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ADMINISTRACAO EM ENFERMAGEM, Esquemas de Enfermagem

ADMINISTRACAO EM ENFERMAGEM/ TEORIAS DE ENFERMAGEM/ LIDERANÇA EM ENFERMAGEM

Tipologia: Esquemas

2021

Compartilhado em 27/05/2021

raissa-paris-4
raissa-paris-4 🇧🇷

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ADMINISTRACÃO EM ENFERMAGEM
DefinICão:
- É o ato de trabalhar com e através de
pessoas para realizar os objetivos tanto da
organização quanto de seus membros;
- É o ato de gerenciar pessoas e recursos
a fim de alcançar objetivos definidos.
Origem:
Latim ad = direção, gerência
Minister = subordinação, obediência
Trata do planejamento, da organização, da
direção e do controle das atividades
diferenciadas pela divisão do trabalho que
ocorrem dentro de uma organização.
É fazer as coisas por meio das pessoas de
maneira eficiente e eficaz.
Infuência dos filósofos
SÓCRATES: a administração é uma
habilidade pessoal separada do
conhecimento técnico e da experiência;
ARISTÓTELES: criador da lógica, distingue
três formas de administração: monarquia,
aristocracia e democracia;
FRANCIS BACON: separa o que essencial do
que é acessório: ‘‘princípio da prevalência
do principal sobre o acessório.”
RENÉ DESCARTES: ‘‘princípio da dúvida ou da
evidência”- não aceitar como verdadeira
coisa alguma se não souber com evidência
aquilo que é realmente verdadeiro
Teorias da administraCão
# Teoria Científica
# Teoria Clássica
# Teoria das Relações Humanas
# Teoria Burocrática
# Teoria Estruturalista
# Teoria Comportamentalista
# Teoria dos Sistemas
# Teoria Contingencial
TEORIA CIENTÍFICA = TAYLORISMO
o Principal teórico: frederick winslow Taylor
o Proposta básica: da produção pela eficiência do nível operacional (ênfase nas
tarefas)
o Organização racional do trabalho (ort) por meio do estudo dos tempos e movimentos.
o O trabalho deveria ser decomposto, analisado e testado cientificamente e deveria ser
definida uma metodologia a ser seguida por todos os operários com a padronização do
método e das ferramentas.
o Preconizava a divisão do trabalho, especialização do operário e a padronização das
atividades e tarefas por Eles desenvolvidas.
o O homem é a peça da engrenagem. (foco no mecanismo)
o HOMOS ECONOMICUS”: o homem é motivado pela remuneração material.
o Quanto maior a remuneração, maior a produção.
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ADMINISTRACÃO EM ENFERMAGEM

DefinICão:

  • É o ato de trabalhar com e através de pessoas para realizar os objetivos tanto da organização quanto de seus membros;
  • É o ato de gerenciar pessoas e recursos a fim de alcançar objetivos definidos.

Origem:

Latim ad = direção, gerência Minister = subordinação, obediência Trata do planejamento, da organização, da direção e do controle das atividades diferenciadas pela divisão do trabalho que ocorrem dentro de uma organização. É fazer as coisas por meio das pessoas de maneira eficiente e eficaz. Infuência dos filósofos SÓCRATES: a administração é uma habilidade pessoal separada do conhecimento técnico e da experiência; ARISTÓTELES: criador da lógica, distingue três formas de administração: monarquia, aristocracia e democracia; FRANCIS BACON: separa o que essencial do que é acessório: ‘‘princípio da prevalência do principal sobre o acessório.” RENÉ DESCARTES: ‘‘princípio da dúvida ou da evidência”- não aceitar como verdadeira coisa alguma se não souber com evidência aquilo que é realmente verdadeiro Teorias da administraCão

Teoria Científica

Teoria Clássica

Teoria das Relações Humanas

Teoria Burocrática

Teoria Estruturalista

Teoria Comportamentalista

Teoria dos Sistemas

Teoria Contingencial

TEORIA CIENTÍFICA = TAYLORISMO o Principal teórico: frederick winslow Taylor o Proposta básica:↑ da produção pela eficiência do nível operacional (ênfase nas tarefas) o Organização racional do trabalho (ort) por meio do estudo dos tempos e movimentos. o O trabalho deveria ser decomposto, analisado e testado cientificamente e deveria ser definida uma metodologia a ser seguida por todos os operários com a padronização do método e das ferramentas. o Preconizava a divisão do trabalho, especialização do operário e a padronização das atividades e tarefas por Eles desenvolvidas. o O homem é a peça da engrenagem. (foco no mecanismo) o “HOMOS ECONOMICUS”: o homem é motivado pela remuneração material. o Quanto maior a remuneração, maior a produção.

Críticas o Aspecto mecanicista/homem como uma peça de engrenagem e não como ser humano o Ênfase na especialização do operário como fator de produção o Ênfase na eficiência o NÃO considera as influências do grupo no desempenho individual Teoria científica e a enfermagem o Elaboração ou simples adoção de manuais de técnicas e procedimentos o Escalas diárias de divisão de atividades/fase mecanicista da administração o Assistência de enfermagem é fragmentada em atividades o O executor se distancia do todo (assistência de enfermagem) e se fixa na parte (tarefa) o Assistência de enfermagem integral ocorre somente nos pacientes graves o Busca melhorar a produtividade dos profissionais TEORIA CLÁSSICA:

o Teórico: HENRY FAYOL

o Objetivo: eficiência da organização pela adoção de uma estrutura adequada e de um funcionamento compatível com essa estrutura (ênfase na estrutura) o Em toda empresa coexistem 6 funções: técnica, comercial, financeira, de segurança, contábil e Administrativa. o Organização como estrutura rigidamente hierarquizada, estática e limitada. o Divisão horizontal do trabalho = agrupamento de atividades afins (departamentalização). o Administração é um todo. o Organização é uma de suas etapas. Princípios: o Divisão do trabalho o Autoridade e responsabilidade o Disciplina o Unidade de comando o Unidade de direção o Subordinação dos interesses individuais aos interesses gerais o Remuneração do pessoal o Centralização o Ordem o Equidade (justiça/ direitos iguais) o Estabilidade dos funcionários o Iniciativa o Espírito de equipe o Caráter prescritivo e normativo por determinar com regras e normas o comportamento do administrador. o Preocupação exclusiva com a estrutura formal da organização, não admitindo a existência da estrutura informal, que é constituída pelas pessoas e suas relações. o Estrutura rígida e hierarquizada o Estática e limitada o As pessoas e as relações interpessoais não são devidamente consideradas – atividades rotineiras com avaliações exclusivamente quantitativas; o Preocupação com a quantidade do trabalho desenvolvido é maior do que com a qualidade. o Desenvolvimento do pessoal de enfermagem e do serviço ficam comprometidos.

TEORIA BUROCRÁTICA

o Principal teórico: MAX WEBER

o Características: busca a máxima eficiência organizacional como objetivo básico, detalha pormenorizadamente como as coisas deverão ser feitas, prevê detalhes do funcionamento organizacional o Caráter racional e sistemático da divisão do trabalho (nada de emoções!!!) o Impessoalidade nas relações humanas, considerando os indivíduos apenas em função dos cargos e funções que exercem na organização o determinação de procedimentos e rotinas. o Profissionais caracterizam-se pela especialização técnica, pela remuneração condizente com o cargo, pela nomeação pelo chefe imediato e pelo fato de não participarem do capital da organização. o Principais características:

  • Caráter legal das normas e regulamentos;
  • Caráter formal das comunicações;
  • Caráter racional e divisão do trabalho;
  • Impessoalidade nas relações;
  • Hierarquia da autoridade;
    • Rotinas e procedimentos;
    • Competência técnica e mertocracia;
    • Profissionalização dos participantes;
    • Completa previsibilidade do funcionamento Críticas Exagerado apego às regras, normas e regulamentos, transformando-os de “meios” em “fins”; Valorização maior p/ as normas e regras do que para o contingente humano; Impessoalidade no relacionamento humano; Necessidade de exibir símbolos que evidenciem o poder dos participantes. O movimento estruturalista teve um caráter mais filosófico na tentativa de obter a interdisciplinaridade das ciências. Parte do conceito de estrutura, como uma composição de elementos visualizados em relação à totalidade da qual fazem parte. Teoria burocrática e a enfermagem o Os serviços de enfermagem seguem o modelo da instituição; o O pessoal de enfermagem passa a ter características de técnicos especializados, com comportamentos e posições definidos pelo grupo que detém o poder na organização. o Prática administrativa estanque baseada em regras e normas obsoletas (apenas) com poucas perspectivas de mudanças. o Enfoque que mais influencia na prática da enfermagem

TEORIA COMPORTAMENTALISTA (BEHAVIORISMO): KURT LEVIN o Preocupação com a estrutura transferiu-se para o processo e para dinâmica organi- zacional ênfase ao homem administrativo o Visa a maneira o Satisfatória na realização do trabalho e não a melhor maneira o Baseou-se no comportamento das pessoas e na motivação humana TEORIA COMPORTAMENTALISTA: LIKERT Também seguidos da teoria de maslow, São 4 os sistemas administrativos: o Autoritário Coercivo o Autoritário Benevolente o Consultivo o Participativo TEORIA COMPORTAMENTALISTA: MCGREGOR REALIZACÃO PESSOAL ESTIMA SOCIAL SEGURANCA FISIOLÓGICAS Talentos individuais, competências, moralidade, criatividade, solução de problemas.... Desejo de sentir-se importante, competente valorizado, confiança, conquista, reconhecimento Necessidade de amar e ser amado, ter amizades, vínculos, intimidade, grupos sociais Do corpo, do emprego, de recursos, da moralidade, da família, da saúde, da moradia Alimentação, abrigo, sono, sexo, homeostase

Teoria contingencial: críticas

Por ser uma teoria recente é pouco percebida na prática da administração.

Não admite conceitos absolutos, mas sim relativos

Ainda não há uma influência da teoria contingencial nos cursos e prática

profissional de enfermagem. A administração em enfermagem pauta-se nas teorias de Taylor e Fayol, definindo-a, como instrumento de organização e racionalização do trabalho, cabendo ao enfermeiro, portanto planejar, dirigir, controlar e organizar as atividades da equipe de enfermagem, visando o cumprimento das tarefas estabelecidas. Teoria Científica - TAREFAS Teoria Clássica - ESTRUTURA Teoria das Relações Humanas - PESSOAS Teoria Burocrática – ORGANIZAÇÃO Teoria Comportamentalista - MOTIVAÇÃO Teoria dos Sistemas - FUNÇÕES Teoria Contingencial- AMBIENTE BASES LEGAIS DA ADMINISTRACO EM ENFERMAGEM Lei 7.498/86 Art. 11 – cabendo privativamente: a) direção do órgão de enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde, pública e privada, e chefia de serviço e de unidade de enfermagem; b) organização e direção dos serviços de enfermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares nas empresas prestadoras desses serviços; c) planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços da assistência de enfermagem. Código de Ética (Res. COFEN 311/2007) Art. 66 – compete ao enfermeiro “exercer cargos de direção, gestão e coordenação na área de seu exercício profissional e do setor saúde” Competências de um Administrador

  • Conhecimento
  • Habilidade
  • Julgamento
  • Atitude Funções Administrativas - Gestão
    • Planejamento
    • Controle
    • Direção
    • Organização Clássica Relações Humanas Comportamental Sistemas Homo Economicus Motivado pelo dinheiro Homem social Motivado pelas relações Homem administrativo Tomador de decisão Homem Funcional Indivíduos agem e desempenham papeis.

Planejamento •Estabelecer objetivos e missão •Examinar as alternativas •Determinar as necessidades de recursos •Criar estratégias para o alcance dos objetivos Etapas do Planejamento:

  1. Conhecimento do sistema ou da realidade;
  2. Definição de objetivos;
  3. Estabelecimento de prioridades;
  4. Seleção de meios e recursos;
  5. Estabelecimento do plano operacional
  6. Desenvolvimento
  7. Aperfeiçoamento Instrumentos utilizados no Planejamento: 1. Cronograma 2. Gráfico de Gantt 3. Gráfico PERT 4. Tipos de planejamentos Estratégico Tático Operacional Planejamento Estratégico Situacional (PES) É um instrumento de gestão voltado para a resolução de problemas, no qual os atores sociais participam efetivamente do processo. OrganizaCão
  • Desenhar cargos e tarefas específicas
  • Definir posições de staff
  • Coordenar as atividades de trabalho
  • Estabelecer políticas e procedimentos
  • Definir a alocação de recursos
  • Criar estrutura organizacional
  • Dividir o trabalho
    • Agrupar as atividades em uma estrutura lógica
    • Designar as pessoas para a sua execução
    • Alocar os recursos
    • Coordenar os esforços
    • Abrangência: Institucional, Departamental, Operacional DireCão
  • Dirigir os esforços para um propósito comum
  • Comandar/ Coordenar
  • Comunicar
  • Liderar
  • Motivar
  • Abrangência: Institucional, Departamental, Operacional Controle •Medir o desempenho •Estabelecer comparação do desempenho com os padrões •Tomar as ações necessárias para melhoria do desempenho
    • Definir os padrões de desempenho
    • Monitorar o desempenho
    • Comparar o desempenho com os padrões
    • Tomar a ação corretiva para assegurar os objetivos desejados
    • Abrangência: Institucional - Departamental, - Operacional

LIDERANCA EM ENFERMAGEM É a capacidade de usar habilidades e estratégias para influenciar pessoas a trabalharem entusiasticamente visando atingir aos objetivos identificados como sendo para o bem comum. Papéis de liderança gerencial: o Mentor o Coordenador o Facilitador o Monitor o Produtor o Negociador o Inovador o O GERENTE DO FUTURO

  • Procura a mudança
  • Observa as realidades externas
  • Promove um estilo de treinamento
  • Elimina o medo
  • Cria especialização
  • Tem visão
  • Negocia para resolver problemas
  • Valoriza a diferença
  • Desenvolve a administração participativa
  • Desenvolve o poder das equipes
  • É obcecado pela qualidade dirigida ao cliente A TEORIA DOS TRÊS ESTILOS DE LIDERANCA
  • White e Lippitt (1939) estudaram a liderança em termos de estilo de comportamento do líder, na relação com o subordinado.
  • O estilo de comportamento do líder refere-se ao que ele faz e como o faz. Estes autores consideram que existem três estilos de liderança:

    Autoritária (Autocrático)

    Democrática

    Liberal (Laissez-faire)

GERENTE

•Administra as atividades. •Dá suporte às condições e pessoas. •Confia nos controles. •Tem perspectiva de curto prazo. •Aceita o status quo. •Pergunta como e quando. •Centra-se nos sistemas e estruturas.

LÍDER

•Inova suas realizações. •Desenvolve pessoas. •Inspira confiança. •Tem perspectiva de longo prazo. •Desafia o status quo. •Pergunta o quê e por quê. •Centra-se nas pessoas.

ESTILO AUTOCRÁTICO (AUTORITÁRIO)

  • O líder fixa as diretrizes, sem qualquer participação do grupo.
  • O líder determina as providências e as técnicas para a execução da tarefa (o que fazer, como, quando, etc.)
  • O líder determina qual a tarefa que cada um deve executar e qual o seu companheiro de trabalho.
  • O líder é dominador e é «pessoal» nos elogios e nas críticas ao trabalho de cada subordinado (aponta as críticas diretamente à pessoa sem qualquer cuidado na utilização das palavras para não ofender) Consequências no grupo:
  • O grupo revela uma grande tensão, frustração, agressividade, ausência de espontaneidade e iniciativa. Não existe amizade, apenas trabalho e execução de tarefas;
  • Os elementos do grupo não revelam qualquer satisfação em relação a tarefa, embora aparentemente gostem do que fazem;
  • O trabalho de grupo só se desenvolve na presença física do líder. Quando este se ausenta, o grupo pouco produz e há uma tendência a se tornarem indisciplinados. ESTILO DEMOCRÁTICO
  • As diretrizes são debatidas e decididas pelo grupo.
  • O papel do líder é o de assistir e estimular e não o de impor. É o grupo que define as técnicas para a tingir os objectivos, solicitar aconselhamento técnico ao líder quando necessário, sugerindo este, duas ou mais alternativas para o grupo escolher.
  • As tarefas ganham uma nova dimensão à medida que se sucedem os debates. O líder é um apoio.
  • É o grupo que decide sobre a divisão das tarefas e cada membro do grupo tem a liberdade para escolher o seu companheiro de trabalho;
  • O líder procura ser um membro igual aos outros do grupo e não ser superior, não se encarregando muito de tarefas.
  • O líder é objetivo e quando critica e elogia limita-se aos fatos. Consequências no grupo:
  • Há o desenvolvimento da amizade e do bom relacionamento entre os membros do grupo;
  • O líder e os subordinados desenvolvem comunicações espontâneas e cordiais;
  • Desenvolve-se um ritmo de trabalho progressivo e seguro mesmo que o líder se ausente;
  • Os elementos do grupo revelam um clima geral de satisfação.

Saber por que comprar? Como comprar? Quanto comprar? Como decidir o que comprar? (licitação, pregão eletrônico, concorrência, tomada de preço, convite estão presentes na Lei 8.666/1993 e Lei 10.520/2002). PROCEDIMENTO LICITATÓRIO Modalidades (art. 22 da lei 8666/93)

Convite

Tomada de preços

Concorrência pública

Concurso

Leilão

Pregão

∟A única modalidade que possui legislação própria.

Registro de preços

DISPENSA DE LICITAÇÃO (ART. 24, INC. I E II DA LEI 8666/93)

  • compras e serviços até R$ 8.000,
    • obras e serviços de engenharia até R$ 15.000, ADMINISTRACÃO DE RH SCP - Horas de Enfermagem x leito x 24h
  • 3,8 horas de Enfermagem, por cliente, na assistência mínima ou autocuidado;
  • 5,6 horas de Enfermagem, por cliente, na assistência intermediária;
  • 9,4 horas de Enfermagem, por cliente, na assistência semi-intensiva;
  • 17,9 horas de Enfermagem, por cliente, na assistência intensiva. DISTRIBUICÃO PERCENTUAL PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM (SCP) Assistência Mínima - 33 a 37% são Enfermeiros - mínimo de 6 e os demais, Auxiliares e/ ou Técnicos de Enfermagem; Assistência Semi-Intensiva - 42 a 46% são Enfermeiros e os demais, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem Assistência Intensiva - 52 a 56% são Enfermeiros e os demais, Técnicos de Enfermagem IMPORTANTE!!!!
  • Acréscimo de um índice de segurança técnica (IST) não inferior a 15% do total.

MODALIDADES COMPRA/SERVIÇO COMPRA/SERVIÇO

CONVITE Até R$ 80.000,00 Até R$ 150.000, TOMADA PREÇO Até R$ 650.000,00 Até R$ 1.500.000, CONCORRÊNCIA Acima R$ 650.000,00 Acima R$ 1.500.000,

EXCEÇÕES À OBRIGATORIEDADE DE

LICITAR

Dispensa de Licitação

(art. 24 da Lei 8666/93)

Inexigibilidade de Licitação

(art. 25 da Lei 8666/93)

  • Para efeito de cálculo deverá ser observada a cláusula contratual quanto à carga horária.
  • Cabe ao Enfermeiro o registro diário da(s):
  • ausências ao serviço de profissionais de enfermagem;
  • presença de crianças menores de 06 anos e de clientes crônicos, com mais de 60anos, sem acompanhantes; e classificação dos clientes segundo o SCP, para subsidiar a composição do quadro de enfermagem para as unidades assistenciais. PASSOS PARA O CÁLCULO PARA UNIDADE DE INTERNACÃO
  1. Cálculo para Unidade de Internação — UI (local com infraestrutura adequada para permanência do paciente em um leito hospitalar, como, por exemplo, clínica médica, clínica cirúrgica, pediatria etc): 1º Passo: Identificar a unidade em que realizará o cálculo (clínica cirúrgica, clínica médica, etc). 2º Passo: Identificar o total de leitos da unidade. 3º Passo: Identificar o nº de leitos ocupados. 4° Passo: Classificar os pacientes internados por tipo de assistência requerida: pacientes de cuidados mínimos (PCM), pacientes de cuidado intermediário (PCI), pacientes de cuidado intermediário crônico (PCI), paciente de cuidado semi-intensivo (PCSI), paciente de cuidado semi-intensivo crônico PCSI) e paciente de cuidado intensivo (PCIT). → Escolher um Sistema de Classificação de Pacientes (SCP), O cofen não estabelece um modelo. O SCP determina o grau de dependência de um paciente em relação à equipe de enfermagem, estabelece o tempo despendido no cuidado, o qualitativo do pessoal, para atender às necessidades biopsicossocioespirituais do paciente. 5° Passo: Estabelecer a Taxa de ocupação (TO) mensal e/ou taxa média de ocupação anual da unidade. Observações: Fórmula: TO = total de leitos ocupados no período x 100 total de leitos disponíveis no período - O SCP utilizado será de escolha do Enfermeiro Responsável pela elaboração do cálculo - psiquiatria, oncologia e pediatria: utilizar um SCP adequado às características assistenciais. - Classificar os leitos diariamente, no mesmo horário, por pelo menos um mês, a fim de que a coleta de dados seja mais fidedigna. Considerar um mês típico (sem interferência/intercorrência).

9° Passo: Calcular a Constante Marinho (KM) da UI: KMUI = DS x IST/JST 10° Passo: Calcular a Quantidade de Pessoal (QP) da UI: QPUI = THE x KMUI 11° Passo: Distribuir a quantidade de profissionais de acordo com a porcentagem preestabelecida para técnicos/auxiliares de enfermagem e enfermeiros, deve seguir o grupo de pacientes de maior prevalência da UI calculada:

  • O dimensionamento de profissionais de Enfermagem deve iniciar-se pela quantificação de enfermeiros.
  • Em unidades onde a assistência prevalente é mínima ou intermediária, o quantitativo mínimo de enfermeiros deve ser de seis (06) profissionais.
  • O paciente crônico, com idade superior a 60 anos, sem acompanhante, classificado pelo SCP com demanda de assistência INTERMEDIÁRIA ou SEMI-INTENSIVA deverá ser acrescido de 0,5h às horas de enfermagem. Ex: Intermediário: (5,6h + 0,5h = 6,1h). Semi-intensivo: (9,4h +0,5h = 9,9h). DS = Dias da semana IST= Índice de Segurança Técnico JST = Jornada Semanal de Trabalho

AUDITORIA NOS SERVICOS DE SAÚDE PERFIL DO AUDITOR

  • Conhecimento das leis
  • Vigilância
  • Capacidade de ouvir
  • Processar e ter discernimento para retroalimentar
  • Postura pessoal
  • Mediador de conflito
  • Praticar burocracia básica

OBJETIVOS DA AUDITORIA

  • Avaliar sistematicamente todos os processos relacionados à assistência;
  • Controle de custos;
  • Busca da qualidade;
  • Identificar áreas de deficiência;
  • Verificar aplicação dos recursos;
  • Subsidiar a gestão. CLASSIFICACÃO DA AUDITORIA Quanto ao método (execução): Prospectiva Auditoria prévia Avalia os procedimentos antes da execução Caráter preventivo para ações futuras Operacional Auditoria concorrente Avalia os procedimentos durante a execução dos serviços Mede os 3Es (Economia, Eficiência e Eficácia dos processos) Também chamada de auditoria de desempenho, auditoria gerencial Retrospectiva Avalia os procedimentos após a execução dos serviços Analisa a relação entre os critérios estabelecidos e os dados encontrados Quanto à forma de intervenção: Interna ou 1˚ parte •Profissionais do próprio setor/ departamento. Externa ou de 2˚ parte •Profissionais de fora do setor/departamento. Externa ou de 3˚ parte •Profissionais de fora da instituição Quanto ao tempo: Contínua •Permanente ou de acompanhamento •Regular, ordinária •Sem interrupções (mensais ou no máximo trimestrais) Periódica •Temporária •Períodos pré-definidos (semestrais, anuais) Extraordinária •Especial