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Uma visão geral sobre os primórdios da psicologia, destacando as contribuições dos filósofos gregos, como sócrates e platão, para o desenvolvimento dessa ciência. É abordado como o próprio termo 'psicologia' tem origem grega, significando 'estudo da alma', e como os gregos já haviam formulado teorias sobre a natureza da alma e sua relação com o corpo, muito antes do surgimento da psicologia científica. O texto também menciona a diferença entre as concepções platônica e aristotélica sobre a mortalidade e a relação da alma com o corpo. Essa introdução histórica é fundamental para compreender as origens e a evolução do pensamento psicológico.
Tipologia: Resumos
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É entre os filósofos gregos que surge a primeira tentativa de sistematizar uma Psicologia..
O próprio termo psicologia vem do grego psyché, que significa alma, e de logos, que significa razão. Portanto, etimologicamente, psicologia significa “estudo da alma”.
É com Sócrates (469-399 a.C.) que a Psicologia na Antiguidade ganha consistência. Sua principal preocupação era com o limite que separa o homem dos animais. Desta forma, postulava que a principal característica humana era a razão. A razão permitia ao homem sobrepor-se aos instintos, que seriam a base da irracionalidade
O passo seguinte é dado por Platão (427- 347 a.C.), discípulo de Sócrates. Esse filósofo procurou definir um “lugar” para a razão no nosso próprio corpo sendo este a cabeça, onde se encontra a alma do homem. A medula seria o elemento de ligação da alma com o corpo. Este elemento de ligação era necessário porque Platão concebia a alma separada do corpo. Quando alguém morria, a matéria (o corpo) desaparecia, mas a alma ficava livre para ocupar outro corpo.
2 300 anos antes do advento da Psicologia científica, os gregos já haviam formulado duas “teorias”: a platônica, que postulava a imortalidade da alma e a concebia separada do corpo, e a aristotélica, que afirmava a mortalidade da alma e a sua relação de pertencimento ao corpo
Fonte: BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; DE LOURDES TRASSI TEIXEIRA, M. PSICOLOGIAS, uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Editora Saraiva, 1999.