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Desafios da Escola Pública: Fracasso Escolar e Evasão Escolar, Notas de estudo de Construção

Este documento explora as dificuldades enfrentadas pela escola pública em manter os alunos no ambiente escolar, enfatizando a importância de compreender as causas da evasão escolar e oferecer subsídios para mitigar o problema. O texto aborda o fracasso escolar como consequência da evasão, as causas socioeconômicas, culturais e afetivas, e a importância da família e da escola em colaborar na formação do indivíduo. Além disso, discute a importância de melhorar a qualidade do ensino e a necessidade de estrategias colaborativas entre todos os segmentos da escola.

Tipologia: Notas de estudo

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Rio890
Rio890 🇧🇷

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO:
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INTERDISCIPLINARES
JOAQUIM LOPES PINTO
A PROBLEMÁTICA DA EVASÃO ESCOLAR
NA ESCOLA PÚBLICA: a quem compete?
ITAPORANGA PB
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Baixe Desafios da Escola Pública: Fracasso Escolar e Evasão Escolar e outras Notas de estudo em PDF para Construção, somente na Docsity!

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO:

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INTERDISCIPLINARES

JOAQUIM LOPES PINTO

A PROBLEMÁTICA DA EVASÃO ESCOLAR

NA ESCOLA PÚBLICA: a quem compete?

ITAPORANGA – PB

JOAQUIM LOPES PINTO

A PROBLEMÁTICA DA EVASÃO ESCOLAR

NA ESCOLA PÚBLICA: a quem compete?

Monografia apresentada ao Curso de Especialização em Fundamentos da Educação: Práticas Pedagógicas Interdisplinares da Universidade Estadual da Paraíba, em convênio com Escola de Serviço Público do Estado da Paraíba, em cumprimento à exigência para obtenção do titulo de Especialista.

Orientador: Profº. Dr. Alex Silva

ITAPORANGA – PB

A minha mãe Elza Pinto, In memoriam pela dedicação, companheirismo e amizade.

DEDICO.

O problema da evasão e da repetência escolar no país tem sido um dos maiores desafios enfrentados pelas redes do ensino público, pois as causas e consequências estão ligadas a muitos fatores como social, cultural, político e econômico. Azevedo (2011)

RESUMO

Entende-se que a educação é um processo vital para a cidadania. Assim, o presente estudo tem por objetivo compreender as causas que contribuem para a evasão escolar em nível de Ensino Médio numa escola pública na cidade de Santana dos Garrotes– PB. A partir de aplicações de instrumentos de pesquisa, o estudo aborda junto aos segmentos gestores, docentes e discentes, à evasão como o quadro que aflige nas series de 1ª a 3ª do Ensino Médio. Desta forma, procurou-se identificar as dificuldades que a escola publica enfrenta em permanecer com o aluno no ambiente escolar, portanto o estudo procura compreender tais causas e passa a oferecer subsídios que possam amenizar o quadro da evasão escolar que ora aflige a referida escola. Teve como fundamentos autores que tratam a problemática da evasão escolar, dentre eles com destaque: Bossa (2002), Estebam (1992), FINI (1996), Oliveira (1995), Scoz (1994), entre outros.

Palavras-chave: Cidadania. Evasão escolar, Âmbito escolar.

LISTA DE SIGLA

PNAD - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio

LDB - Lei de Diretrizes e Bases

UNESCO Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.

PROJOVEN O Programa Nacional de Inclusão de Jovens

PROEJA Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos

CENSO ESCOLAR Sistema Educacional Brasileiro.

SUMÁRIO

  • 1 INTRODUÇÃO
  • 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
  • 2.1 A EDUCAÇÃO BRASILEIRA: breve enfoques......................................
  • 2.1.1 Espaço escolar: ambiente de formação do aluno
  • 2.1.2 Fracasso escolar: caminhos para a evasão escolar
  • 2.1.2.1 Fatores que contribuem na evasão escolar...........................................
  • 2.1.2.2 Onde podemos se encontra a evasão?................................................
  • 2.2 ASPECTOS METODOLÓGICOS DA PESQUISA
  • 2.2.1 Caracterização da área de estudo
  • 2.2.2 Resultados e discussão da pesquisa
  • 2.2.2.1 Concepção do Gestor
  • 2.2.2.2 Concepção docente
  • 2.2.2.3 Concepção discente
    • CONSIDERAÇÕES FINAIS
      • REFERÊNCIAS
      • APÊNDICES.........................................................................................

O presente estudo encontra-se disposto em momentos da seguinte forma: no primeiro estáabordadaa educação brasileira, como um breve enfoque de alguns pontos importantes sobre o estado novo e a expansão da educação brasileira, enfatizados por Melo (2005), bem como, as principais bases legais que aborda a Legislação da Educação em Brasil (2000) e a preocupado e resgatar a falta de compromisso educacional da escola no que se refere em permanecer com os alunos no ambiente escola, enfocado por Benicá (1982), entre outras discussões. O segundo momento trata Neste mesmo momento, encontra-se enfatizado o fracasso escolar como consequência a evasão do aluno da escola, enfocado por Fini (1996). A partir daí buscou-se identificar as causas que contribuem na evasão escolar, numa literatura abordada por Weiss (1992), o qual deixa claro que a má qualidade do ensino provoca o desestímulo do aluno na busca do conhecimento (p. 4). Assim como diferenças culturais e/ou raciais, onde mostra que nas classes sociais menos favorecidas, tanto econômica como cultural interfere na aprendizagem do aluno, bem como os fatores afetivo-emocionais, pois na medida em que escola rotula o fracasso ambiente escolar, o aluno passa ficar inibido e demonstrar desinteresse pela escola. No terceiro momento estão enfatizados os aspectos metodológicos da pesquisa, que inicia com o método trabalhado na investigação, o universo da investigação que caracteriza como uma escola publica localizada no município de Santana dos Garrotes – PB e, tendo como amostra os segmentos da gestão, docentes e discentes que integram as séries do Ensino Médio da referida escola. Assim, foram enfocados os instrumentos da investigação que aplicados aos referidos segmentos, contribuíram substancialmente na compreensão da problemática do estudo. Nesse mesmo momento do estudo encontram-se a discussão dos resultados, provenientes da análise dos dados coletados durante a investigação nos segmentos pesquisados na referida escola. Abordam-se as concepções dos referidos segmentos com a discussão dos questionamentos das questões abertas e fechadas, respondidas por eles nos questionários aplicados durante o mês fevereiro de 2014. A discussão dos resultados fortaleceu na concretização dos objetivos propostos neste estudo, já mencionados, que culminaram nas considerações finais e os encaminhamentos diante da problemática do estudo.

2.FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

  1. 1 A EDUCAÇÃO BRASILEIRA: breves enfoques

Para que se possa entender nos dias atuais o mecanismo de como a educação é concebida em nosso país, faz-se necessário fazer um pequeno olhar retrospectivo. A partir daí fazer uma análise dos avanços e retrocessos os quais delinearam o processo educativo brasileiro. Em tempos remotos, poucos tinham acesso à educação, pois a escravidão e o descaso dos governantes permaneceram sendo os maiores empecilhos para o desenvolvimento da educação no Brasil. E, comparando com a preocupação dos revolucionários franceses no século XVIII onde já exigiam um ensino público e universal de qualidade, no Brasil, as elites da classe dominante até o século XX permaneceram controlando a educação com o propósito de manter a grande maioria da população alienada culturalmente, como forma de tê-los afastados das decisões políticas do país, o que somente com o processor de industrialização surgiram mudanças significativas nesse processo. Contemplando essas mudanças, teve-se a Revolução Industrial que desencadeou nos estabelecimentos de ensino um novo grupo de sociedade a qual passou ser classificada como „classe média urbana‟, que de forma gradativa veio surgindo nos ambientes escolares. Assim, seria necessário, e de forma urgente,a transmissão formal de conhecimento com o objetivo de reproduzir a mão-de-obra qualificada e necessária para crescimento do Brasil. Nesse contexto, tivemos a escola como identidade educacional e um espaço fundamental de importante papel na formação tanto da „Sociedade‟como do „Estado‟. Para tanto, surge à escola pública brasileira, como bem enfoca Melo (2005, p. 13), alguns pontos importantes sobre o estado novo e a expansão da educação brasileira.

Em 1930 foi criado o Ministério da Educação e Saúde. Em 1934 a nova Constituição Federal declara, pala primeira vez, a educação como um direito de todos, E, em 1937, houve acontecimentos que interromperam o crescimento positivo da educação, mas isso não impediu que ocorresse um impulso na formação do Magistério,

ela é considerada um ambiente problemático já que ela é primordial para principal atividade educacional, o ato de ensinar e aprender. É na sala de aula onde o processo de ensino-aprendizagem é constituído e desenvolvido, num dialogo contínuo entre os sujeitos desse processo, como bem esclarece um dos maiores educadores da América Latina Paulo Freire (1996, p. 80) quando enfatiza,

Há uma relação entre a alegria necessária á atividade educativa e esperança (...) A esperança de que o professor e os alunos juntos podem aprender, ensinar, inquietar-nos, produzir junto igualmente resistir aos obstáculos à nossa alegria.

No que se refere aos ao processo de ensino-aprendizagem, os métodos pedagógicos devem ser trabalhados de forma cuidadosa com um planejamento didático em que desperte a motivação e interesse dos alunos. Pois, os mesmos devem trabalhar a realidade, de modo que sua aprendizagem se torne mais prazerosa e significativa. Para tanto, a „sociedade‟ cobra da escola, mas,em muitos casos não oferecem condições para que ela possa crescer. E, ainda existem muitos outros problemas neste contexto que se constituem nos maiores fatores de desestimulo e desesperança, a exemplo de como a família que não favorece a educação de seus filhos e se torna omissa em sua formação. Para Lindgren (1983 p.84), a família é base da estrutura educacional de um país, e afirma que,

A família, e não a escola, proporciona as primeiras experiências educacionais á criança. Estas experiências começam na infância, com as primeiras tentativas de orientar e dirigir a criança _ de “treina-la”, como dizemos num nível consciente, mas, na maior parte das vezes, os pais não têm absolutamente consciência de que estão tentando influenciar o comportamento dos filhos.

Sabe-se que a responsabilidade da família é a primeira na formação da criança, pois ela é a célula que mantem a sociedade, o núcleo que fecunda as ideias iniciais do ser humano. Ela influencia no caráter individual de cada um. Por outro lado temos muitas famílias que não possuem tais condições para oferecer aos seus filhos e por isso acaba afetando a criança e, contribuindo para que ela abandone a escola.

Temos então, os profissionais da educação que, com seu descaso fazem retroceder ou estagnar o processo educativo. E, como consequência, tem-se os alunos que perdem o interesse e evadem de suas escolas. Para tanto, o educador precisa se inovar cada vez mais e ser um motivador constante, pois, um dos principais motivos dessa evasão é a falta de adaptação da escola ao mundo de hoje, assim, é preciso saber lidar com grupos diferentes, porque o acesso foi ampliado e diversificado. Temos nos dias atuais, alunos com mais noções de seus direitos e não ver mais seus professores como autoridade em sala de aula. Vale ressaltar nesse momento a força das novas Tecnologias da Informação e Comunicação – TICs que informa constantemente a sociedade e principalmente nossos alunos sobre suas necessidades de aprender sempre novas modalidades de educação, em que sejam enfatizadas mais prática, mas, não ignore as teorias das ciências como base fundamental. Voltando-se para o grave problema da educação a „evasão‟, observa-se que ela é de caráter extremamente complexo, pois, decorre de inúmeras causas como já foram citadas e de outras que aqui passaremos tratar. Pois, muitas vezes, os meios de comunicação enfatizam os crescentes números de fracasso escolar. Para uma compreensão sobre a problemática do fracasso escolar Szymaski (2006, p.32), enfoca que,

No momento que as notas são alta tudo vai bem, ninguém pensa em discutir a relação. Se o boletim e o comportamento deixam a desejar começa o jogo de empurra. Professores culpam a família “desestruturada”, que não impõem limites nem se interessa pela Educação. Os pais, por sua vez, acusam a escola negligente, quando não tacha o próprio filho de irresponsável.

O autor ainda faz menção que nessa briga-nada-saúdavel, a única vitima é o aluno. Nesse contexto, a escola e a família devem ter os mesmos objetivos, fazer a criança se desenvolver em todos os aspectos e ter sucesso em sua aprendizagem. As instituições que conseguiram transformar os pais ou responsáveis em parceiros diminuíram os índices de evasão de forma significativa (SZYMASKI, 2006). A evasão escolar está intimamente ligada à qualidade da educação. E, educar de forma coerente, compromete mais que um indivíduo, e sim a todos. É precisa saber que todos tem a participação no sucesso ou fracasso da escola.

processo educativo‟. Por isso, alguns profissionais da educação tentam demonstrar que o flagelo da evasão é um problema por vezes extraclasse, gerado e alimentado por outros problemas que fogem do controle da escola. Para uma compreensão melhor Cunha (1986, p.69), acentua que:

Em busca da melhoria na qualidade do ensino, com fins de combater as causas da evasão escolar e definir metas para preveni-la, o Projeto Político Pedagógico deve ser objeto de estudo daqueles que estão engajados na Escola Publica. As definições de caminhos são vitais no seu processo de construção, que deverá ter no seu bojo, crenças, convicções, conhecimentos da comunidade escolar no seu contexto social e cientifico, construindo um compromisso político e pedagógico.

Tal concepção, nos mostra que, superação a evasão escolar é necessário partir das mudanças políticas e administrativas que favoreçam um trabalho pedagógico coerente com o que se espera da escola do mundo atual. Tais mudanças devem valorizar e resgatar a dignidade dos que faz a escola, e que sejam efetivadas com melhores condições de trabalho e principalmente na conquista de bons níveis salariais compatíveis para os profissionais que contribuem para o crescimento da escola. Valendo salientar, que essas soluções devem ser concretizadas, por entender que um país cresce pela educação, é de mesma forma regride sem ela, e como consequência surge à defasagem. Varias metodologias são submetidas a teste todos os dias na educação, com o intuito de aperfeiçoar a prática e a melhoria do processor educativo como um todo. Mas, pouco ou quase nada adiantará se as metodologias enquanto ensino não forem consideradas primordiais nesse processo. Pois, cada ser tem suas peculiaridades de elaborar planos de ação e projetos educativos, basta que aja incentivo para que essas decisões sejam efetivadas, caso contrário torna-se a educação um processo mecânico, monótono e pouco convidativo, e consequentemente o caminho mais viável para a evasão escolar. Moysés (1995, p.30) refere-se a forma como são trabalhados o conhecimentos, e faz suas considerações,

É interessante notar que muitos dos conhecimentos que são transmitidos de forma a privilegiar a aprendizagem automática serem perfeitamente trabalhados no sentido da compreensão. Bastaria para isso que o professor procurasse se acercar do saber espontâneo de seus alunos, de sua cultura, de suas vivências anteriores.

Por mais que alguns profissionais da educação consideramque o quadro atual, “não tem remédio”, e que educar efetivamente é algo impossível de realizar se as perspectivas estiverem sob a lógica pessimista. Ao analisarmos com mais propriedade, veremos que os avanços históricos e as transformações do país frente àeducação, os problemas persistem, mas sempre há soluções viáveis para os que buscam resolvê-las basta que tenha em mente a melhor a qualidade de ensino, em não apenas apresentar modificações na estrutura escolar, mas dar condiçõesà escola, para a mesma possa erradicar muitos males visíveis, dentro eles a evasão escolar. Paulo Freire em seus discursos costumava dizer: o homem é um ser de raiz, ele deve estar situado no mundo e com o mundo. Assim a escola deve capacitá-lo para se adaptar ás oscilações do meio. Para tanto o conhecimento finda sendo a maior riqueza que se pode oferecer ao „homem‟. O Brasil, considerado um país subdesenvolvido, pelo fato que por mãos de se lute não aprendemos a levar a educação a sério e nem a considerá-la como prioridade para o desenvolvimento integral de toda sociedade. Tal procedimento acaba gerando grandes e graves problemas sociais. Vivem-se na era da informação, adquirir conhecimentos transformou-se necessidade básica de sobrevivência do ser humano.Infelizmente o processo educativo ignora por vezes essa prerrogativa, e que a aprendizagem continua sendo entendida por muitos como apenas uma mudança de comportamento. Apesar de que somente através desta perspectiva de mudança que se podem alterar as mudanças de hábito, costumes e outros valores da sociedade como um todo. Uma discussão persistente nos dias atuais é sobre quem é o centro do processo educativo. Alguns educadores enfatizam que é o aluno, outros, o professor. Entretanto, uma coisa pode ser revista: o sistema educacional brasileiro condiciona aos sujeitos que nele sobrevivem a serem formadorescom diversas lacunas de aprendizagem. A educação não deve ser privilegio da elite, mas ainda o é. Deve, portanto, ser um compromisso social. Numa concepção mais ampla, deveria ser um campo aberto ao conhecimento, que envolvessem a todos, e não acabasse excluindo a maioria. Isso acontece devido aos fatores, que interferem na plena educação de todos se distinção, dentre os quais o mais gritante, tem-se o descaso de professores que não buscam se aperfeiçoarem e continuam com um pensamento critico restrito