. Especialista pela Universidade Estadual Paulista

  • Unesp LETRA E FONEMA A palavra fonologia é formada pelos elementos gregos fono (“som, voz”) e log, logia (“estudo”, “conhecimento”). Significa literalmente “estudo dos sons” ou “estudo dos sons da voz”. Fonologia é a parte da gramática que estuda os sons da lín- gua quanto à sua função no sistema de comunicação linguística, quanto à sua organização e classificação. Cuida, também, de aspectos relacionados à divisão silábica, à ortografia, à acentuação, bem como da forma correta de pronunciar certas palavras. Lembrando que, cada indivíduo tem uma maneira própria de realizar estes sons no ato da fala. Particularidades na pronúncia de cada falante são estudadas pela Fonética. Na língua falada, as palavras se constituem de fonemas ; na língua escrita, as palavras são reproduzidas por meio de símbolos gráficos, chamados de letras ou grafemas. Dá-se o nome de fonema ao menor elemento sonoro capaz de esta- belecer uma distinção de significado entre as palavras. Observe, nos exemplos a seguir, os fonemas que marcam a distinção entre os pares de palavras: amor – ator / morro – corro / vento - cento Cada segmento sonoro se refere a um dado da língua portuguesa que está em sua memória: a imagem acústica que você - como falante de português - guarda de cada um deles. É essa imagem acústica que constitui o fonema. Este forma os significantes dos signos linguísticos. Geralmente, aparece representado entre barras: /m/, /b/, /a/, /v/, etc. Fonema e Letra
    • O fonema não deve ser confundido com a letra. Esta é a representação gráfica do fonema. Na palavra sapo , por exemplo, a letra “s” representa o fonema /s/ (lê-se ); já na palavra brasa, a letra “s” representa o fonema /z/ (lê-se ).
    • Às vezes, o mesmo fonema pode ser representado por mais de uma letra do alfabeto. É o caso do fonema /z/, que pode ser representado pelas letras z, s, x: zebra, casamento, exílio.
    • Em alguns casos, a mesma letra pode representar mais de um fonema. A letra “x”, por exemplo, pode representar:
    • o fonema /sê/: texto
    • o fonema /zê/: exibir
    • o fonema /che/: enxame
    • o grupo de sons /ks/: táxi
    • O número de letras nem sempre coincide com o número de fonemas. Tóxico = fonemas: /t/ó/k/s/i/c/o/ letras: t ó x i c o 1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5 6 Galho = fonemas: /g/a/lh/o/ letras: g a l h o 1 2 3 4 1 2 3 4 5
    • As letras “m” e “n”, em determinadas palavras, não representam fonemas. Observe os exemplos: c ompra, conta. Nestas palavras, “m” e “n” indicam a nasalização das vogais que as antecedem: /õ/. Veja ainda: nave : o /n/ é um fonema; dança : o “n” não é um fonema; o fonema é /ã/, representado na escrita pelas letras “a” e “n”.
    • A letra h, ao iniciar uma palavra, não representa fonema. Hoje = fonemas: ho / j / e / letras: h o j e 1 2 3 1 2 3 4 Classificação dos Fonemas Os fonemas da língua portuguesa são classificados em: 1) Vogais As vogais são os fonemas sonoros produzidos por uma corrente de ar que passa livremente pela boca. Em nossa língua, desempenham o papel de núcleo das sílabas. Isso significa que em toda sílaba há, necessariamente, uma única vogal.

LÍNGUA PORTUGUESA

Na produção de vogais, a boca fica aberta ou entrea- berta. As vogais podem ser:

  • Orais : quando o ar sai apenas pela boca: /a/, /e/, /i/, /o/, /u/.
  • Nasais : quando o ar sai pela boca e pelas fossas na- sais. /ã/: fã, canto, tampa / ẽ /: dente, tempero / ĩ/: lindo, mim /õ/: bonde, tombo / ũ /: nunca, algum
  • Átonas : pronunciadas com menor intensidade: a té, bol a.
  • Tônicas : pronunciadas com maior intensidade: at é , b o la. Quanto ao timbre , as vogais podem ser:
  • Abertas: pé, lata, pó
  • Fechadas: mês, luta, amor
  • Reduzidas - Aparecem quase sempre no final das pa- lavras: dedo (“dedu”), ave (“avi”), gente (“genti”). 2) Semivogais Os fonemas /i/ e /u/, algumas vezes, não são vogais. Aparecem apoiados em uma vogal, formando com ela uma só emissão de voz (uma sílaba). Neste caso, estes fonemas são chamados de semivogais. A diferença fundamental en- tre vogais e semivogais está no fato de que estas não de- sempenham o papel de núcleo silábico. Observe a palavra papai. Ela é formada de duas sílabas: pa - pai. Na última sílaba, o fonema vocálico que se destaca é o “a”. Ele é a vogal. O outro fonema vocálico “i” não é tão forte quanto ele. É a semivogal. Outros exemplos: saudade, história, série. 3) Consoantes Para a produção das consoantes, a corrente de ar expi- rada pelos pulmões encontra obstáculos ao passar pela ca- vidade bucal, fazendo com que as consoantes sejam verda- deiros “ruídos”, incapazes de atuar como núcleos silábicos. Seu nome provém justamente desse fato, pois, em portu- guês, sempre consoam (“soam com”) as vogais. Exemplos: /b/, /t/, /d/, /v/, /l/, /m/ , etc. Encontros Vocálicos Os encontros vocálicos são agrupamentos de vogais e semivogais, sem consoantes intermediárias. É importante reconhecê-los para dividir corretamente os vocábulos em sílabas. Existem três tipos de encontros: o ditongo, o triton- go e o hiato. 1) Ditongo É o encontro de uma vogal e uma semivogal (ou vice- versa) numa mesma sílaba. Pode ser:
  • Crescente : quando a semivogal vem antes da vogal: sé-rie (i = semivogal, e = vogal)
  • Decrescente : quando a vogal vem antes da semivo- gal: pai (a = vogal, i = semivogal)
  • Oral : quando o ar sai apenas pela boca: pai
  • Nasal : quando o ar sai pela boca e pelas fossas na- sais: mãe 2) Tritongo É a sequência formada por uma semivogal, uma vo- gal e uma semivogal, sempre nesta ordem, numa só sílaba. Pode ser oral ou nasal: Paraguai - Tritongo oral, quão - Tri- tongo nasal. 3) Hiato É a sequência de duas vogais numa mesma palavra que pertencem a sílabas diferentes, uma vez que nunca há mais de uma vogal numa mesma sílaba: saída (sa-í-da), poesia (po-e-si-a). Encontros Consonantais O agrupamento de duas ou mais consoantes, sem vo- gal intermediária, recebe o nome de encontro consonantal. Existem basicamente dois tipos: 1-) os que resultam do contato consoante + “l” ou “r” e ocorrem numa mesma sílaba, como em: pe-dra, pla-no, a-tle-ta, cri-se. 2-) os que resultam do contato de duas consoantes pertencentes a sílabas diferentes: por-ta, rit-mo, lis-ta. Há ainda grupos consonantais que surgem no início dos vocábulos; são, por isso, inseparáveis: pneu, gno-mo, psi-có-lo-go. Dígrafos De maneira geral, cada fonema é representado, na es- crita, por apenas uma letra: lixo - Possui quatro fonemas e quatro letras. Há, no entanto, fonemas que são representados, na es- crita, por duas letras: bicho - Possui quatro fonemas e cinco letras. Na palavra acima, para representar o fonema /xe/ fo- ram utilizadas duas letras: o “c” e o “h”. Assim, o dígrafo ocorre quando duas letras são usadas para representar um único fonema ( di = dois + grafo = le- tra). Em nossa língua, há um número razoável de dígrafos que convém conhecer. Podemos agrupá-los em dois tipos: consonantais e vocálicos.

MATEMÁTICA

NÚMEROS INTEIROS E RACIONAIS:
OPERAÇÕES (ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO,
MULTIPLICAÇÃO, DIVISÃO,
POTENCIAÇÃO); EXPRESSÕES
NUMÉRICAS; FRAÇÕES E OPERAÇÕES COM
FRAÇÕES.

Números Naturais Os números naturais são o modelo mate- mático necessário para efetuar uma contagem. Começando por zero e acrescentando sempre uma unida- de, obtemos o conjunto infinito dos números naturais

  • Todo número natural dado tem um sucessor a) O sucessor de 0 é 1. b) O sucessor de 1000 é 1001. c) O sucessor de 19 é 20. Usamos o * para indicar o conjunto sem o zero.
  • Todo número natural dado N, exceto o zero, tem um antecessor (número que vem antes do número dado). Exemplos: Se m é um número natural finito diferente de zero. a) O antecessor do número m é m-1. b) O antecessor de 2 é 1. c) O antecessor de 56 é 55. d) O antecessor de 10 é 9. Expressões Numéricas Nas expressões numéricas aparecem adições, subtra- ções, multiplicações e divisões. Todas as operações podem acontecer em uma única expressão. Para resolver as ex- pressões numéricas utilizamos alguns procedimentos: Se em uma expressão numérica aparecer as quatro operações, devemos resolver a multiplicação ou a divisão primeiramente, na ordem em que elas aparecerem e so- mente depois a adição e a subtração, também na ordem em que aparecerem e os parênteses são resolvidos primei- ro. Exemplo 1 10 + 12 – 6 + 7 22 – 6 + 7 16 + 7 23 Exemplo 2 40 – 9 x 4 + 23 40 – 36 + 23 4 + 23 27 Exemplo 3 25-(50-30)+4x 25-20+20= Números Inteiros Podemos dizer que este conjunto é composto pelos números naturais, o conjunto dos opostos dos números naturais e o zero. Este conjunto pode ser representado por: Z={...-3, -2, -1, 0, 1, 2,...} Subconjuntos do conjunto : 1)Conjunto dos números inteiros excluindo o zero Z*={...-2, -1, 1, 2, ...}
  1. Conjuntos dos números inteiros não negativos Z+={0, 1, 2, ...}
  2. Conjunto dos números inteiros não positivos Z-={...-3, -2, -1} Números Racionais Chama-se de número racional a todo número que pode ser expresso na forma , onde a e b são inteiros quaisquer, com b≠ São exemplos de números racionais: -12/

-(-3) -2,333... As dízimas periódicas podem ser representadas por fração, portanto são consideradas números racionais. Como representar esses números? Representação Decimal das Frações Temos 2 possíveis casos para transformar frações em decimais 1º) Decimais exatos: quando dividirmos a fração, o nú- mero decimal terá um número finito de algarismos após a vírgula.

NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO

A Administração Pública: Princípios Básicos da Administração Pública. .......................................................................................... 01 Poderes Administrativos. ..................................................................................................................................................................................... 07 Atos Administrativos. ............................................................................................................................................................................................ 09 Licitações e Contratos administrativos. ......................................................................................................................................................... 14 Serviços públicos. ................................................................................................................................................................................................... 46 Servidores Públicos: Regime Especial, Regime Trabalhista, Expediente Funcional e Organizacional. Cargo, Emprego e Função pública. ....................................................................................................................................................................................................... 48 Órgãos Públicos. ..................................................................................................................................................................................................... 62 Improbidade Administrativa. Processo Administrativo. .......................................................................................................................... 62 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL: Dos Princípios Fundamentais – arts. 1º ao 4º Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos – art. 5º Dos Direitos Sociais – arts. 6º ao 11 Da Nacionalidade – arts. 12 e 13 Dos Direi- tos Políticos – arts. 14 ao 16 Da Organização Político-Administrativa – arts. 18 e 19 Dos Municípios – arts. 29 ao 31 Da Administração Pública – arts. 37 ao 41 ........................................................................................................................................................... 82

NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO

A expressão pessoa administrativa também pode ser colocada em sentido estrito, segundo o qual seriam pessoas administrativas aquelas pessoas jurídicas que integram a administração pública sem dispor de autonomia política (capacidade de auto-organização). Em contraponto, pessoas políticas seriam as pessoas jurídicas de direito público interno – União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Princípios Os princípios da Administração Pública são regras que surgem como parâmetros para a interpretação das demais normas jurídicas, sendo a base da disciplina do direito administrativo. Têm a função de oferecer coerência e harmonia para o ordenamento jurídico. Quando houver mais de uma norma, deve-se seguir aquela que mais se compatibiliza com os princípios elencados na Constituição Federal, ou seja, interpreta-se, sempre, consoante os ditames da Constituição. Princípios constitucionais expressos São princípios da administração pública, nesta ordem: L egalidade I mpessoalidade M oralidade P ublicidade E ficiência Para memorizar: veja que as iniciais das palavras formam o vocábulo LIMPE, que remete à limpeza esperada da Administração Pública. É de fundamental importância um olhar atento ao significado de cada um destes princípios, posto que eles estruturam todas as regras éticas prescritas no Código de Ética e na Lei de Improbidade Administrativa, tomando como base os ensinamentos de Carvalho Filho^2 e Spitzcovsky^3 : a) Princípio da legalidade : Para o particular, legalidade significa a permissão de fazer tudo o que a lei não proíbe. Contudo, como a administração pública representa os interesses da coletividade, ela se sujeita a uma relação de subordinação, pela qual só poderá fazer o que a lei expressamente determina (assim, na esfera estatal, é preciso lei anterior editando a matéria para que seja preservado o princípio da legalidade). A origem deste princípio está na criação do Estado de Direito, no sentido de que o próprio Estado deve respeitar as leis que dita. b) Princípio da impessoalidade : Por força dos interesses que representa, a administração pública está proibida de promover discriminações gratuitas. Discriminar é tratar alguém de forma diferente dos demais, privilegiando ou prejudicando. Segundo este princípio, a administração pública deve tratar igualmente todos aqueles que se encontrem na mesma situação jurídica (princípio da isonomia ou igualdade). Por exemplo, a licitação reflete a impessoalidade no que tange à contratação de serviços. O 2 CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 23. ed. Rio de Janeiro: Lumen juris,

3 SPITZCOVSKY, Celso. Direito Administrativo. 13. ed. São Paulo: Método, 2011. princípio da impessoalidade correlaciona-se ao princípio da finalidade, pelo qual o alvo a ser alcançado pela administração pública é somente o interesse público. Com efeito, o interesse particular não pode influenciar no tratamento das pessoas, já que deve-se buscar somente a preservação do interesse coletivo. c) Princípio da moralidade : A posição deste princípio no artigo 37 da CF representa o reconhecimento de uma espécie de moralidade administrativa, intimamente relacionada ao poder público. A administração pública não atua como um particular, de modo que enquanto o descumprimento dos preceitos morais por parte deste particular não é punido pelo Direito ( a priori ), o ordenamento jurídico adota tratamento rigoroso do comportamento imoral por parte dos representantes do Estado. O princípio da moralidade deve se fazer presente não só para com os administrados, mas também no âmbito interno. Está indissociavelmente ligado à noção de bom administrador, que não somente deve ser conhecedor da lei, mas também dos princípios éticos regentes da função administrativa. TODO ATO IMORAL SERÁ DIRETAMENTE ILEGAL OU AO MENOS IMPESSOAL, daí a intrínseca ligação com os dois princípios anteriores. d) Princípio da publicidade : A administração pública é obrigada a manter transparência em relação a todos seus atos e a todas informações armazenadas nos seus bancos de dados. Daí a publicação em órgãos da imprensa e a afixação de portarias. Por exemplo, a própria expressão concurso público (art. 37, II, CF) remonta ao ideário de que todos devem tomar conhecimento do processo seletivo de servidores do Estado. Diante disso, como será visto, se negar indevidamente a fornecer informações ao administrado caracteriza ato de improbidade administrativa. No mais, prevê o §1º do artigo 37, CF, evitando que o princípio da publicidade seja deturpado em propaganda político-eleitoral: Artigo 37, §1º, CF. A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social , dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos. Somente pela publicidade os indivíduos controlarão a legalidade e a eficiência dos atos administrativos. Os instrumentos para proteção são o direito de petição e as certidões (art. 5°, XXXIV, CF), além do habeas data e - residualmente - do mandado de segurança. Neste viés, ainda, prevê o artigo 37, CF em seu §3º: Artigo 37, §3º, CF. A lei disciplinará as formas de participação do usuário na administração pública direta e indireta , regulando especialmente: I - as reclamações relativas à prestação dos serviços públicos em geral, asseguradas a manutenção de serviços de atendimento ao usuário e a avaliação periódica, externa e interna, da qualidade dos serviços;

NOÇÕES DE INFORMÁTICA

  • Letra e Fonema
  • Estrutura das Palavras
  • Classes de Palavras e suas Flexões....................................................................................................................................................................
  • Ortografia
  • Acentuação
  • Pontuação
  • Concordância Verbal e Nominal
  • Regência Verbal e Nominal
  • Frase, oração e período
  • Sintaxe da Oração e do Período
  • Termos da Oração....................................................................................................................................................................................................
  • Coordenação e Subordinação
  • Crase
  • Colocação Pronominal
  • Significado das Palavras
  • Interpretação Textual
  • Tipologia Textual
  • Gêneros Textuais
  • Coesão e Coerência
  • Reescrita de textos/Equivalência de Estruturas............................................................................................................................................
  • Estrutura Textual
  • Redação Oficial
  • Funções do “que” e do “se”
  • Variação Linguística.
  • O processo de comunicação e as funções da linguagem.
  • ambiguidade............................................................................................................................................................................................................ Alguns elementos constitutivos do texto: discurso direto, indireto, indireto livre, pressuposto, subentendido e
  • Intertextualidade.
  • Figuras de Linguagem.
  • Neologismo e estrangeirismo.
  • Ortoépia e Prosódia.
  • representantes e obras de cada movimento). Literatura Brasileira (periodização: início e término de cada período – ano, acontecimento e autor – características,
  • Frações e operações com frações. Números inteiros e racionais: operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação); expressões numéricas;
  • Números e grandezas proporcionais: razões e proporções; divisão em partes proporcionais
  • Regra de três
  • Sistema métrico decimal
  • Equações e inequações
  • Funções
  • Gráficos e tabelas
  • Estatística Descritiva, Amostragem, Teste de Hipóteses e Análise de Regressão
  • Geometria
  • Matriz, determinantes e sistemas lineares
  • Sequências, progressão aritmética e geométrica
  • Porcentagem
  • Juros simples e compostos
  • Taxas de Juros, Desconto, Equivalência de Capitais, Anuidades e Sistemas de Amortização
  • compostas. 1. Lógica: proposições, valor-verdade negação, conjunção, disjunção, implicação, equivalência, proposições
    1. Equivalências lógicas.
  • fictícios dados. 3. Problemas de raciocínio: deduzir informações de relações arbitrárias entre objetos, lugares, pessoas e/ou eventos
    1. Diagramas lógicos, tabelas e gráficos.......................................................................................................................................................
    1. Princípios de contagem e noção de probabilidade.
  • Noções de sistema operacional (ambientes Linux e Windows 7, 8 e 10).
  • Edição de textos, planilhas e apresentações (ambientes Microsoft Office 2010, 2013 e LibreOffice 5 ou superior)...............
  • Redes de computadores: Conceitos básicos, ferramentas, aplicativos e procedimentos de Internet e Intranet;
  • Programas de navegação (Microsoft Internet Explorer, Mozilla Firefox e Google Chrome);
  • Programas de correio eletrônico (Microsoft Outlook e Mozilla Thunderbird);
  • Sítios de busca e pesquisa na Internet;
  • Grupos de discussão;
  • Redes sociais;.............................................................................................................................................................................................................
  • Computação na nuvem (cloud computing).
  • Conceitos de organização e de gerenciamento de informações, arquivos, pastas e programas.
  • Segurança da informação: Procedimentos de segurança;
  • Noções de vírus, worms e outras pragas virtuais;
  • Aplicativos para segurança (antivírus, firewall, anti-spyware etc.);
  • Procedimentos de backup;
  • Armazenamento de dados na nuvem (cloud storage)..............................................................................................................................