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Este documento aborda a importância do perdão na nossa vida, sua relação com a saúde mental e emocional, e oferece estratégias para facilitar o processo de perdão. O texto também discute a importância de perdoar-se e o papel da psicologia na ajudar a nosso caminho para o perdão.
Tipologia: Notas de aula
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Não perca as partes importantes!
PERDÃO
O Que é:
O perdão não é um ato. É um processo mental ou espiritual que tem por objetivo cessar o ressentimento tóxico (dentre eles, o principal é a raiva) contra outra pessoa ou contra si mesmo, decorrente de uma ofensa percebida, por diferenças, erros ou fracassos. Trata-se de uma habilidade que precisa de treino.
O Professor e p.h.D Paulo Vieira traz visões interessantes sobre o perdão. Perdoando, você assume a responsabilidade por como você se sente. Você recupera a sua força e reassume o pleno controle sobre seu destino. Perdão é para você e não para o autor da afronta pois perdoar é remédio para a sua cura e não para a cura ou impunidade da pessoa que lhe fez sofrer. Perdoar é a paz que você aprende a sentir quando libera quem lhe fez mal. Ao perdoar você se ajuda a ter mais controle sobre seus pensamentos, além de obter melhora em sua saúde física e mental. Perdão é também se tornar um herói feliz e não uma vítima sofredora. Perdão é uma escolha, uma decisão, uma restituição. Perdoando você rompe as correntes do sofrimento e passa a dar passos livres em sua vida.
É normalmente concedido sem qualquer expectativa de compensação, e pode ocorrer sem que o perdoado tome conhecimento (por exemplo, uma pessoa pode perdoar outra pessoa que está morta ou que não se vê há muito tempo). Em outros casos, o perdão pode vir através da oferta de alguma forma de desculpa ou restituição, ou mesmo um justo pedido de perdão, dirigido ao ofendido, por acreditar que ele é capaz de perdoar.
O perdão é o ato de se desprender do ressentimento. Vem do coração, é sincero, generoso e não fere o amor próprio do ofensor. Não impõe condições humilhantes, tampouco é motivado por orgulho ou ostentação. O verdadeiro perdão se reconhece pelos atos e não pelas palavras.
E o que não é perdão?
Se o amor não flui dentro de você, isso significa que a sua vida pode estar morrendo. Você nasceu para amar, mas se tem rancor está doente. Isso lhe impede de se relacionar e ter sucesso.
Quais são os níveis de ressentimento que merecem ser trabalhados pelo perdão?
Existem religiões que incluem disciplinas sobre a natureza do perdão, e muitas delas fornecem uma base subjacente para as várias teorias modernas e práticas de perdão. Exemplo de ensino do perdão está na "parábola do Filho Pródigo" (Lucas 15:11–32).
“Perdoar é aprender a “deixar ir” para reinventar um novo “eu” que assume o passado, mas que tem forças para aproveitar o presente.
O perdão é a base de qualquer relacionamento, seja de casal, amizade, etc. Lembre- se de que nem todos veem as coisas da mesma maneira; na verdade, há diversas percepções, abordagens e opiniões.
Às vezes assumimos certos comportamentos como afrontas ou atos de desprezo, quando o que está por trás é uma simples intolerância ou um mal-entendido. Assim, e para deixar de ver traições onde não há, devemos ser capazes de expandir o nosso senso de compreensão e a nossa capacidade de perdão.
A psicologia do perdão, a chave para a saúde:
O Dr. Bob Enright, da Universidade de Wisconsin, é um dos mais conhecidos especialistas no estudo da psicologia do perdão. Depois de mais de três décadas analisando casos, fazendo estudos e escrevendo livros sobre o assunto, concluiu algo que, talvez, possa chamar a nossa atenção. Nem todos conseguem, nem todos são capazes de dar o primeiro passo para oferecer o perdão. A razão disso reside na crença de que o perdão é uma forma de fraqueza.
Isto é um erro. Uma das melhores ideias que a psicologia do perdão nos dá é de que perdoar, dar o primeiro passo, além de nos permitir avançar com mais liberdade no nosso presente, nos dá a oportunidade de aprender novos valores e estratégias para enfrentar qualquer fonte de estresse e ansiedade. Perdoar e reciclar ressentimentos nos liberta; é um ato de coragem e força.
O Dr. Enright nos lembra que existem muitas razões para perdoar. A melhor delas é que vamos ganhar saúde. Existem muitos estudos que mostram a estreita relação entre o perdão e a redução da ansiedade, da depressão e de outros distúrbios que reduzem a nossa qualidade de vida.
A pessoa que permanece dia após dia presa no ciclo das recordações, nas garras do ressentimento e no ódio persistente em relação a um evento do passado ou determinada pessoa, desenvolve além da infelicidade um estresse crônico. Ninguém merece viver dessa maneira. Porque não há emoção mais tóxica do que a raiva combinada com o ódio.
Vamos portanto, colocar em prática algumas das seguintes estratégias para facilitar o caminho do perdão:
1 - Perdoar não é esquecer, é aprender a pensar melhor e entender que não somos obrigados a facilitar uma reconciliação, mas a aceitar o que aconteceu sem nos sentirmos “fracos” por dar esse passo. Perdoar é nos libertarmos de muitas cargas que não merecemos carregar ao longo da vida.
2 - O ódio tira a energia, o ânimo e a esperança. Devemos, portanto, aprender a perdoar para sobreviver e viver com mais dignidade.
3 - A escrita terapêutica e a manutenção de um diário também podem nos ajudar.
4 - Devemos entender, por sua vez, que o tempo por si só não ajuda a esquecer. Deixar passar os dias, meses e anos não nos impedirá de odiar ou lembrar o que aconteceu. Não vamos deixar para amanhã o desconforto que sentimos hoje.
5 - Precisamos entender que o perdão é um processo. Talvez nunca possamos perdoar completamente a outra pessoa, mas podemos descarregar uma boa parte de todo ressentimento para poder “respirar” um pouco melhor.
6 - Trate o mal com bem, agir com o bem com quem te faz o mal é mais poderoso que um soco ou um pontapé, eleva seu espírito, te leva mais perto de Deus, o grande mestre Jesus o fazia e por isso foi e sempre será o maior ser humano que existiu.
Perdoar é se livrar de um peso sobre suas costas, desatar um nó na garganta é se sentir leve como uma pena e repito mais uma vez te leva para mais perto de Deus. Tem alguém ao qual você está brigado a muito tempo, ligue para ela, peça perdão, deixe o orgulho de lado, aliás o orgulho só deve aparecer em momentos positivos, não negativos, você não será um tolo por perdoar um mal que te fizeram, muito pelo contrário será uma pessoa forte.
Para concluir, o campo da psicologia do perdão é muito amplo e, por sua vez, tem uma relação muito próxima com a área da saúde e do bem-estar. É uma disciplina que nos oferece estratégias fabulosas para aplicarmos em qualquer área da nossa vida, do nosso trabalho e dos relacionamentos diários. Perdoar é, portanto, uma das melhores habilidades e virtudes que podemos desenvolver como seres humanos.
Raul Teixeira – o Sentido do Perdão (Vídeo)
https://www.youtube.com/watch?v=k79eGAbOIdM&feature=youtu.be
Isso mesmo, somente pessoas fortes conseguem perdoar e geralmente são as pessoas de coração humilde, que transparecem serem fracas, mas que na verdade são gigantes de aço. Agora pense o pior mal que já te fizeram, é aceito para você a possibilidade de perdoar a pessoa? Se não, faça uma força, deixe seu orgulho de lado é difícil mas não é impossível e só te trará benefícios.
Perdoa, portanto, seja o que for e a quem for.
O perdão beneficia aquele que perdoa, por propiciar-lhe paz espiritual, equilíbrio emocional e lucidez mental.
Felizes são os que possuem a fortuna do perdão para a distender largamente, sem parcimônia.
O perdoado é alguém em débito; o que perdoou é espírito em lucro.
Se revidas o mal és igual ao ofensor; se perdoas, estás em melhor condição; mas se perdoas e amas aquele que te maltratou, avanças em marcha invejável pela rota do bem.
Todo agressor sofre em si mesmo. É um espírito envenenado, espargindo o tóxico que o vítima. Não desças a ele senão para o ajudar.
Pelo que se passa contigo, medita e compreenderás o que ocorre com ele, o teu ofensor.
O que te é Inusitado, nele é habitual.
Se não te permitires a ira ou a rebeldia - perdoarás! (Joanna de Ângelis).
O perdão é o ato mais nobre que possa vir de uma pessoa, quando você dá o seu perdão você tira um peso do seu coração e pode seguir em frente seja com suas relações amorosas, amizades e familiares.
Perdão para nós (humanos que somos em processo de construção), é um dos atos mais sublime da existência.
Perdoar não é Esquecer:
Não. Perdoar independe de esquecer, como já foi dito. Uma coisa nada tem a ver com a outra, são coisas distintas – até porque não somos alienados. Temos no cérebro uma memória que registra todos os fatos, por isto quem perdoa não tem que, necessariamente, esquecer do agravo sofrido. O que é preciso, na verdade, é esquecer no sentido de diluir a mágoa, a raiva ou o ressentimento que o fato gerou, caso contrário o perdão é superficial ou até mesmo ilusório.
Esse tipo de esquecimento é extremamente benéfico para quem sofreu algum tipo de agressão, porque a energia gerada, a cada instante em que se revive o fato infeliz,
aumenta a ferida que se formou e numa verdadeira roda viva acumula novo e desnecessário sofrimento. Tanto isto é uma verdade que a própria ciência da psicologia diz a todo instante, atestando que o esquecimento da mágoa por si só vale como uma excelente psicoterapia, pois que...
O apego à ofensa propicia ao ofendido a oportunidade de carregar sozinho a chaga em que ela se constitui.
A diferença está naquele que realmente perdoa e consegue liberta-se daquela parte pesada da lembrança a ponto de não mais sofrer ao relembrá-la. Daí, como diz Divaldo Pereira Franco: “Perdoar é bom para quem perdoa.”, ou seja, quem perdoa livra-se do fardo triste que carregava e quem foi perdoado nem sempre alcança a mesma graça de vez que assumiu um ônus pelo qual responderá, ainda que perdoado.
Para concluir lembramo-nos de que... esquecendo ou não, se o perdão é algo muito importante para o perdoado, é ainda muito mais para aquele que tem a felicidade de conseguir perdoar, porque...
Quem perdoa já cresceu no amor... Quem é humilde e sinceramente pede perdão... Caminha para o mesmo crescimento.
Autoperdão:
Não basta perdoar os outros e não basta que os outros nos perdoem se não conseguimos perdoar a nós mesmos. Perdoar a si é aceitar que somos humanos e como seres imperfeitos iremos cometer diversos erros ao longo da vida. E isso envolve permissão.
Permitir-se é olhar para os nossos erros com arrependimento sim, mas sem culpa e sem autocondenação. A experiência do erro nos coloca frente as nossas fragilidades.
É preciso que a gente se aceite. É preciso seguir: errando, perdoando, caindo, levantando, mas seguindo.
Aceitar a nossa condição humana é saber que nosso trajeto envolve muitos erros, muitas quedas, alguns arrependimentos, recálculos de rota, tropeços inesperadosT E aceitando isso saberemos que as pessoas que convivem conosco também terão o direito de errar. Os nossos pais erram, os nossos amigos erram, os nossos chefes erram, os nossos amores erram. E nós também erramos.
Em face do autoperdão, da necessidade de paz interior inadiável, surge o desafio do perdão ao próximo, àquele que se tem transformado em algoz, em adversário contínuo da paz.
Uma postura psicológica ajuda de maneira eficaz e rápida o processo do perdão, que consiste na análise do ato, tendo em vista que o outro, o perseguidor, está enfermo, que ele é infeliz, que a sua peçonha caracteriza-lhe o estado de inferioridade.
Mediante este enfoque surge um sentimento de compaixão que se desenvolve, diminuindo a reação emocional da revolta ou do ódio, ou da necessidade de revide, descendo ao mesmo nível em que ele se encontra.
O célebre cientista norte-americano Booker T. Washington, que sofreu perseguições inomináveis pelo fato de ser negro, e que muito ofereceu à cultura e à agricultura do seu país, asseverou com nobreza: Não permita que alguém o rebaixe tanto a ponto de você vir a odiá-lo.
Desejava dizer que ninguém deve aceitar a ojeriza de outrem, o seu ódio e o seu desdém a ponto de sintonizar na mesma faixa de inferioridade.
Permanecer acima da ofensa, não deixar-se atingir pela agressão moral, constituem o antídoto para o ódio repentino.
Devemos sempre também ter em mente que mesmo errando fizemos o melhor devido ao conhecimento que tínhamos. Está aí a importância do “conhece a ti mesmo”. Pois, nos conhecendo poderemos mudar ou evitar aborrecimentos futuros e assim ficar livre da culpa de nos ferir e ferir nossos irmãos. Por isso a importância do autoconhecimento.
Se não perdoarmos os outros, não conseguiremos nos perdoar ou seja, não estaremos livres para o autoperdão!
Perdoa-te, portanto, perdoando, também, ao teu próximo, seja qual for o crime que haja cometido contra ti.
O problema será sempre de quem erra, jamais da vítima, que se depura e se enobrece.
Perdoa, pois, e autoperdoa-te!
Ressentir-se com as pessoas só vai deixar seu coração pesado e envenenar sua mente com pensamentos horríveis.
Você não pode ser completamente feliz, se continuar lembrando o trauma do seu passado. Você não pode entrar num amanhã mais brilhante, se optar por não deixar ir.
O perdão é o passaporte da paz, perdoe sempre. Não se pergunte se o outro possui méritos ou não, apenas perdoe, e a paz voltará a morar no seu coração.
Talvez, agora seja a hora de dizer: “Eu te perdoo”, para aqueles que lhe causaram dor, para aqueles que feriram seus sentimentos, para aqueles que viraram as costas para você.
Nenhum de Nós consegue ir do berço ao túmulo sem ferir ou ser ferido por alguém. Estamos em processo constante de evolução, e evoluir é aprender, é experimentar, é
vivenciar situações que nos fazem crescer. Porém nesse processo todos já erramos muito e ainda vamos errar mais, pois errar é Humano.
No entanto quando temos consciência disso, passamos a não exigir tanto de nós mesmos e nem dos outros, passamos a compreender melhor nossas limitações e imperfeições e passamos a ver que o outro também está no mesmo processo e então não nos sentiremos feridos pelos outros, compreendendo que ele está em evolução, assim como eu.
Desta forma eu também deixarei de ferir o outro. Sendo assim a energia do perdão fluirá naturalmente em nossos relacionamentos.
O Perdão cura as feridas mais profundas!
Inofendibilidade:
Inofendibilidade, quer dizer não se sentir ofendido.
O Perdão é uma virtude temporária na nossa trajetória evolutiva, ela indica que precisamos melhorar.
Recebamos o que nos derem e devolvamos o que nós somos. Se a mágoa está sendo devolvida é sinal que precisamos aprender um pouco mais.
O perdão é uma virtude para seres medianos, assim como nós. Conforme o Espírito evolui ele não tem a necessidade do perdão, pois ele não se ofende, e nem ofende ninguém. Só se ofende ou se é ofendido, quem está no mesmo nível do ofensor.
Quanto mais se evolui, menos se sente ofendido, compreendendo as limitações próprias do atual estado evolutivo do ofensor, age com naturalidade e compaixão para com ele.
Bem aventurados os mansos, aqueles que são pacíficos, ou seja não são passivos, covardes, hipócritas que agem com anjo e por trás destroem o próximo com atitudes maldosas!!!
Os mansos em seus estados pacíficos são fortes na inofendibilidade, pois não se magoam e não julgam: através da compreensão e do respeito ao nível de consciência daquele que o constrange dão a outra face, amam os inimigos mesmo não gostando, andam sempre mais uma légua além do que foi exigido pelo outro e etc...
A inofendibilidade é a melhor defesa para aqueles que nos ofendem, caluniam e nos julgam!!!
A inofendibilidade é a essência da paciência, e nos fará herdar a terra!! O manso começará a ser feliz já aqui na vida material!!!.
O Cordeiro é considerado o animal mais manso!! Por isso Jesus é considerado o cordeiro de Deus!!! Muita paz!
Dinâmica do Perdão:
Objetivo: Reconhecer a importância e a necessidade de perdoarmos a quem nos ofende.
Material: Pedrinhas médias, ou bolas de pingue-pongue da mesma quantidade que o número de participantes.
Tempo: 10 minutos
Procedimento:
Entregue uma pedrinha a cada aluno. Explique que a pedrinha foi atirada neles por alguém e decidiram guardar a pedra para devolvê-la quando tiverem oportunidade. Deverão ficar com ela nas mãos, não soltar para nada, enquanto não devolver.
A seguir peça aos alunos que realizem atividades diversas:
A seguir questione se eles sentiram-se incomodados ao realizar as atividades com a pedrinha na mão. Não teria sido melhor realizar as atividades com as mãos livres? E se a pessoa que atirou nunca mais aparecer?
Agora peçam a eles imaginarem que a pedra é uma ofensa ou mágoa que não foi perdoada por eles.
Questione:
Repita as atividades acima só que agora sem a pedra nas mãos para que percebam a diferença. Explicar que quando liberamos o perdão a alguém nos sentimos livres e mais leves.
Termine a dinâmica com a leitura do texto bíblico. (Mateus 6: 14 e 15)
VÍDEOS RECOMENDADOS:
Rossandro Klinjey - Autoperdão: O Aprendizado Necessário https://www.youtube.com/watch?v=zziNbeGKhEQ&feature=youtu.be
O que é perdoar? Rossandro Klinjey https://www.youtube.com/watch?v=b2ZfiF1yMw
Perdão - Rossandro Klinjey https://www.youtube.com/watch?v=oR1EUQ0UvZ
As faces do perdão e do autoperdão - Rossandro Klinjey https://www.youtube.com/watch?v=znL-NGa5_ro
Culpa e Autoperdão - Programa Transição https://www.youtube.com/watch?v=TXO6Sj0VUSQ
Terapia do perdão - Simão Pedro https://www.youtube.com/watch?v=yJQ_td7S1BE
Lembre-se: Diante de qualquer agressão, qualquer ofensa, sempre
temos dois caminhos a escolher;
1º - Revidar e confrontar
2º- Respirar fundo, contar até 10. E então perdoar e agir com
mansidão.
A Escolha é sempre nossa!