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Este documento discute a hipertensão arterial, uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. Apresenta fatores de risco associados, sintomas e sinais, tratamento e complicações. Além discutir a importância de aumentar o conhecimento dos pacientes para melhorar o controle da doença e evitar complicações.
O que você vai aprender
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
Especialização em Saúde da Família
Marlenis de la Caridad Olivera Diaz
Rio de janeiro 2015
Marlenis de la Caridad Olivera Diaz.
Trabalho de Conclusão de Curso Apresentado, como requisito parcial para obtenção do titulo de especialista em Saúde da Família, a Universidade Aberta do SUS.
Orientador: Paulo Cavalcante Aparatto Junior.
Rio de Janeiro 2015
As doenças crônicas não transmissíveis constituem o principal obstáculo para o prolongamento da vida, uma delas é a hipertensão arterial, considerada uma das doenças mais comuns nas Comunidades, e definida como uma doença quase generalizada BRASIL, (2002).^ No mundo é conhecida como o mais importante fator de risco responsável por uma alta incidência de doenças vasculares cerebrais e coronarianas (Sociedade Brasileira de Cardiologia,
Esta doença é a primeira causa que ocasiona dois processos de evolução clínica muito graves: doença cardíaca isquêmica e insuficiência cardíaca congestiva, sem esquecer complicações graves, tais como aterosclerose de grandes artérias, entre outras HEIMANN, J. C. (1999). Em todo o mundo estima-se que 691 milhões de pessoas sofrem de hipertensão arterial GASPERIN, D. FENTERSEIFER, L. M. (2006), muitos deles são idosos. Na maioria dos países, a freqüência de hipertensão arterial aumenta com a idade Sociedade Brasileira de Cardiologia (2007)-Sociedade Brasileira de Cardiologia (2010). Por isso, temos que obter o controle para favorecer o aumento da expectativa de vida.
Em Cuba, estima-se que dois milhões de pacientes são hipertensos, de acordo com estudos epidemiológicos a prevalência situa-se entre o 25,6% e 38,2% de pessoas de 15 anos acima e é conhecida por aumentar com a idade. No Brasil o número de hipertensos (pessoas maiores de 18 anos) oscila como média nacional de 22 a 43 % e é considerada como um índice alto.
Na Unidade Básica de Saúde (UBS) tem uma população maior de 15 anos de 2602 e destes, 429 pacientes são hipertensos, que representam 16.5 % estando abaixo da média nacional do Brasil, podendo ser um sob registro. A amostra esteve composta por 107 pacientes hipertensos, que têm sido acompanhados pela equipe, foram distribuídos por faixas etárias: 20-39, 40-49, 50-59 e de 60 anos acima.
A Hipertensão Arterial é definida como uma pressão arterial sistólica de 140 mmHg ou superior, ou uma pressão arterial diastólica de 90 mmHg ou mais FERREIRA S. R. G. et. al., (2009). Dado o seu impacto em todo o mundo, estão fazendo vários estudos em busca de um melhor diagnóstico e tratamento (PASSOS U. M. BARRETO, S. M., 2006)
Devido a isto oferece uma especial atenção à presença de fatores de risco,
inatividade física, a baixa ingestão de potássio e o elevado consumo de sódio (LESSA, I, 1998)
Padrões alimentares e aspectos físicos
Sedentarismo e obesidade: é necessário avaliar a freqüência e intensidade desses exercícios OPARIL, (1997), segundo atividade laboral, e grau de obesidade. O risco de co-morbidade é moderado o que inclui HAS.
“Hábitos alimentares: Sal, refrigerantes, charque e massas, estudos epidemiológicos sugeriram uma relação inversa entre a ingestão dietética de cálcio e a HAS: os hipertensos consomem menos cálcio do que as pessoas normotensas”. IRIGOYEN, M. C. et. al. (2003) Deve-se consumir queijo branco (rico em cálcio) e leite desnatado que possui menos gorduras saturadas.
Uma dieta básica para o controle/ profilaxia da HAS inclui 90 g de carne branca peixe ou ave. (NETTINA, 2013)
Estes fatores agravados pelo sedentarismo favorecem a elevação de riscos
para as complicações tardias e imediatas da doença. O aspecto físico somado aos hábitos alimentares inadequados indica uma dieta hiper-sódica e hipercalórica que contribuem para elevação da pressão.
Tem sido demonstrada nas literaturas a associação da obesidade com a hipertensão arterial; encontrados 76% dos homens e 64,5% das mulheres hipertensos são obesos (LESSA I, 2010)
As adequadas percepções do risco requeiram executar uma estratégia de educação e promoção de medidas com o objetivo de diminuir a pressão arterial média da população e obter impactos sobre os fatores de risco associados à hipertensão arterial; principalmente sobre a falta da prática de exercício físico, o controle de níveis inadequados de lipídios no sangue, na alta ingestão de sal, tabagismo, alcoolismo, sedentarismo e obesidade (MALTA D.C. et. al., 2009- ROSÁRIO T. M. et. al., 2009)
A educação do paciente hipertenso é o elemento fundamental para o controle adequado da hipertensão arterial, pois permite que o paciente entenda melhor sua doença e as conseqüências da mesma, facilitando a adesão adequada ao tratamento e uma longa sobrevivência com melhor qualidade de vida (GONZALEZ- JUANATEY, et. al., 2013)
Neste sentido, é necessário projetar e integrar as ações em todos os territórios no nível local, com o objetivo de estender as medidas de promoção da saúde. Isso deve ser realizado com suporte clínico preventivo para alcançar metas apropriadas na prevenção primária. Para a equipe de cuidados de saúde, ser eficiente na luta contra a hipertensão arterial, tem que envolver toda a
comunidade, pois desta forma obtém-se o maior impacto nesse sentido (KAPLAN N., 2013-TEJADA, HERRERA e MORENO, 2010)
Este projeto propõe elevar o nível de conhecimento para favorecer o desenvolvimento de hábitos de vida saudáveis e habilidades, que por sua vez permite tomar decisões adequadas para o controle da hipertensão arterial e melhorar a qualidade de vida para esse grupo de pacientes, evitando complicações e a morte.
Considerando que as doenças cardiovasculares e cerebrais são as principais causas de mortes no Brasil e a hipertensão arterial é o fator principal para desencadear as mesmas, decidimos desenvolver o projeto de intervenção com a hipertensão arterial e seus fatores de risco.
Durante nosso trabalho diário com este importante grupo populacional, percebemos, que o escasso conhecimento que eles têm, sobre a hipertensão arterial e seus fatores de risco é questão básica como, por exemplo, boa alimentação, higiene adequada e prática de exercícios físicos e uso inadequado do tratamento médico entre outros fatores, para manter sua pressão controlada, aspetos que tem nos motivado para realizar um estudo de intervenção com o objetivo de aumentar o nível de conhecimento sobre esta doença e assim obter melhor qualidade de vida entre os pacientes.
Para desenvolver este trabalho será necessária a participação da equipe de saúde com a família. Será realizado o diagnostico dos conhecimentos das pessoas hipertensas, e avaliado novamente após concluir as ações educativas, esperando como resultados melhorar o conhecimento deste grupo de pessoas e assim a melhoria em sua qualidade de vida.
PROBLEMA
Aumento na consulta, do número de pacientes hipertensos descompensados por falta de adesão ao tratamento, estilos de vida inadequados, o desconhecimento dos fatores de risco da hipertensão arterial e de suas possíveis complicações.
JUSTIFICATIVA
Nas estadísticas de saúde publicadas percebe-se que a hipertensão arterial é um dos mais importantes fatores de risco para doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais, é considerada um dos principais fatores de risco modificáveis, alem de apresentar fatores de risco classificados em maiores e menores que propiciam sua descompensaçao e agravo, as doenças cardiovasculares e cerebrovasculares são importantes causas de morbidade,
A Hipertensão arterial é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial.
Associa-se frequentemente a alterações funcionais e/ou estruturais dos órgãos- alvo (coração, encéfalo rins e vasos sanguíneos), e alterações metabólicas, com consequente aumento do risco de eventos cardiovasculares fatais e não fatais (BRASIL, 2002-SBC, 2010).
Segundo os dados publicados na VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, a HA tem alta prevalência e baixas taxas de controle, é considerada um dos principais fatores de riscos modificáveis e um dos mais importantes problemas de saúde pública (HEIMANN J. C. 1999-GASPERIN D, FENSTERSEIFER, L.M. 2006).
A mortalidade por doença cardiovascular aumenta progressivamente com a elevação da hipertensão arterial a partir de 115/75 de forma linear, contínua e independente. Em 2001, cerca de 7.6 milhões de mortes no mundo foram atribuídas a elevação da pressão arterial, um (54%) por acidente vascular encefálico - AVE e um (47%) por doença isquêmica do coração Sociedade Brasileira de Cardiologia (2010), sendo a maioria em países de baixo e médio desenvolvimento económico e mais da metade em indivíduos entre 45 e 69 anos.
No Brasil as doenças cardiovasculares tem sido a principal causa de morte. Em 2007 ocorreram 308.466, óbitos por doenças do aparelho circulatório (S.B.C. 2007-S.B.C, 2010)
Estudos populacionais em cidades brasileiras nos últimos 20 anos apontaram a prevalência de HA acima de 30% considerando-se valores de PA>140/ mmHg GASPERIN D, FENTERSEIFER, L.M.,(2006) Vários estudos encontraram prevalências entre 22,3% e 43,9% (media de 32,5%), com mais de 50% entre 60 e 69 anos e 75% acima de 70 anos (FERREIRA S. R. G. 2009-PASSOS U.M. 2006)
A Hipertensão arterial a pesar de apresentar causa idiopática , esta relacionada a diversos fatores de risco atualmente muito bem consolidados na literatura .É possível destacar , neste contexto , uma relação linear e direta com o aumento da idade, excesso de peso e obesidade , ingestão excessiva de sal , ingestão de álcool , sedentarismo , em indivíduos com menor escolaridade , além de fatores genéticos e ambientais.
O tratamento da hipertensão arterial envolve a intervenção médica e farmacológica, bem como mudanças de estilo de vida com a inclusão de atividades físicas e controle da ingestão de sódio e álcool. Além disso, a
implementação de políticas de prevenção primária e deteção precoce são as formas mais efetivas de evitar a HA e devem ser metas prioritárias dos profissionais de saúde (FERREIRA S. R. G., 2009)
A adesão ao tratamento anti-hipertensivo depende de um grupo de fatores que podem ser sumarizados entre aqueles que se relacionam com o próprio paciente, as variáveis sociodemográficas e culturais, os relacionados a terapêutica que envolvem a tolerância, aparecimento de efeitos colaterais e Disciplina.(LESSA I., 2010)
Os fatores relacionados ao sistema de saúde, entre os quais destacam-se a estrutura dos serviços, o processo de atendimento e aplicação efetiva da educação em saúde, com a orientação do paciente hipertenso sobre a doença.(MALTA D. C. et. al., 2009-ROSÁRIO T. M. et. al, 2009)
O aparecimento da pressão depende da interação entre a susceptibilidade genética e fatores ambientais. Sabe-se, no entanto, que a hipertensão é acompanhada por distúrbios funcionais do sistema nervoso simpático (adrenérgico), o rim e o sistema renina-angiotensina e outros mecanismos humorais. Hipertensão leva, portanto, diferentes mudanças estruturais de estímulos sonoros, sistema cardiovascular e iniciar agravos cardiovasculares hipertensos. Produzem deteriorização lenta e progressiva, se não for controlada, é indolor e silenciosa (GONZALEZ-JUANATEY, et. al., 2013)
A Hipertensão é um fator de risco de primeira ordem para o desenvolvimento de hipertrofia ventricular esquerda, insuficiência cardíaca, infarto do miocárdio e angina de peito, a mortalidade total, a mortalidade cardiovascular e da morte súbita, além de outros fatores, como idade, sexo, história familiar de doença cardiovascular prematura, pressão arterial sistólica, pressão arterial diastólica elevada, tabagismo, aumento do colesterol total e lipoproteína de alta densidade, a história de eventos cardiovasculares, história de acidentes vasculares cerebrais, diabetes, nefropatia, microalbuminúrica, obesidade e sedentarismo KAPLAN N, (2013) Além disso, a prevalência de hipertensão arterial (HA) em populações ocidentais é maior em homens do que em mulheres entre 50 e 60 anos de idade. Na Colômbia, o risco da HA tem uma prevalência de 12, 6% na população acima de 15 anos, tornando-se o fator de risco mais importante em relação à doença cardiovascular (OPAS, 1998). Por outro lado, na população adulta apresenta hipertensão com uma estimativa de 14%, e este percentual aumenta com a idade, com freqüência (TEJADA, HERRERA e MORENO, 2010)
Estima-se que quase um em cada três adultos norte-americanos tenha pressão arterial elevada. No final da última década, um número que mostra uma mudança radical na tendência de queda que havia sido observado em anos anteriores, é a Prevalência HAP que atingiu 29% da população adulta, o que implica um aumento de 4% 1988-1991 e inverte a tendência de queda desde
Realizar-se-á um trabalho de intervenção educativa na Unidade Básica de Saúde Fonseca Almeida, do município de Comendador Levy Gasparian, Rio de Janeiro, para aumentar o conhecimento sobre a hipertensão Arterial e os fatores de risco dos pacientes com hipertensão. O universo será composto por 429 pacientes com hipertensão arterial, a amostra será composta por 107 pacientes (n=107), aplicaremos uma pesquisa para identificar suas necessidades de aprendizagem sobre a doença. Depois de receber um programa educacional, os pacientes responderão a uma segunda pesquisa para confirmar a eficácia da atividade educacional.
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
CRITERIOS DE EXCLUSÃO
ANÁLISE ESTRATÉGICA
O estudo será dividido em três fases:
FASE 1: DIAGNÓSTICA:
Será feita uma lista com os nomes, sobrenomes e endereços de todos os pacientes e durante uma visita domiciliar, serão explicadas as características do estudo. Aos que aceitarem participar faremos uma pesquisa inicial que permitirá obter dados gerais de cada paciente e o nível de conhecimento sobre a hipertensão arterial e fatores de risco.
FASE 2: INTERVENÇÃO EDUCATIVA:
Uma vez analisados os resultados traçaremos a estratégia educacional de um programa desenvolvido com o objetivo de aumentar o nível de conhecimento sobre hipertensão arterial e fatores de risco. A intervenção será realizada uma vez por semana das 16 até as 17 horas.
Para facilitar a execução do programa educacional dividiremos o grupo em dois subgrupos de 54 pessoas cada um usará as seguintes técnicas de ensino: assembléias, palestras, discussão grupal, demonstração etc. Desta forma avaliaremos os resultados positivo–negativo e interessante (PNI).
FASE 3: AVALIAÇÃO:
Dois meses depois da intervenção será novamente aplicado questionário inicial, desta vez não serão incluídos os dados gerais, para avaliar só o conhecimento adquirido através da intervenção.
O nível de conhecimento será avaliado pelo questionário. Os pacientes deverão marcar um X só na opção que considerarem corretas em cada questão. Os valores das questões serão avaliados pelo número de respostas certas. Os resultados da pesquisa serão avaliados da seguinte forma:
-Menor de 33 % de respostas certas: avaliação será considerada ruim.
-Entre 33 % e 66 % de respostas certas: avaliação será considerada regular.
-Maior de 66 % de respostas certas: avaliação será considerada boa.
Os dados serão baseados em um computador, onde será calculada a porcentagem das diferentes variáveis e serão representadas em tabelas estatísticas para análises e discussão dos resultados.
Espera-se a participação nas ações de profissionais envolvidos: enfermeiras, Agentes Comunitários de Saúde e técnicos. Estender também o projeto ao município, o que implica capacitação a médicos de atenção básica e familiares.
Atividades Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Revisão bibliográfica
Apresentação do projeto nos diversos setores
Rediscussão do projeto na equipe de trabalho
Submissão do projeto ao Comitê de Ética
Oficinas de sensibilização e capacitação
Análise estatística dos resultados
Fornecimento de feedback à equipe e à população
Este projeto propõe elevar o nível de conhecimento para favorecer o desenvolvimento de hábitos de vida saudáveis e habilidades, que por sua vez permitirão tomar decisões adequadas para o controle da hipertensão arterial, melhorar a qualidade de vida para esse grupo de pacientes, evitando complicações e a morte. Fornecer informação geral sobre definição, tratamento, sintomas e fatores de risco associados com a hipertensão arterial, importância do tratamento, dieta e exercício físico.
AVALIAÇAO.
Os pacientes serão orientados individual e coletivamente, nas oficinas educativas, além de consultas, visitas domiciliares, no salão de espera e nos grupos de hiperdia.
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