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Slide da aula de epidemiologia
Tipologia: Slides
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Ana Luiza Quintans - 2023223065 Karen Rapuque - 2023223142 Manuela Gonçalves - 2024124184 Maria Luiza Rieffel - 2022220334 Pâmela Silva de Sá - 2022119046 Rebecca Rodrigues - 2022119103
A Adenite Equina, mais conhecida como Garrotilho, é uma doença infectocontagiosa causada pela bactéria Streptococcus equi que acomete o trato respiratório de equinos de todas as idades. Streptococcus equi Bactéria G+ / produz β- hemolisina (streptolisina O) Não é natural do TRS Não requer infecções virais prévias 1 a 5 anos de idade principalmente, mas não somente Morbidade 100% Mortalidade baixa Eliminam o agente várias semanas após a recuperação clínica Microrganismos sobrevivem por curto período no ambiente, a menos que protegido por secreção úmida
Equinos recuperados são fonte de infecção (S. equi na faringe ou bolsas guturais); Animais que já tiveram a doença são menos suscetíveis; Resistência à doença = Produção de IgG séricos e na mucosa contra a proteína M (antígeno de parede celular, que protege contra a fagocitose pelos neutrófilos e que também é importante para a aderência do microrganismo ao epitélio); Imunidade é transferida pelo colostro e leite; Animal pode ser acometido novamente.
PI = 1 a 3 semanas; Anorexia; Depressão; Febre (39,5 °C a 40,5°C); Corrimento nasal seroso – purulento; Faringite e laringite (dificuldade de deglutir); Raramente conjuntiva; Linfadenopatia submandibular ou retrofaríngea (dor); Dispneia e disfagia (inflamação dos retrofaríngeos = Obstrução da oro e nasofaringe); Cerca de 3 a 4 dias – Inflamação evidente dos linfonodos / Cerca de 10 dias – Se rompem eliminando pus; Em casos graves ocorre abscedação de outros linfonodos = Faríngeos e parotídeos; Infecção pode difundir-se para vasos linfáticos – edema obstrutivo (mais frequente membros pélvicos).
Sintomatologia clínica típica Cultura dos linfonodos drenantes, swabs nasais e faríngeos Patologia clínica: Leucocitose neutrofílica / hiperfibrinogenemia / anemia (efeito hemolítico da estreptolisina) Diagnóstico D. diferencial Arterite viral equina Rinopneumonite (HVE I) Rinopneumonite (HVE IV) Influenza equina Rinovírus equino Adenovírus equino
Animal com suspeita de adenite é necessário isolamento, avaliação atráves de swabs ou sintomatologia, chega ao diagnóstico, realizar tratamento.
Animal com abscedação dos linfonodos + sintomas = antibiótico terapia + antipirético + compressa quente
Animais com abscedação dos linfonodos e sem outras anormalidades = isolados e procurar a maturação e ruptura dos abscessos. Geralmente não são tratados com antibiótico (retardam sua maturação), a não ser que estejam febris, anoxéxicos, deprimidos, dispneicos. Infecção metastática – terapia sistêmica com penicilina IV em combinação com terapias específicas de acordo com a complicação, traqueostomia, AINS, fluidoterapia, etc. Sintomas e abscedação linfonodos
Compressas quentes Fluidoterapia Limpeza e tratamento dos abscessos rompidos Animais expostos não doentes – penicilina Auxiliar
Vacinas não garantem a prevenção. Porque? Os baixos índices de proteção conferidos pelas vacinas em uso - em parte, à inadequada estimulação antigênica ou à curta persistência dos anticorpos no soro, ou porque a proteção nos equinos não seja mediada por anticorpos séricos, mas por imunoglobulinas secretórias da mucosa nasofaríngea, produzidos localmente. Risco na administração via IM ou SC. Entretanto, várias vacinas contra garrotilho são utilizadas em diferentes partes do mundo - bacterinas (possui como componente o hidróxido de alumínio - responsável por gerar a absedação) e vacinas contendo proteína M ou frações dela. Também existe vacina com aplicação intranasal (vantagem de não produzir os efeitos colaterais causados pela administração via IM ou SC). Prevenção
Potros – colostro de éguas expostas ou vacinadas têm Ig séricas e nasofaríngea (imunidade passiva); Imunidade passiva dos potros cai aos 4 meses de idade; Equinos adultos – controversa; Vacinados somente uma vez – não ficam protegidos; Surto – vacinação pode reduzir o número de animais acometidos, mas não evita em todos os vacinados; Protocolo – 3 doses vacina IM intervalo 2 semanas, seguindo 1 dose a cada 6 meses nos animais com risco; Éguas últimas 4-6 semanas de gestação; Potros 2-3 meses de idade.
É uma doença infectocontagiosa, piogranulomatosa, caracterizada por lesões respiratórias, linfáticas e cutâneas em equídeos, com caráter zoonótico, causada pela bactéria Burkholderia mallei.
Catarro de burro, catarro de mormo, lamparão, garrotilho atípico e cancro nasal; Bactéria aeróbica G-; A capacidade de sobrevivência da bactéria em ambientes adversos, por até seis semanas, como solo e água, contribui para sua persistência em áreas endêmicas, sendo um desafio para o controle e erradicação da doença em regiões onde o mormo é endêmico; Os equídeos são as espécies domésticas mais susceptíveis à doença clínica; Asininos e muares são os mais suscetíveis à doença aguda; Equinos tendem a desenvolver o quadro crônico da doença; Ocasionalmente, o mormo pode acometer ovinos, caprinos, cães e gatos; Bovinos, suínos e aves são considerados resistentes; E os humanos são considerados hospedeiros acidentais; Animais infectados e portadores assintomáticos - participação significativa na disseminação da doença.
PI – varia entre dias e meses; Os sinais clínicos mais frequentes são febre, tosse e corrimento nasal, podendo, na fase aguda, apresentar edema em região peitoral, hipertermia, redução do apetite, tosse, dispneia evolutiva, e vir a óbito em poucos dias por septicemia; Na fase crônica pode se manifestar de três formas: nasal, pulmonar e/ou cutânea, que podem ocorrer simultaneamente em um mesmo animal; Outros sinais menos específicos incluem febre, apatia e caquexia; Os sintomas apresentados na fase final da doença incluem broncopneumonia, que leva à morte do animal por anóxia; Nos machos é comum desenvolver orquite, além deoutras lesões. Sinais e sintomas
Forma nasal - Se caracteriza por descarga nasal serosa que pode ser unilateral, tornando-se com a evolução purulenta fluida de coloração amarelo-escura e purulenta-hemorrágica. Forma pulmonar - Caracteriza-se por uma pneumonia lobular, ocorrendo, algumas vezes, formação de abscesso, dispneia e pleurite. Forma cutânea - Apresenta-se com formação de nódulos endurecidos ao longo do trajeto dos vasos linfáticos, principalmente na região abdominal, costado e na face medial dos membros posteriores, apresentando uma característica de rosário. Esses nódulos ulceram e drenam secreção purulenta, que evoluem para úlceras e posteriormente, para cicatrizes profundas na pele. Sinais e sintomas