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Prática mental e desempenho no basquetebol: históricos, hipóteses e resultados, Notas de aula de Literatura

Um estudo sobre a influência da prática mental na performance de atletas de basquetebol infanto-juvenil (15 a 17 anos) em relação ao lance-livre. O documento discute os antecedentes históricos da prática mental, as hipóteses explicativas, a relação entre a prática mental e o desempenho, as fases da prática mental e os resultados obtidos no estudo. Além disso, o documento discute os benefícios da prática mental para a aquisição e retenção de habilidades motas e a importância da prática mental no desempenho do lance-livre no basquetebol.

Tipologia: Notas de aula

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Agua_de_coco
Agua_de_coco 🇧🇷

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MARCELO PASTR E
A PERFORMANCE DO LANCE-LIVRE DO BASQUETEBOL
EM ATLETAS SUBMETIDOS A PRÁTICA MENTAL
Monografia apresentada como requisito parcial
para a conclusão do Curso de Licenciatura em
Educação Física, Departamento de Educação
Física, Setor de Cncias Biogicas,
Universidade Federal do Paraná.
Orientador: Prof. MS. Cudio Portilho.
CURITIBA
1998
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Baixe Prática mental e desempenho no basquetebol: históricos, hipóteses e resultados e outras Notas de aula em PDF para Literatura, somente na Docsity!

MARCELO PASTRE

A PERFORMANCE DO LANCE-LIVRE DO BASQUETEBOLEM ATLETAS SUBMETIDOS A PRÁTICA MENTAL

Monografia apresentada como requisito parcialpara a conclusão do Curso de Licenciatura em Educação Física, Departamento de Educação Física,Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas,

Orientador: Prof. MS. Cláudio Portilho.

CURITIBA 1998

Uma caminhada de mil quilômetros começa com o primeiro passo. Provérbio chinês

SUMÁRIO

LISTAS DE TABELAS .......................................................................................................... vi

  • 1 INTRODUÇÃO RESUMO vii
  • 1.1 APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA
    • 1.2 DELIMITAÇÕES
  • 1.2.1 Local
  • 1.2.2 Universo - 1.2.3 Amostra - 1.2.4 Variáveis.............................................................................................................................
  • 1.2.5 Época
    • 1.3 JUSTIFICATIVA
    • 1.4 OBJETIVOS
  • 1.4.1 Objetivo geral - 1.4.2 Objetivo específico.............................................................................................................. - 1.5 HIPÓTESE
    • 1.6 PREMISSA
    • 2 REVISÃO DE LITERATURA
    • 2.1 PRÁTICA MENTAL
    • 2.1.1 Conceituação
    • 2.1.2 Prática mental: antecedentes históricos
    • 2.1.3 Prática mental: hipóteses explicativas.................................................................................
  • 2.1.4 Prática mental e performance
    • 2.2 PRÁTICA MENTAL E ARREMESSOS DE BASQUETEBOL
  • 2.3 O LANCE-LIVRE DO BASQUETEBOL
    • 3 METODOLOGIA
    • 3.1 SUJEITOS
  • 3.2 MATERIAL - 3.3 PROCEDIMENTOS - 3.3.1 Fases da prática mental - 3.3.1.1 Avaliação inicial em jogos
  • 3.3.1.2 Pré-teste
    • 3.3.1.3 Treinamento mental
    • 3.3.1.4 Avaliação final em jogos
  • 3.3.1.5 Pós-teste..........................................................................................................................
    • 3.3.1.6 Análise estatística
  • 4 RESULTADOS
  • 4.1 AVALIAÇÃO DOS JOGOS
  • 4.2 PRÉ-TESTE E PÓS-TESTE
  • 5 CONCLUSÕES - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - ANEXOS

RESUMO

performance do lance-livre de atletas infanto-juvenis (15 aEste estudo apresentou como objetivo, verificar a influência da prática mental na 17 anos) de basquetebol. Foi utilizado como amostra 15 atletas, os quais foram submetidos a uma metodologia de trabalhocom a seguinte seqüência; avaliação inicial do percentual de acertos de lances-livres de cinco jogos, pré-teste de dez lances-livres , treinamento mental, avaliação final do percentual de acertostreinamento mental foram constituídas de duas etapas, a primeira com a realização da prática de lances-livres de cinco jogos e pós-teste de dez lances-livres. As sessões de mental (imagem motora) de dez lances-livres e a segunda com a execução de dez lances-livresprecedidos da prática mental como forma de preparação para o movimento. As sessões de treinamento mental foram realizadas em dezenove dias de treinamento, sendo nos três primeiros, somente no final do treinamento geral e nos demais no início e no final. Analisandoestatisticamente o pré-teste e o pós-teste, após o treinamento mental, através do teste “t” (student), verificou-se uma melhora não significativa na performance do lance-livre, mas analisando os jogos iniciais e finais, através da comparação do percentual de acertos, verificou-se uma melhora considerável, mas que não pode ser comprovada estatisticamente em função de não existir a possibilidade de um controle no número de lances-livres e nos jogadores que executaram os mesmos. Este estudo apontou para dois aspectos positivos; a melhora naconcentração para execução do lance-livre em jogos, em função da utilização da prática mental precedendo o movimento e o fato de que apesar da melhora não ser significativa, esta mesmapode interferir em uma partida equilibrada, com diferença de apenas um ponto no placar. Palavras-chave: prática mental, performance e lance-livre.

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1 INTRODUÇÃO

1.1 APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA

O percentual de acerto do lance-livre no basquetebol é um fator determinante no resultado de uma partida. O lance-livre é visto de forma geral pelos atletas e técnicos, como um arremesso de grande utilidade para a decisão de partidas, uma vez que o seu erro pode representar a derrota em uma partida. Em partidas equilibradas, com equipes do mesmo nível, o lance-livre é determinante no resultado final. Este resultado em muitos casos está diretamente ligado a diferença de erros de lances-livres das duas equipes. Percebe-se nas categorias menores que a performance do lance-livre não é satisfatória, com um número muito elevado de erros, sendo muitas vezes fator determinante num resultado negativo final. Uma vez que este percentual de acerto em jogos e treino é muito baixo, buscam-se muitos recursos afim de aumentar a performance dos atletas. Dentre estes recursos a serem utilizados, está a prática mental, que poderá ser um instrumento significativo no aumento da performance em atletas de basquetebol. O uso da prática mental no treinamento desportivo, produziu resultados satisfatórios, no que se refere a aquisição e melhora da habilidade motora, o que já foi comprovado em estudos e revisões de literatura como as de RICHARDSON (1967), VOLKAMER (1971), CORBIN (1972), FELTZ E LANDERS (1983), TUBINO (1987), MARQUES (1989). Outros estudos relacionados especificamente ao lance-livre do basquetebol, também mostraram resultados positivos, dentre os quais; CLARK (1960), LEITE (1981), HALL (1983) E ALBERTINI (1985).

  • Controle: sexo: masculino, idade: entre 16 e 17 anos altura: entre 1,69 m e 1,96 m peso: entre 63 kg e 94 kg.

1.2.5 Época O trabalho desenvolveu-se entre os meses de maio e dezembro de 1.998.

1.3 JUSTIFICATIVA

Uma vez que o percentual de acertos de lance-livre nas categorias menores do basquetebol não é satisfatória e procurando caminhos para sua melhora, a utilização da prática mental vem abrir a visão do aspecto psicológico dentro do treinamento, uma vez que pode criar um campo de aprendizagem, ainda não difundido, onde a habilidade motora poderia ser aprendida e aperfeiçoada, atingindo níveis satisfatórios. O pequeno número de estudos envolvendo, prática mental e performance, também é justificativa para a realização deste estudo.

1.4 OBJETIVOS

1.4.1 Objetivo Geral Verificar a influência da prática mental na performance do lance-livre do basquetebol.

1.4.2 Objetivo Específico Verificar se a prática mental melhora a performance do lance-livre do basquetebol, nas categorias menores, em específico a faixa etária entre 16 e 17 anos do sexo masculino.

1.5 HIPÓTESE

  • Hipótese: a prática mental influencia positivamente nos ganhos de performance de lance- livre, em atletas da categoria infanto-juvenil, do sexo masculino.
  • Hipótese nula: a prática mental não influencia positivamente nos ganhos de performance de lance-livre, em atletas da categoria infanto-juvenil, do sexo masculino.

1.6 PREMISSA

A influência da prática mental nos ganhos de aprendizagem e na melhora da performance, são verificados em diversos estudos e revisões de literatura dos quais podem-se citar: RICHARDSON (1967), VOLKAMER (1971), CORBIN (1972), FELTZ E LANDERS (1983), TUBINO (1987), MARQUES (1989). Outros estudos relacionados especificamente ao lance-livre do basquetebol, também mostraram resultados positivos, dentre os quais; CLARK (1960), LEITE (1981), HALL (1983) E ALBERTINI (1985). Esta influência positiva da prática mental em diversos estudos poderá verificar-se nesta pesquisa.

Na seqüência vieram estudos com a finalidade de investigar a existência de movimentos musculares implícitos, não percebidos conscientemente pelos sujeitos, dos quais podem ser citados: JACOBSON (1932, apud KELLER, 1968), que investigou correntes de ação nos músculos de sujeitos que, em estado de relaxamento foram solicitados a imaginar ou pensar em certo movimentos e MAX (1935, apud Keller, 1968), que realizou um experimento com surdos-mudos, os quais foram ligados a eletrodos, que registraram correntes de ação dos movimentos dos dedos e da mão, em condições em que não se podia perceber nenhuma resposta exteriorizada. O primeiro estudo sobre prática mental, foi o de SACKETT (1935, apud WEINBERG, 1982), porém de natureza mais simbólica que motora. Em seu estudo ele pesquisou a aprendizagem de labirinto em três grupos diferentes. Os sujeitos do grupo de prática física foram instruídos a desenhar cinco reproduções de labirinto cada noite. Aos sujeitos do grupo de prática mental foi solicitado que pensassem sobre o labirinto tão frequentemente quanto possível e que ensaiassem mentalmente cinco vezes cada noite. Os sujeitos do grupo que não teve nenhum tipo de prática, foram dadas instruções de não pensar sobre ou desenhar fisicamente o labirinto. A retenção foi avaliada e os resultados indicaram que a prática física facilitou o desempenho em maior extensão do que a prática mental, muito embora a prática mental tenha auxiliado tanto no desempenho quanto na retenção. O estudo que pode ser considerado o pioneiro da utilização da prática mental é o de EGGLESTON (1936, apud WEINBERG, 1982), que investigou os efeitos relativos da prática mental, prática física e nenhum tipo de prática. Os sujeitos foram solicitados a desempenhar, uma tarefa de seleção de cartões ou, a substituição de dígitos. Os resultados indicaram que ambos os grupos de prática mental e prática física apresentaram ganhos significativos no

desempenho e também que a prática mental pode ser ferramenta na aprendizagem de novas habilidades. A partir da década de 50, segundo RICHARDSON (1967), houve um grande interesse pelo estudo da prática mental, que levou a realização de numerosos trabalhos na área, dos quais se levantaram algumas hipóteses explicativas desse fenômeno.

2.1.3. Prática Mental: Hipóteses Explicativas Após uma análise de vários estudos e revisões que abordaram a prática mental pode-se organizar dois grupos de hipóteses explicativas para os ganhos de aprendizagem, em grupos submetidos a este procedimento; as hipóteses fisiológicas e psicológicas. Primeiramente as hipóteses fisiológicas, que são entendidas por MARQUES (1989) como aquelas que atribuem os efeitos da prática mental a fatores orgânicos. Entre as hipóteses fisiológicas tem-se inicialmente a hipótese neuromuscular, que segundo BAROGA (1973), seria o fato de ao pensar em um movimento, tem-se uma atividade muscular mínima, suficiente e necessária para formar o tônus muscular, o qual estaria preparando os grupos musculares para o movimento futuro. A verificação de que a prática mental produz um pequeno aumento no nível geral de tensão, gerou a hipótese do despertar sensorial global, onde o organismo estaria sendo preparado para a execução efetiva da tarefa imaginada. SCHMIDT (1982), afirma ser possível que o executante esteja meramente preparando-se para a ação, estabelecendo o nível de despertar e, geralmente, ficando preparado para um bom desempenho. A terceira hipótese diz respeito ao “feedback” neuromuscular ou cinestésico, que segundo CORBIN (1972) , seria o envolvimento do “feedback” durante a prática mental, a partir da constatação de que o indivíduo, ao praticar mentalmente, desenvolve uma imagem

A hipótese motivacional seria outra, segundo a qual a motivação seria a principal responsável pelo melhor desempenho, pois as instruções verbais e demonstrações, pode criar um interesse maior ou elevar o nível de motivação do executante (CORBIN, 1972). Uma outra hipótese, diz respeito ao tipo de imagem mental formada pelo sujeito, a imagem interna ou imagem externa. A imagem interna seria a sensação realmente de estar executando o movimento e imagem externa aquela quando o indivíduo vê a si próprio ou alguém que esta realizando o movimento durante a prática mental. A tendência desta hipótese seria que a imagem intema produz maior atividade muscular. Por último vêm a hipótese da aprendizagem de elementos simbólicos, que associa os efeitos da prática mental aos aspectos cognitivos-simbólicos da tarefa, na qual a prática mental facilita o desempenho motor apenas na medida em que os fatores cognitivo-simbólicos sejam inerentes à habilidade a ser aprendida. De acordo com SCHMIDT (1982), ao recapitular mentalmente, o aprendiz pode pensar nos tipos de coisas que poderiam ser tentadas, suas consequências e previamente com bases em experiências anteriores, eliminar cursos de ações inapropriadas.

2.1.4. Prática Mental e Performance. A prática mental relacionada a aprendizagem e ao desempenho, segundo MAGILL(1984), toma três direções de pesquisa distintas. A primeira que se refere ao papel da prática mental na aquisição de habilidades motoras; a segunda que se refere do papel da prática mental na retenção de uma habilidade motora e por terceiro a prática mental na melhora do desempenho de uma habilidade bem aprendida. Para efeito desta pesquisa tomaremos como parâmetro a prática mental na melhora do desempenho de uma habilidade bem aprendida, apesar de se verificar na literatura poucos estudos direcionados para esta vertente.

Efeitos benéficos da prática mental em estudos realizados foram observados por RICHARDSON (1967), em sua revisão de literatura, porém de forma não generalizada no que diz respeito a melhora do desempenho. Já CORBIN (1972) afirmou que quando as condições de aplicação da prática mental são adequadas, parece haver poucas dúvidas de que ela auxilia na melhora do desempenho. Em revisão de literatura realizada por FELTZ E LANDERS (1983) chegou-se a proposição de que os efeitos da prática mental não estão limitados somente aos estágios iniciais da aprendizagem, mas também aos estágios mais avançados e podem ser específicos à tarefa. Outra proposição levantada, foi de que a prática mental, funciona no sentido de auxiliar o executante a se preparar psicologicamente para o desempenho da habilidade, o que no que diz respeito a performance esta inteiramente ligado. Em sua definição de prática mental TUBINO (1987), a coloca como método que favorece a melhoria de um determinado movimento ou técnica, afirmando assim que ela produz efeitos positivos na melhora da performance.

2.2 PRÁTICA MENTAL E ARREMESSOS DE BASQUETEBOL

Analisando dez estudos que envolveram a utilização da prática mental em arremessos do basquetebol, ALBERTINI (1985) verificou que em oito deles foram observados efeitos benéficos da prática mental, sendo eles: CLARK (1960), LEITE (1981), START (1960), VANDELL, DAVES E CLUGSTON (1943), EIDENESS (1965), KOVAR(1969) e HALL (1983). Foram registrados efeitos negativos em dois trabalhos, sendo eles: HARLY (1952) e SHELDON E MAHONEY (1978). Todavia não se pode afirmar qual direção de pesquisa foi utilizada; aquisição, retenção ou melhora da performance. Nos estudos de CLARK (1960)

h) A mão contrária do arremesso, que sustentava a bola, abandona-a. i) A bola é impulsionada por um forte movimento de pulso, de cima para baixo. Buscando posicionar o lance-livre como habilidade motora, e utilizando-se da classificação de MAGILL (1984), obtem-se a classificação a seguir, que tem por finalidade detectar problemas pertinentes, questões teóricas, relevantes e importantes relacionadas a habilidade em questão. Com base na precisão do movimento, o lance-livre é classificado como capacidade motora global, uma vez que envolve a grande musculatura como base principal da ação, onde a coordenação perfeita de movimento é essencial ao desenvolvimento hábil da tarefa. Em relação ao enfoque do início e término da habilidade o lance-livre é considerado habilidade motora discreta, pois apresenta pontos bem definidos de início e de término que o executante deve acatar, se for executar a tarefa com sucesso. Quanto à estabilidade do ambiente, o lance-livre pode ser classificado como habilidade fechada, já que apresenta ambiente estável, onde o estímulo da ação aguarda a iniciativa do executante. E para finalizar, quanto ao controle de “feedback”, o lance-livre é classificado como circuito aberto, uma vez que a informação sensorial não pode ser usada para fazer ajustes durante o movimento, mas deve ser levado e aplicado à estratégia desenvolvida para a próxima resposta.

3. METODOLOGIA

3.1 SUJEITOS

A amostra do presente trabalho foi constituída de 15 (quinze) atletas do sexo masculino, com idade compreendida entre 15 e 17 anos, média de idade de 16,54 anos e desvio padrão da idade de 0,6134. Todos os atletas desta amostragem, já possuíam experiência de treinamento e jogos superiores há 03 (três) anos, sendo que o lance-livre em todos eles já se apresentava em um estágio maduro. Esta experiência adquirida e este estágio de habilidade motora, foi comprovada pelo pesquisador, que vêm acompanhando o desenvolvimento destes atletas há 02 (dois) anos e também na avaliação inicial dos jogos e pré-teste executados.

3.2 MATERIAL

Foi utilizado neste trabalho 08 (oito) bolas de basquetebol oficiais, da marca Penalty 5.1, a qual foi utilizada durante todo o processo do mesmo. Também foi utilizado material de apoio, ou seja, lista de presença, ficha de anotações dos jogos e ficha de observação de aspectos inerentes a pesquisa (geral e diário).

3.3 PROCEDIMENTOS

O trabalho iniciou-se no início do mês de junho, quando o pesquisador foi apresentado aos atletas, os quais foram informados que o mesmo iria iniciar um trabalho de pesquisa