Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Análise de Acidentes Rodoviários no Brasil: Mortes, Causas e Infraestrutura, Manuais, Projetos, Pesquisas de Mecânica dos Solos

Os resultados de uma pesquisa realizada pela confederação nacional do transporte (cnt) sobre acidentes rodoviários ocorridos em rodovias federais brasileiras entre 2007 e 2017. O estudo identifica os fatores contribuintes para a ocorrência de acidentes, caracteriza os acidentes com vítimas registrados pela polícia rodoviária federal, mapeia locais concentradores e associa-os às características da infraestrutura das rodovias. Além disso, o documento aponta a frequência e a gravidade dos acidentes conforme a infraestrutura rodoviária predominante no local.

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2020

Compartilhado em 13/06/2022

mlacerdademelo
mlacerdademelo 🇧🇷

3 documentos

1 / 17

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
PRINCIPAIS DADOS
Objetivos
Transporte rodoviário: acidentes rodoviários e a infraestrutura é um estudo realizado pela
Confederação Nacional do Transporte (CNT) que tem como objetivos apontar os fatores contribuintes
para a ocorrência de acidentes de trânsito; caracterizar os acidentes com vítimas registrados pela
Polícia Rodoviária Federal ocorridos em rodovias federais, mapeando os locais concentradores e
associando-os às características da infraestrutura das rodovias identificadas pela Pesquisa
CNT de Rodovias 2017. Complementarmente, aponta a frequência e a gravidade dos acidentes
conforme a infraestrutura rodoviária predominante no local onde eles ocorreram.
Pretende-se, nesse sentido, apontar que as deficiências existentes na infraestrutura disponível
são fatores contribuintes para que os acidentes ocorram, uma vez que afetam diretamente o
comportamento e a tomada de decisões do condutor. Sua adequação imediata pode tornar o
transporte rodoviário um meio ainda mais eficiente e seguro com a elaboração de propostas para
a eliminação dos problemas identificados.
Aspectos metodológicos
Para a realização deste estudo, foram tomados como base os resultados da Pesquisa CNT de
Rodovias 2017 e dados secundários, disponibilizados pela Polícia Rodoviária Federal, acerca de
acidentes ocorridos em rodovias federais brasileiras.
Resultados:
O trânsito é a principal causa de mortes entre pessoas de 15 a 29 anos;
Média de óbitos causados por acidentes de trânsito no Brasil (urbanos e rodoviários): 40.373/
ano (entre 1996 e 2016);
Entre 2007 e 2017, apenas em rodovias federais policiadas: 1,65 milhão de acidentes (média
de 411,3 por dia) e 83.481 mortos (média de 20,8 por dia);
O atual índice de mortos no Brasil (aproximadamente 19 por 100 mil habitantes) equivale aos
índices do ano de 1982 de países desenvolvidos (35 anos de atraso!);
Em 2017, os custos decorrentes de acidentes e mortes registrados em rodovias federais foram
de R$ 10,7 bilhões. Nesse mesmo ano, os investimentos federais em rodovias totalizaram
apenas R$7,9 bilhões;
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Análise de Acidentes Rodoviários no Brasil: Mortes, Causas e Infraestrutura e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Mecânica dos Solos, somente na Docsity!

Objetivos

Transporte rodoviário: acidentes rodoviários e a infraestrutura é um estudo realizado pela

Confederação Nacional do Transporte (CNT) que tem como objetivos apontar os fatores contribuintes

para a ocorrência de acidentes de trânsito; caracterizar os acidentes com vítimas registrados pela

Polícia Rodoviária Federal ocorridos em rodovias federais, mapeando os locais concentradores e

associando-os às características da infraestrutura das rodovias identificadas pela Pesquisa

CNT de Rodovias 2017. Complementarmente, aponta a frequência e a gravidade dos acidentes

conforme a infraestrutura rodoviária predominante no local onde eles ocorreram.

Pretende-se, nesse sentido, apontar que as deficiências existentes na infraestrutura disponível

são fatores contribuintes para que os acidentes ocorram, uma vez que afetam diretamente o

comportamento e a tomada de decisões do condutor. Sua adequação imediata pode tornar o

transporte rodoviário um meio ainda mais eficiente e seguro com a elaboração de propostas para

a eliminação dos problemas identificados.

Aspectos metodológicos

Para a realização deste estudo, foram tomados como base os resultados da Pesquisa CNT de

Rodovias 2017 e dados secundários, disponibilizados pela Polícia Rodoviária Federal, acerca de

acidentes ocorridos em rodovias federais brasileiras.

Resultados:

• O trânsito é a principal causa de mortes entre pessoas de 15 a 29 anos;

• Média de óbitos causados por acidentes de trânsito no Brasil (urbanos e rodoviários): 40.373/

ano (entre 1996 e 2016);

• Entre 2007 e 2017, apenas em rodovias federais policiadas: 1,65 milhão de acidentes (média

de 411,3 por dia) e 83.481 mortos (média de 20,8 por dia);

• O atual índice de mortos no Brasil (aproximadamente 19 por 100 mil habitantes) equivale aos

índices do ano de 1982 de países desenvolvidos (35 anos de atraso!);

• Em 2017, os custos decorrentes de acidentes e mortes registrados em rodovias federais foram

de R$ 10,7 bilhões. Nesse mesmo ano, os investimentos federais em rodovias totalizaram

apenas R$7,9 bilhões;

Mortos em acidentes no transporte terrestre por 100.000 habitantes – comparativo

Gráfico 04 Brasil e países desenvolvidos - 2001 - 2015

Fonte: Elaboração CNT com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Brasil

Estados Unidos

Canadá

Suíça

Austrália

França

Fonte: Elaboração CNT com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Grupo Internacional de Análise e Dados de Segurança no Trânsito (IRTAD).

Mortos em acidentes no transporte terrestre por 100.000 habitantes –

Gráfico 05 Países desenvolvidos - 1978 - 2015

Estados Unidos

Canadá

Suíça

Austrália

França

Fonte: Elaboração CNT com dados da Polícia Rodoviária Federal.

  • 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000 18.000 20.

Norte

Rondônia

Acre

Amazonas

Roraima

Pará

Amapá

Tocantins

Nordeste

Maranhão

Piauí

Ceará

Rio Grande do Norte

Paraíba

Pernambuco

Alagoas

Sergipe

Bahia

Sudeste

Minas Gerais

Espírito Santo

Rio de Janeiro

São Paulo

Sul

Paraná

Santa Catarina

Rio Grande do Sul

Centro-Oeste

Mato Grosso do Sul

Mato Grosso

Goiás

Distrito Federal

Distribuição do número de acidentes com vítima em rodovias federais policiadas por

Gráfico 30 Região e Unidade da Federação – Brasil – 2017

Distribuição do número de acidentes com vítimas em rodovias federais policiadas por

Unidade da Federação – Brasil – 2017

Figura 03

Até 1.000 acidentes 1.001 a 2.000 acidentes 2.001 a 3.000 acidentes 3.001 a 4.000 acidentes Acima de 4.000 acidentes

Fonte: : Elaboração CNT com dados da Polícia Rodoviária Federal.

  • Minas Gerais (13,9%), Paraná (9,8%) e Bahia (9,5%) e concentram as mortes nas rodovias.

Em 2017, foram 869 óbitos em Minas. Amapá tem o menor número de mortes.

  • Do total de 141 rodovias federais pavimentadas, 27 concentram 80,0% dos óbitos. As BRs

101,116, 153, 381, 040, 316, 364 e 262 concentram 50,9% das mortes ocorridas no período de

2007 a 2017;

  • Do total de 141 rodovias federais pavimentadas, 27 rodovias concentram 83,1% dos acidentes.

As BRs 101, 116, 381, 040, 153, 364 e 262 concentraram 51,1% dos acidentes com vítimas entre

2007 e 2017;

Distribuição do número de óbitos em rodovias federais policiadas por Unidade da Federação

  • Brasil - 2017 Figura 05

Até 200 mortes 201 a 400 mortes 401 a 600 mortes Acima de 600 mortes

Fonte: Elaboração CNT com dados da Polícia Rodoviária Federal.

Infraestrutura

Trechos com pavimento ótimos ou bons concentram acidentes mais graves. Rodovias com pavimento

ótimo têm 11,2 mortes a cada 100 acidentes. Em rodovias com pavimento péssimo, são 7,7 óbitos. Tal

situação ocorre devido à maior possibilidade de se desenvolver maior velocidade no deslocamento.

Contudo, fiscalização mais ampla e regular e, principalmente, melhores condições são fatores de

redução.

Nos trechos com avaliação positiva de Pavimento, observa-se que a gravidade dos acidentes

aumenta gradativamente quando as condições de Sinalização da via pioram.

Nos trechos com Pavimento “Ótimo”, o menor índice de gravidade foi observado em condições

“Ótimas” de Sinalização (8,4 mortes a cada 100 acidentes), já em condições “Péssimas” de

Sinalização, o índice foi o maior, com 18,9 mortes a cada 100 acidentes. Portanto, sinalização

péssima mais que dobra os índices de letalidade.

• Sinalização com problema é responsável pelo maior número de mortes. Nos trechos com

sinalização considerada péssima, são 13,0 mortes a cada 100 acidentes (+52,9%). Onde a

sinalização é ótima, o número cai para 8,5.

Mortes por 100 acidentes

Sinalização

Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo

Pavimento

Ótimo 8,4^ 11,3^ 12,5^ 15,1^ 18,

Bom 7,4^ 11,9^ 10,3^ 10,5^ 14,

Regular 10,3^ 10,1^ 9,5^14 16,

Ruim -^ 9,2^9 11,4^ 8,

Péssimo 50 -^ 9,1^ 7,8^ 7,

Fonte: Elaboração CNT com dados da Pesquisa CNT de Rodovias e da Polícia Rodoviária Federal.

Tabela 27 Mortes por 100 acidentes segundo o Pavimento e a Sinalização – 2017

Falta de Atenção x Falta de Informação

Os boletins de ocorrência da Polícia Rodoviária Federal atribuem a falta de atenção do condutor como

causa de 44,6% do total de acidentes com vítimas. Contudo, há dados que refutam ou relativizam

tal posição. Destacamos alguns indicadores que mostram que as condições da infraestrutura viária

são fortes indutoras à ocorrência de acidentes atribuídos a deficiências do motorista.

• Problemas de Sinalização nos locais de acidentes com indicação de causa a falta de

atenção de condutores - Nos trechos com sinalização classificada como ótima, a gravidade

é bem menor, sendo registrados 5,3 óbitos a cada 100 acidentes. Comparativamente, o grau

de severidade nos trechos avaliados como possuindo sinalização péssima (10,7 mortes por

100 acidentes) é 2 vezes maior do que nos trechos em que a sinalização é considerada ótima;

• Visibilidade das Placas nos locais de acidentes com indicação de causa a falta de atenção

de condutores - O fato de haver qualquer obstrução que encubra parcial ou totalmente as

placas faz com que a gravidade aumente. Em locais em que as placas encontram-se totalmente

visíveis, o índice de mortos por 100 acidentes é de 7,4. Nos locais onde há cobertura parcial

de placas, o índice chega a 15,7 mortos por 100 acidentes; e onde o mato as cobre totalmente,

20,0 (o risco de morte é, portanto, quase 3 vezes maior do que na situação mais segura);

• Legibilidade das Placas nos locais de acidentes com indicação de causa a falta de atenção

de condutores – A interpretação dos pictogramas ou do texto das placas é fundamental

para permitir que o condutor tenha suficiente tempo de reação para evitar as situações de

acidente. Placas ilegíveis ou desgastadas comprometem a condução segura. Em locais com

placas totalmente legíveis, o índice de mortos por 100 acidentes é de 7,1, contra 20,7 quando

as placas estão ilegíveis (portanto um risco quase 3 vezes maior).

• Presença de Dispositivos de Proteção Contínua nos locais de acidentes com indicação

de causa a falta de atenção de condutores - A gravidade dos acidentes é 2 vezes maior em

trechos com ausência de dispositivos de segurança, sendo 11,3 mortes por 100 acidentes,

em relação aos locais onde eles estão presentes, em que ocorreram 6,0 mortes por 100

acidentes. Evidencia-se, assim, que a implantação desses dispositivos de proteção poderia

reduzir quase que pela metade a letalidade dos acidentes.

OBS.: dispositivos de proteção contínua são barreiras físicas instaladas em locais em que pode haver saídas de pista por falta de controle do veículo, sobretudo em curvas mais acentuadas e barrancos, além de viadutos, postes, passarelas, etc.. Podem ser de concreto ou metálicas. Quando metálicas, são popularmente chamadas de “guard rails”.

• Presença de Placas de Limite de Velocidade nos locais de acidentes com indicação de

causa a falta de atenção de condutores - Analisando os trechos segundo a presença ou

ausência de placas de limite de velocidade, é perceptível que, onde elas estão ausentes,

o índice de acidentes chega a 18,3 óbitos por acidente, sendo 2,6 vezes maior do que nos

trechos onde há placas regulamentadoras de velocidade (7,0).

Lista dos 100 trechos classificados como mais perigosos:

Do total de 4.571 trechos de até 10 Km avaliados, fizemos a identificação dos 100 que concentraram

o maior número de óbitos no ano de 2017. Destaca-se que este estudo realizado pela CNT é o

primeiro a indicar, em escala tão reduzida, os locais mais críticos das rodovias federais no Brasil.

Escala padronizada

Presença de Placas de Limite de Velocidade

Ano de 2017

Nº de Acidentes Identificados

% Nº de MortesIdentificadas % Extensão Total das Rodovias

Índice de Mortes por 100 Acidentes

Índice de Acidentes por 10 km de Extensão

Presente 16.727 94,1 1.168 86,0 26.917 89,1 7,0 6, Ausente 1.040 5,9 190 14,0 3.298 10,9 18,3 3, Total 17.767 100,0 1.358 100,0 30.215 100,0 7,6 5, Fonte: Elaboração CNT com dados da Pesquisa CNT de Rodovias e da Polícia Rodoviária Federal. Apenas para os acidentes causados por falta de atenção.

Indicadores de acidentalidade por “falta de atenção à condução” segundo a

Tabela 49 presença de placas de limite de velocidade – 2017

Melhor Caso Pior Caso

Rodovia UF Município PesquisadaExtensão Início do Trecho(Km)

Fim do

Trecho

(Km)

Nº de

Mortes

Nº de

Acidentes

Mortes

por 100

Acidentes

Posição

BR-101 ES Guarapari 10 343,1 353,1 21 14 150,0 1 BR-101 PE Abreu e Lima 10 42 52 15 142 10,6 2 BR-040 GO Luziânia 10 10 20 15 103 14,6 3 BR-381 MG Itatiaiuçu 10 524,6 534,6 14 95 14,7 4 BR-116 SP Guarulhos 10 210,6 220,6 13 252 5,2 5 BR-101 ES Mimoso do Sul 10 444,2 454,2 13 15 86,7 6 BR-040 GO Luziânia 10 20 30 11 37 29,7 7 BR-040 MG Alfredo Vasconcelos 10 689,5 699,5 11 29 37,9 8 BR-040 MG Contagem 10 516,7 526,7 10 118 8,5 9 BR-110 BA São Sebastião do Passe 10 391,4 401,4 10 11 90,9 10 BR-135 PI Monte Alegre do Piauí 10 418 428 10 3 333,3 11 BR-101 SC São José 10 205,4 215,4 9 593 1,5 12

Tabela 70 Trechos mais perigosos - 2017

Continuação

Rodovia UF Município PesquisadaExtensão Início do Trecho(Km)

Fim do

Trecho

(Km)

Nº de

Mortes

Nº de

Acidentes

Acidentes

PRINCIPAIS DADOS Continuação

Rodovia UF Município PesquisadaExtensão Início do Trecho(Km)

Fim do Trecho (Km) Nº de Mortes Nº de Acidentes Acidentes

  • BR-101 ES Guarapari 10 343,1 353,1 21 14 150,0 Acidentes Acidentespor 100 Posição
  • BR-101 PE Abreu e Lima 10 42 52 15 142 10,6
  • BR-040 GO Luziânia 10 10 20 15 103 14,6
  • BR-381 MG Itatiaiuçu 10 524,6 534,6 14 95 14,7
  • BR-116 SP Guarulhos 10 210,6 220,6 13 252 5,2
  • BR-101 ES Mimoso do Sul 10 444,2 454,2 13 15 86,7
  • BR-040 GO Luziânia 10 20 30 11 37 29,7
  • BR-040 MG Alfredo Vasconcelos 10 689,5 699,5 11 29 37,9
  • BR-040 MG Contagem 10 516,7 526,7 10 118 8,5
  • BR-110 BA São Sebastião do Passe 10 391,4 401,4 10 11 90,9
  • BR-135 PI Monte Alegre do Piauí 10 418 428 10 3 333,3
  • BR-101 SC São José 10 205,4 215,4 9 593 1,5
  • BR-101 ES Serra 4,8 264,1 268,9 9 134 6,7
  • BR-116 SP São José dos Campos 10 137,3 147,3 9 127 7,1
  • BR-277 PR Foz do Iguaçu 10 718,1 728,1 9 124 7,3
  • BR-381 SP São Paulo 10 76,4 86,4 9 71 12,7
  • BR-101 SC Penha 10 97,4 107,4 9 54 16,7
  • BR-277 PR Céu Azul 10 627,2 637,2 9 19 47,4
  • BR-116 MG Teófi lo Otoni 7 267,1 274,1 9 15 60,0
  • BR-020 GO Alvorada do Norte 10 168 178 9 7 128,6
  • BR-316 PI Monsenhor Gil 10 52,4 62,4 9 5 180,0
  • BR-324 BA Tanquinho 10 462,5 472,5 9 3 300,0
  • BR-101 BA Entre Rios 10 70,1 80,1 9 3 300,0
  • BR-101 BA Itabela 10 767,8 777,8 9 3 300,0
  • BR-222 MA Açailândia 10 641,9 651,9 9 2 450,0
  • BR-040 MG Ribeirão das Neves 10 506,7 516,7 8 146 5,5
  • BR-116 PR Fazenda Rio Grande 10 119,2 129,2 8 87 9,2
  • BR-476 PR Curitiba 4 139,3 143,3 8 46 17,4
  • BR-116 SP Arujá 10 179 189 8 45 17,8
  • BR-116 RJ Magé 10 126,3 136,3 8 37 21,6
  • BR-101 RJ Itaboraí 10 282,9 292,9 8 33 24,2
  • BR-293 RS Capão do Leão 10 11,3 21,3 8 23 34,8
  • BR-381 MG Jaguará 10 268,3 278,3 8 10 80,0 - por Mortes
  • BR-101 ES Guarapari 10 343,1 353,1 21 14 150,0 Posição
  • BR-101 PE Abreu e Lima 10 42 52 15 142 10,6
  • BR-040 GO Luziânia 10 10 20 15 103 14,6
  • BR-381 MG Itatiaiuçu 10 524,6 534,6 14 95 14,7
  • BR-116 SP Guarulhos 10 210,6 220,6 13 252 5,2
  • BR-101 ES Mimoso do Sul 10 444,2 454,2 13 15 86,7
  • BR-040 GO Luziânia 10 20 30 11 37 29,7
  • BR-040 MG Alfredo Vasconcelos 10 689,5 699,5 11 29 37,9
  • BR-040 MG Contagem 10 516,7 526,7 10 118 8,5
  • BR-110 BA São Sebastião do Passe 10 391,4 401,4 10 11 90,9
  • BR-135 PI Monte Alegre do Piauí 10 418 428 10 3 333,3
  • BR-101 SC São José 10 205,4 215,4 9 593 1,5
  • BR-101 ES Serra 4,8 264,1 268,9 9 134 6,7
  • BR-116 SP São José dos Campos 10 137,3 147,3 9 127 7,1
  • BR-277 PR Foz do Iguaçu 10 718,1 728,1 9 124 7,3
  • BR-381 SP São Paulo 10 76,4 86,4 9 71 12,7
  • BR-101 SC Penha 10 97,4 107,4 9 54 16,7
  • BR-277 PR Céu Azul 10 627,2 637,2 9 19 47,4
  • BR-116 MG Teófi lo Otoni 7 267,1 274,1 9 15 60,0
  • BR-020 GO Alvorada do Norte 10 168 178 9 7 128,6
  • BR-316 PI Monsenhor Gil 10 52,4 62,4 9 5 180,0
  • BR-324 BA Tanquinho 10 462,5 472,5 9 3 300,0
  • BR-101 BA Entre Rios 10 70,1 80,1 9 3 300,0
  • BR-101 BA Itabela 10 767,8 777,8 9 3 300,0
  • BR-222 MA Açailândia 10 641,9 651,9 9 2 450,0
  • BR-040 MG Ribeirão das Neves 10 506,7 516,7 8 146 5,5
  • BR-116 PR Fazenda Rio Grande 10 119,2 129,2 8 87 9,2
  • BR-476 PR Curitiba 4 139,3 143,3 8 46 17,4
  • BR-116 SP Arujá 10 179 189 8 45 17,8
  • BR-116 RJ Magé 10 126,3 136,3 8 37 21,6
  • BR-101 RJ Itaboraí 10 282,9 292,9 8 33 24,2
  • BR-293 RS Capão do Leão 10 11,3 21,3 8 23 34,8
  • BR-381 MG Jaguará 10 268,3 278,3 8 10 80,0
    • Tabela 70 Trechos mais perigosos -
  • BR-116 MG Inhapim 10 485,8 495,8 8 10 80,0
  • BR-262 ES Iúna 10 179 189 8 8 100,0
  • BR-158 PR Campo Mourão 10 200,8 210,8 8 7 114,3
  • BR-153 GO Campinorte 10 157,5 167,5 8 5 160,0
  • BR-116 SP Itapecerica da Serra 10 278,5 288,5 7 123 5,7
  • BR-101 PE Recife 10 69,9 79,9 7 108 6,5
  • BR-116 RS Canoas 10 261,6 271,6 7 103 6,8
  • BR-070 DF Brasília 10 0 10 7 98 7,1 - por Mortes
    • BR-101 ES Guarapari 10 343,1 353,1 21 14 150,0 Posição
    • BR-101 PE Abreu e Lima 10 42 52 15 142 10,6
    • BR-040 GO Luziânia 10 10 20 15 103 14,6
    • BR-381 MG Itatiaiuçu 10 524,6 534,6 14 95 14,7
  • BR-116 SP Guarulhos 10 210,6 220,6 13 252 5,2
  • BR-101 ES Mimoso do Sul 10 444,2 454,2 13 15 86,7
  • BR-040 GO Luziânia 10 20 30 11 37 29,7
  • BR-040 MG Alfredo Vasconcelos 10 689,5 699,5 11 29 37,9
  • BR-040 MG Contagem 10 516,7 526,7 10 118 8,5
  • BR-110 BA São Sebastião do Passe 10 391,4 401,4 10 11 90,9
  • BR-135 PI Monte Alegre do Piauí 10 418 428 10 3 333,3
  • BR-101 SC São José 10 205,4 215,4 9 593 1,5
  • BR-101 ES Serra 4,8 264,1 268,9 9 134 6,7
  • BR-116 SP São José dos Campos 10 137,3 147,3 9 127 7,1
  • BR-277 PR Foz do Iguaçu 10 718,1 728,1 9 124 7,3
  • BR-381 SP São Paulo 10 76,4 86,4 9 71 12,7
  • BR-101 SC Penha 10 97,4 107,4 9 54 16,7
  • BR-277 PR Céu Azul 10 627,2 637,2 9 19 47,4
  • BR-116 MG Teófi lo Otoni 7 267,1 274,1 9 15 60,0
  • BR-020 GO Alvorada do Norte 10 168 178 9 7 128,6
  • BR-316 PI Monsenhor Gil 10 52,4 62,4 9 5 180,0
  • BR-324 BA Tanquinho 10 462,5 472,5 9 3 300,0
  • BR-101 BA Entre Rios 10 70,1 80,1 9 3 300,0
  • BR-101 BA Itabela 10 767,8 777,8 9 3 300,0
  • BR-222 MA Açailândia 10 641,9 651,9 9 2 450,0
  • BR-040 MG Ribeirão das Neves 10 506,7 516,7 8 146 5,5
  • BR-116 PR Fazenda Rio Grande 10 119,2 129,2 8 87 9,2
  • BR-476 PR Curitiba 4 139,3 143,3 8 46 17,4
  • BR-116 SP Arujá 10 179 189 8 45 17,8
  • BR-116 RJ Magé 10 126,3 136,3 8 37 21,6
  • BR-101 RJ Itaboraí 10 282,9 292,9 8 33 24,2
  • BR-293 RS Capão do Leão 10 11,3 21,3 8 23 34,8
  • BR-381 MG Jaguará 10 268,3 278,3 8 10 80,0 - Tabela 70 Trechos mais perigosos -
  • BR-116 MG Inhapim 10 485,8 495,8 8 10 80,0
  • BR-262 ES Iúna 10 179 189 8 8 100,0
  • BR-158 PR Campo Mourão 10 200,8 210,8 8 7 114,3
  • BR-153 GO Campinorte 10 157,5 167,5 8 5 160,0
  • BR-116 SP Itapecerica da Serra 10 278,5 288,5 7 123 5,7
  • BR-101 PE Recife 10 69,9 79,9 7 108 6,5
  • BR-116 RS Canoas 10 261,6 271,6 7 103 6,8
  • BR-070 DF Brasília 10 0 10 7 98 7,1
  • BR-101 ES Viana 9 296,4 305,4 7 88 8,0
  • BR-040 MG Congonhas 10 603,5 613,5 7 60 11,7
  • BR-101 ES Ibiraçu 10 203,6 213,6 7 36 19,4
  • BR-101 RJ Rio Bonito 10 251,6 261,6 7 20 35,0
  • BR-116 RJ Sapucaia 10 22,1 32,1 7 17 41,2
  • BR-116 MG São João do Manhuaçu 10 609 619 7 16 43,8
  • BR-316 MA Timon 10 603,5 613,5 7 15 46,7
  • BR-104 AL Branquinha 10 36,5 46,5 7 12 58,3
  • BR-101 BA Sapeaçu 7 226,5 233,5 7 9 77,8
  • BR-452 GO Rio Verde 10 0 10 7 8 87,5
  • BR-365 MG Pirapora 10 146,6 156,6 7 7 100,0
  • BR-010 MA Porto Franco 10 156,4 166,4 7 5 140,0
  • BR-135 PI Corrente 10 607,1 617,1 7 4 175,0
  • BR-135 PI Cristalândia do Piauí 10 617,1 627,1 7 4 175,0
  • BR-316 PI Inhuma 10 230,9 240,9 7 4 175,0
  • BR-116 MG Itambacuri 10 316,1 326,1 7 3 233,3
  • BR-135 PI Bom Jesus 10 362,7 372,7 7 3 233,3
  • BR-020 BA São Desidério 10 152,1 162,1 7 3 233,3
  • BR-242 BA Seabra 10 371,5 381,5 7 2 350,0
  • BR-040 GO Valparaíso de Goiás 10 0 10 6 237 2,5
  • BR-040 RJ Duque de Caxias 10 108,8 118,8 6 143 4,2
  • BR-116 RS São Leopoldo 10 242,9 252,9 6 110 5,5
  • BR-116 SP São José dos Campos 10 147,3 157,3 6 109 5,5
  • BR-376 PR Sarandi 10 180,9 190,9 6 106 5,7
  • BR-230 PB João Pessoa 10 10 20 6 106 5,7
  • BR-280 SC Guaramirim 10 45,4 55,4 6 104 5,8
  • BR-101 RN Parnamirim 10 93,4 103,4 6 104 5,8
  • BR-116 CE Fortaleza 10 0 10 6 102 5,9
  • BR-470 SC Blumenau 9 47,4 56,4 6 91 6,6 - por Mortes
  • BR-101 ES Guarapari 10 343,1 353,1 21 14 150,0 Posição
  • BR-101 PE Abreu e Lima 10 42 52 15 142 10,6
  • BR-040 GO Luziânia 10 10 20 15 103 14,6
  • BR-381 MG Itatiaiuçu 10 524,6 534,6 14 95 14,7
  • BR-116 SP Guarulhos 10 210,6 220,6 13 252 5,2
  • BR-101 ES Mimoso do Sul 10 444,2 454,2 13 15 86,7
  • BR-040 GO Luziânia 10 20 30 11 37 29,7
  • BR-040 MG Alfredo Vasconcelos 10 689,5 699,5 11 29 37,9
  • BR-040 MG Contagem 10 516,7 526,7 10 118 8,5
  • BR-110 BA São Sebastião do Passe 10 391,4 401,4 10 11 90,9
  • BR-135 PI Monte Alegre do Piauí 10 418 428 10 3 333,3
  • BR-101 SC São José 10 205,4 215,4 9 593 1,5
  • BR-101 ES Serra 4,8 264,1 268,9 9 134 6,7
  • BR-116 SP São José dos Campos 10 137,3 147,3 9 127 7,1
  • BR-277 PR Foz do Iguaçu 10 718,1 728,1 9 124 7,3
  • BR-381 SP São Paulo 10 76,4 86,4 9 71 12,7
  • BR-101 SC Penha 10 97,4 107,4 9 54 16,7
  • BR-277 PR Céu Azul 10 627,2 637,2 9 19 47,4
  • BR-116 MG Teófi lo Otoni 7 267,1 274,1 9 15 60,0
  • BR-020 GO Alvorada do Norte 10 168 178 9 7 128,6
  • BR-316 PI Monsenhor Gil 10 52,4 62,4 9 5 180,0
  • BR-324 BA Tanquinho 10 462,5 472,5 9 3 300,0
  • BR-101 BA Entre Rios 10 70,1 80,1 9 3 300,0
  • BR-101 BA Itabela 10 767,8 777,8 9 3 300,0
  • BR-222 MA Açailândia 10 641,9 651,9 9 2 450,0
  • BR-040 MG Ribeirão das Neves 10 506,7 516,7 8 146 5,5
  • BR-116 PR Fazenda Rio Grande 10 119,2 129,2 8 87 9,2
  • BR-476 PR Curitiba 4 139,3 143,3 8 46 17,4
  • BR-116 SP Arujá 10 179 189 8 45 17,8
  • BR-116 RJ Magé 10 126,3 136,3 8 37 21,6
  • BR-101 RJ Itaboraí 10 282,9 292,9 8 33 24,2
  • BR-293 RS Capão do Leão 10 11,3 21,3 8 23 34,8
  • BR-381 MG Jaguará 10 268,3 278,3 8 10 80,0 - Tabela 70 Trechos mais perigosos -
  • BR-242 BA Seabra 10 371,5 381,5 7 2 350,0
  • BR-040 GO Valparaíso de Goiás 10 0 10 6 237 2,5
  • BR-040 RJ Duque de Caxias 10 108,8 118,8 6 143 4,2
  • BR-116 RS São Leopoldo 10 242,9 252,9 6 110 5,5
  • BR-116 SP São José dos Campos 10 147,3 157,3 6 109 5,5
  • BR-376 PR Sarandi 10 180,9 190,9 6 106 5,7
  • BR-230 PB João Pessoa 10 10 20 6 106 5,7
  • BR-280 SC Guaramirim 10 45,4 55,4 6 104 5,8
  • BR-101 RN Parnamirim 10 93,4 103,4 6 104 5,8
  • BR-116 CE Fortaleza 10 0 10 6 102 5,9
  • BR-470 SC Blumenau 9 47,4 56,4 6 91 6,6
    • BR-101 SC Barra Velha 10 87,4 97,4 6 64 9,4
  • BR-101 PE Cabo de SantoAgostinho 10 82,3 92,3 6 61 9,8
  • BR-040 RJ Petrópolis 10 83 93 6 56 10,7
  • BR-232 PE Serra Talhada 10 406,3 416,3 6 52 11,5
  • BR-465 RJ Nova Iguaçu 10 12,4 22,4 6 50 12,0
  • BR-101 SC Itajaí 3 120,7 123,7 6 47 12,8
  • BR-381 SP Mairiporã 10 56,4 66,4 6 45 13,3
  • BR-116 SP Aparecida 10 65 75 6 44 13,6
  • BR-116 BA Feira de Santana 6 423,1 429,1 6 43 14,0
  • BR-040 MG Nova Lima 10 563,5 573,5 6 42 14,3
  • BR-116 SP Caçapava 10 117,3 127,3 6 32 18,8
  • BR-116 RJ Barra Mansa 10 233,3 243,3 6 32 18,8
  • BR-116 RJ Teresópolis 10 79,9 89,9 6 32 18,8
  • BR-101 SC Penha 5 107,4 112,4 6 29 20,7
  • BR-280 SC Jaraguá do Sul 10 75,4 85,4 6 26 23,1
  • BR-235 SE Areia Branca 10 38,3 48,3 6 24 25,0
  • BR-316 PI Teresina 10 12,4 22,4 6 24 25,0
  • BR-101 RJ Campos dos Goytacazes 10 39,2 49,2 6 19 31,6
  • BR-040 MG Juiz de Fora 10 767,6 777,6 6 19 31,6
  • BR-262 MG Luz 10 528,6 538,6 6 16 37,5
  • BR-386 RS Almirante Tamandarédo Sul 10 145,3 155,3 6 14 42,9
  • BR-251 MG Grão Mogol 10 421,3 431,3 6 13 46,2
  • BR-116 MG Miradouro 10 671 681 6 12 50,0
  • BR-101 BA São Gonçalo dosCampos 10 176,5 186,5 6 12 50,0
  • BR-040 GO Luziânia 10 30 40 6 12 50,0
    • BR-386 RS Montenegro 10 401,2 411,2 6 11 54,5
  • BR-110 BA Alagoinhas 10 340,7 350,7 6 7 85,7
  • BR-153 GO Estrela do Norte 10 127,5 137,5 6 7 85,7
  • BR-101 BA Mascote 10 614,4 624,4 6 7 85,7
  • BR-153 GO Campinorte 10 147,5 157,5 6 6 100,0

Considerações finais e Recomendações

• O número de acidentes e de mortos em rodovias federais no Brasil é muito elevado e bem

superior ao de países mais desenvolvidos;

• Entre 2007 e 2017, apesar da queda do número total, o número de mortes a cada 100 acidentes

cresceu;

• O volume de recursos destinado às rodovias é baixo e insuficiente para adequá-las a patamares

superiores de segurança;

• As características estruturais das rodovias são fatores diretos que contribuem para a

ocorrência de acidentes. Cabe destacar que a maioria de nossas rodovias foi construída há

mais de 40 anos e não passou por nenhum processo de modernização;

Figura 11 Hierarquização dos índices de mortes por acidentes segundo a Sinalização - 2017

GESTÃO PRIVADA

ÍNDICE DE MORTES POR 100 ACIDENTES

GESTÃO PÚBLICA

10, 11,4 10,

12, 12,3 14,

ACIDENTES

EM CURVAS

ACIDENTES

EM RETAS

16, 10,1 18,

12, 11,8 12,

ACIDENTES

EM CURVAS

ACIDENTES

EM RETAS

6, 6,3 6,

6, 5,6 6,

ACIDENTES

EM CURVAS

ACIDENTES

EM RETAS

16, 16,6 15,

15, 14,6 18,

ACIDENTES

EM CURVAS

ACIDENTES

EM RETAS

8, 8,6 7,

7, 6,5 7,

PISTA SIMPLES PISTA DUPLA

12, 12,1 12,

6, 6,0 6,

8, 8,1 8,

Estado Geral Av. Negativa Av. Positiva

PISTA SIMPLES PISTA DUPLA

15, 14,3 17,

6, 5,7 7,

  • Ao fator humano tem sido atribuída a maioria das causas de acidentes. Contudo, constata-se

que deficiências das rodovias, sobretudo de sinalização, são fortes indutores à ocorrência de

acidentes;

  • Há forte correlação entre sinalização deficiente e o aumento do nível de letalidade dos

acidentes;

  • Medidas simples e baratas de melhoria da sinalização poderiam reduzir em grande escala o

número e a gravidade de acidentes e óbitos nas rodovias;

  • Há grande concentração de acidentes em pontos específicos das rodovias. Ações de melhoria

de infraestrutura nesses locais geraria grandes benefícios;

  • A frota brasileira de veículos cresceu 95,6% entre 2007 e 2017, contra uma ampliação de

apenas 11,3% da malha rodoviária federal. No caso brasileiro, o aumento da frota, associado

às condições inadequadas da infraestrutura rodoviária existente, potencializou a ocorrência

de acidentes e de óbitos. Em países mais desenvolvidos, apesar do crescimento das frotas, o

número de acidentes caiu;

OBS.: No Brasil, segundo a Pesquisa CNT de Rodovias 2017, 61,8% da extensão rodoviária apresenta algum tipo de problema de sinalização, de pavimento ou de geometria viária.

  • Maior fiscalização policial, capacitação dos condutores e melhoria das rodovias são fatores

primordiais para a redução de acidentes nas rodovias brasileiras;