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Assistência em Enfermagem a Pessoas com Doenças Crônicas: Mitos e Realidades - Prof. Cezar, Slides de Saúde do Trabalhador

Este documento aborda a assistência em enfermagem a pessoas com doenças crônicas, desmentindo mitos comuns sobre elas e apresentando informações sobre as condições crônicas, o manejo delas e o modelo de atenção para o sus. Além disso, discute as atividades gerais para a prevenção e controle de doenças crônicas, a estratificação de risco e a capacidade de autocuidado.

Tipologia: Slides

2023

Compartilhado em 03/02/2024

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ASSISTÊNCIA DE
ENFERMAGEM À
PESSOA COM
DOENÇA CRÔNICA
Profa Me Karla
Mychelle Cezario de
Lima
karla.lima@umj.edu.br
Maceió
2023
Centro Universitário Mário Pontes Jucá –
UMJ
Graduação em Enfermagem – 2023.2
Enfermagem na Saúde do Adulto I
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ASSISTÊNCIA DE

ENFERMAGEM À

PESSOA COM

DOENÇA CRÔNICA

Profa Me Karla Mychelle Cezario de Lima karla.lima@umj.edu.br Maceió 2023 Centro Universitário Mário Pontes Jucá – UMJ Graduação em Enfermagem – 2023. Enfermagem na Saúde do Adulto I

IMPORTANTE... Doenças crônicas

  • (^) Condições de saúde de longa duração que comprometem a função e o bem- estar das pessoas de modo episódico, contínuo ou progressivo. Experiência de vida com enfermidade s crônicas - (^) percepção individual da experiência de ter uma doença ou condição crônica.

MÚLTIPLAS CONDIÇÕES CRÔNICAS (MCC)

  • (^) 1 em cada 4 adultos apresenta duas ou mais condições crônicas;
  • (^) A ocorrência de MCC aumenta com a idade. As mulheres têm mais probabilidade de ter MCC que os homens;
  • (^) > nº de DC: > risco de morte prematura, hospitalização e funcionalidade cotidiana insatisfatória;
  • (^) Muitas pessoas com MCC têm limitações de mobilidade e precisam de ajuda para se vestir, tomar banho e preparar refeições;
  • (^) Risco aumentado de: 1) receber informações clínicas conflitantes; 2) sofrer efeitos adversos dos medicamentos; 3) realizar exames duplicados e desnecessários e internações

MANEJO DAS DCNT 1 2 3 4 5 Aprender a viver com os sintomas ou as incapacidade s Aceitar as modificações na identidade resultantes da condição crônica Mudanças no estilo de vida Adaptação aos esquemas elaborados para controlar os sintomas e evitar Mudança nas Atividades da Vida Diária (AVDs) no surgimento de incapacidade

ATIVIDADES GERAIS PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DAS DCNT 7 Estratificação das pessoas segundo riscos/ vulnerabilidade Apoio ao autocuidado Maior qualidade nos cuidados preventivos Reorientação de saberes e práticas oriundas da formação profissional Ações intersetoriais

8 ATENDIMENTO NA APS

  • (^) Consultas programáveis
  • (^) Por motivos previsíveis:
  • (^) Acompanhamento de pessoas com doenças crônicas
  • (^) Resultado de exames
  • (^) Seguimento clínico
  • (^) Consultas do dia
  • (^) Por motivos imprevisíveis
  • (^) Patologias agudas
  • (^) Reagudizações ou complicações de patologia prévias
  • (^) Investigar:
  1. o uso das medicações prescritas, utilizadas, doses, horários;
  2. a alimentação (recente, eventuais exageros ou dieta muito restritiva);
  3. a atividade física (realização recente, muito intensa);
  4. o uso de álcool, tabaco e outras drogas;

AVALIAR O GRAU DE SEVERIDADE E A

CAPACIDADE DE AUTOCUIDADO TEM

POR OBJETIVO CONHECER MELHOR AS

NECESSIDADES DE CUIDADO DE CADA

PESSOA (E DO GRUPO COM UM MESMO

ESTRATO DE RISCO) E, ASSIM,

PLANEJAR AS MELHORES

RECOMENDAÇÕES DE CUIDADO.

BRASIL, 2014

ESTRATIFICAÇÃO SEGUNDO O^10

RISCO NAS DCNT

GRAUS DE SEVERIDADE DAS CONDIÇÕES CRÔNICAS CARDIOVASCULARES Grau Avaliação Exemplos Grau 1 Presença de fatores de risco ligados aos comportamentos e estilos de vida na ausência de doença cardiovascular

  • Tabagismo
  • Excesso de peso
  • Sedentarismo
  • Uso de álcool Grau 2 Condição crônica simples , com fatores biopsicológicos de baixo ou de médio risco. DM e HAS dentro da meta estabelecida , sem complicações, com baixo ou médio risco cardiovascular em avaliação por escores de risco 11

CAPACIDADE PARA AUTOCUIDADO

13 Suficiente ou insuficiente Compreensão de sua condição crônica Compreensão das necessidades farmacológicas e de um plano de cuidados de médio e longo prazo Suporte social (apoio ou problemas familiares, condições socioeconômicas) Autoeficácia Sociabilidade Proatividade e persistência Desempenho das AVDs

14 Grau de seve ridad e Capacidade para o autocuidado INSUFICIENT E Capacidade para o autocuidado SUFICIENTE Grau 4 ESTRATO 5 ESTRATO 4 Grau 3 ESTRATO 4 ESTRATO 3 Grau 2 ESTRATO 2 ESTRATO 2 Grau 1 ESTRATO 1 ESTRATO 1

DE FORMA GERAL,

DE FORMA ESPECÍFICA... Avaliação do estado físico do paciente Prestação de cuidado com as feridas Manejo e supervisão dos esquemas medicamentosos Realização de tarefas técnicas Diretos Monitoramento Orientação e aconselhamento Defesa do paciente Encaminhamento s Manejo constante do caso De suporte

ALGUNS DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM BASEADOS NA CIPE 19

ALGUNS DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM BASEADOS NA CIPE 20