A Voz Durante a Infância: Desenvolvimento, Alterações e Abordagens Terapêuticas, Exercícios de Linguagem de Programação

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A VOZ DURANTE A

Fonoaudióloga Michelle Carvalho Almeida

Ana Paula Fonseca,

Christiane Alves

Íris De Vitta,

Ludmila Ferreira,

Maria Luana Almeida,

Sama Letícia,

Ticiana Bispo,

William Correia,

Yanaiá Rolemberg.

Docente: Docente:

Discentes: Discentes:

Fisologicamente o resultado da voz é conjunto de atuação de musculos, orgãos, cartilagem e sistema nervoso que atuam em conjunto contribuindo para a produção vocal. Esse sistema é chamodo de Sistema Fonatório , subdividido em 3 partes:

PONTOS DE VISTA

Pulmões Pregas Vocais - Dentro da laringe Articuladores - Lábios, lingua, dentes, palato duro, palato mole, mandíbula

O aparelho fonador infantil As principais diferenças entre o aparelho fonador infaltil e do adulto residem no tamanho das estruturas. A Laringe é constituida de estruturas musculocartilagênosas, membranosa e ligamentosa. Localiza-se na terminação superior da traqueia e tem dimensões variáveis de acordo com a idade e o sexo.

Laringe alta, localizada entre as vertebras C3 e C4 e próximas ao palato mole. - A voz é anasalada No recem-nascido Fica nessa posição até os 5 anos, quando atinge seu nível máximo até a vértebra C7.

Pregas Vocais Na infância as pregas vocais tem entre 6mm a 8mm de comprimento. Tem desenvolvimento rápido na puberdade: Meninas tem crescimento de 0,4mm e meninos de 0,7mm. A descida da laringe junto com o aparecimento dos hormônios na puberdade dão caracteristica de voz grave, ocorrendo o fenômeno chamado de muda vocal.

Timbre agudo Frequência Fundamental Alta (pitch): criança - normalmente variando entre 250 Hz e 400 Hz , adulto - varia entre 85 Hz e 255 Hz Ressonância Leve Volume Baixo Variação de entonação Falta de Estabilidade Vocal Pronúncia DA VOZ INFANTIL : Características

Quando há alterações na qualidade da voz, como rouquidão, esforço vocal, e até perda temporária da voz. Podem ser temporárias ou crônicas. Disfonia infantil

FEITO PELO FONOAUDIÓLOGO E OTORRINOLARINGOLOGISTA HISTÓRICO DA CRIANÇA + EXAMES SE NECESSÁRIO(LARINGOSCOPIA). DISFONIA FUNCIONAL DISFONIA ORGÂNICA DISFONIA ORGÂNICO- FUNCIONAL NEUROLÓGICA ENDÓCRINA PSICOGÊNICA

DE CRIANÇAS HIDRATAÇÃO EVITAR GRITOS E ABUSOS VOCAIS AMBIENTE SAUDÁVEL ALIMENTAÇÃO BALANCEADA DESCANSO VOCAL CUIDADOS COM A POSTURA ATENÇÃO A SINTOMAS

TratamentosTratamentos

Abordagens Terapêuticas:

1) Fonoaudiologia: Pode utilizar várias técnicas, como: Treinamento Vocal; Reeducação Vocal; Educação sobre Higiene Vocal. 2) Terapia Comportamental: O problema vocal pode vir associado a padrões de comportamento e nesses casos podemos associar a: Modificação de Comportamento e Treinamento de Relaxamento. 3) Intervenção Médica: Para condições orgânicas, como nódulos vocais ou disfunções na laringe é utilizado: Medicação e/ou Cirurgia. O tratamento de problemas vocais em crianças pode ser abordado de várias maneiras, dependendo da causa e gravidade do problema. As principais abordagens terapêuticas:

TratamentosTratamentos

Abordagens Terapêuticas:

4) Psicoterapia: Quando o problema está associado a fatores emocionais ou psicológicos: Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) e Terapia de Apoio. 5) Educação e Orientação: Orientações para Pais e Educadores e Atividades Educativas. 6) Tratamento Multidisciplinar : Equipe de Especialistas: Envolve fonoaudiólogos, médicos, psicólogos e outros profissionais para tratar o problema de forma abrangente. Toda equipe deve ensinar para conscientizar a criança da sua alteração e possíveis causas da rouquidão (uso de diversos materiais como fotografias, desenhos, gravações); modificação do comportamento; terapia vocal direta; ensino de um método apropriado para gritar.

1. MÚSICA NA SALA DE AULA
2. PROPRIOCEPÇÃO
3. CANTO CORAL X CANTO INDIVIDUAL
4. BARLOW E HOWARD (2022) - NÃO ESPERAR A ADOLESCÊNCIA
5. VOZ REFERÊNCIA - DISFONIA FUNCIONAL Canto e Educação Musical: Canto e Educação Musical:

1. IDADE
2. EXTENSÃO/TESSITURA/REGIÃO DE BRILHO
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4. CLASSIFICAÇÃO VOCAL
5. CRIANÇA TEM QUE TER VOZ DE CRIANÇA Repertório Musical: AFINAL, O QUE FAZER?